Enquanto o marido bebe e fala merda na borosca, como o CU de sua ESPOSA
Bom dia, meus amigos! Hoje, 10 de maio de 2025, estou de volta à minha casa de veraneio em Ponta de Pedras, trazendo mais uma aventura quente com Cassandra, a esposa daquele pescador bronco que passa o dia bebendo na birosca e falando merda. Enquanto o corno enche a cara, eu me delicio com a bunda perfeita dela, num caso que começou com serviços de limpeza e virou uma paixão proibida. Neste conto, detalho uma transa intensa, cheia de cheiros, gemidos e emoções cruas, com uma penetração anal dolorosa e prazerosa que nos levou ao êxtase. Acompanhem cada momento dessa história picante e não percam as próximas aventuras!
O sol de maio brilha forte lá fora, queimando a areia da praia de Ponta de Pedras. O cheiro salgado do mar invade minha casa de veraneio, misturado com o aroma de café fresco que minha esposa prepara na cozinha. Ela nem desconfia do que está prestes a acontecer a poucos metros dali, na casa humilde de Cassandra, a morena de pele quente e cabelos negros que me deixa louco. Meu pau já pulsa só de pensar no que vou fazer com ela hoje, enquanto o marido dela, aquele pescador bêbado e ciumento, está na birosca, a menos de um quilômetro daqui, enchendo a cara e falando merda com os amigos.
Cassandra é uma mulher simples, mas carrega uma beleza rústica que me pega pelo estômago. Pele morena, cabelos longos que caem como uma cortina de ébano, e uma bunda que, puta que pariu, não é a mais perfeita do mundo, mas é um paraíso quente e apertado que engole meu pau como se fosse feito pra isso. Ela mora numa casa de taipa, com paredes rachadas e um telhado que parece que vai desabar a qualquer momento. A vida dela não é fácil, mas quando estou com ela, faço questão de mostrar que ela é mais do que a esposa negligenciada de um corno. Dou carinho, presentes, atenção — e, claro, uma foda que ela nunca esquece.
Chego à casa dela por volta das dez da manhã. O calor já está insuportável, e minha camisa gruda no corpo com o suor. Bato na porta de madeira torta, e ela abre, vestindo um vestidinho florido que marca cada curva do seu corpo. Seus olhos castanhos brilham com uma mistura de nervosismo e desejo. Ela sabe por que estou aqui. Não é só pra contratar uma faxina, como fingimos pros vizinhos. É pra foder, pra comer aquele cuzinho que me deixa alucinado.
— Bom dia, meu bem — digo, entrando e fechando a porta rápido. O cheiro da casa dela me envolve: uma mistura de sabão em pó barato, comida caseira e algo mais... o aroma natural do corpo dela, que me deixa com o pau duro na hora.
— Bom dia — ela responde, com um sorriso tímido, mas seus olhos dizem tudo. Ela quer isso tanto quanto eu.
Sem perder tempo, puxo ela pra mim. Meu peito aperta contra os seios dela, que são pequenos, mas firmes, com mamilos que já estão duros sob o tecido fino do vestido. Beijo sua boca com fome, minha língua invadindo, sentindo o gosto doce do café que ela tomou mais cedo. Minhas mãos passeiam pelos cabelos longos, descem pelo pescoço, e eu mordo de leve a pele morena, sentindo o calor que ela exsuda. O cheiro do seu perfume barato, misturado com o suor do dia quente, é como um afrodisíaco.
— Caralho, como você é gostosa — murmuro, enquanto minhas mãos descem até a bunda dela, apertando com força. O tecido do vestido sobe, e eu sinto a carne macia sob meus dedos. Ela solta um gemidinho baixo, já se derretendo.
— Para, vai sujar meu vestido — ela diz, mas não tenta me afastar. Pelo contrário, se esfrega em mim, sentindo meu pau duro contra sua barriga.
Desço a mão mais, enfiando os dedos por baixo da calcinha. O calor do seu corpo é insano, e quando toco o cuzinho dela, sinto ele quente, um pouco úmido de suor. Passo o dedo devagar, sentindo a textura enrugada, e levo o dedo ao nariz. O cheiro é forte, natural, um pouco sujo, mas, porra, é isso que me deixa louco. Digo a ela:
— Esse cheirinho teu é foda, Cassandra. Me deixa doido.
Ela cora, meio envergonhada, mas já se acostumou com meu jeito. No começo, achava estranho que eu gostasse do cheiro natural dela, mas agora aceita e até curte. Ela sabe que o marido a humilha, dizendo que a bunda dela “fede”, que não presta pra nada. Mas eu? Eu valorizo cada pedaço dela, especialmente esse buraco quente que me faz gozar como nunca.
— Vamos logo, antes que alguém apareça — ela sussurra, puxando minha mão pra dentro do quarto. A cama é simples, com um colchão velho coberto por um lençol desbotado. É aqui que ela dorme com o corno todas as noites, e essa ideia só me deixa mais excitado. Foder ela na cama do marido é como um troféu.
Ela tira o vestido com pressa, ficando só de calcinha. A visão do corpo dela — a pele morena brilhando de suor, os seios pequenos com mamilos escuros, a curva da cintura que desce até a bunda redonda — é como uma porra de obra de arte. Minha boca saliva, e eu caio de joelhos, beijando a barriga dela, descendo até a calcinha. O cheiro da buceta dela, misturado com o calor do dia, é embriagante, mas hoje não é sobre isso. Hoje é sobre o cuzinho.
— De quatro, vai — digo, com a voz rouca de tesão.
Ela obedece, subindo na cama e ficando de quatro, a bunda empinada pra mim. A calcinha ainda cobre o essencial, mas eu puxo ela devagar, revelando o cuzinho moreno, apertado, que pisca de leve enquanto ela respira fundo. O cheiro é mais forte agora, um misto de suor, pele quente e aquele toque natural que me faz querer lamber. Mas eu me controlo. Pego a manteiga que ela deixou na mesinha ao lado — um pote velho, com a tampa meio amassada — e passo um pouco no dedo.
— Relaxa, meu amor — digo, enquanto passo a manteiga no cuzinho dela, sentindo ele quente e macio sob meu toque. Ela solta um gemido baixo, meio de prazer, meio de tensão. Sei que não é fácil pra ela, mas ela gosta. Gosta pra caralho.
Passo mais manteiga no meu pau, que já tá duro como pedra, pulsando de vontade. Me posiciono atrás dela, segurando a base do pau com uma mão e guiando ele até o buraco. A cabeça encosta no cuzinho, e ela trava um pouco, o corpo tenso.
— Vai devagar, por favor — ela pede, a voz tremendo.
— Claro, meu bem. Só relaxa — respondo, mas por dentro, meu sangue ferve. Empurro devagar, sentindo a resistência. O cuzinho dela é apertado pra cacete, e a cabeça do meu pau mal entra. Ela solta um gemido alto, meio dor, meio prazer, e eu paro, deixando ela se acostumar.
— Tá doendo? — pergunto, embora já saiba a resposta.
— Um pouco... mas é gostoso — ela diz, ofegante, e empina mais a bunda, como se quisesse provar que aguenta.
Empurro mais, e agora a cabeça entra, o anel apertado engolindo meu pau. Caralho, é quente demais, apertado demais. O cheiro da manteiga se mistura com o cheiro natural dela, e eu começo a perder o controle. Socando devagar, sinto cada centímetro do meu pau sendo agarrado, como se o cuzinho dela não quisesse me soltar. Ela geme alto agora, os gemidos ecoando no quartinho quente.
— Ai, porra, que gostoso! — ela solta, e começa a rebolar, o corpo se entregando. O movimento faz meu pau entrar e sair, e eu vejo ele melado, com um leve toque de sujeira. Ela fica vermelha, morrendo de vergonha.
— Desculpa, eu... — ela começa, mas eu corto.
— Relaxa, isso é normal. É gostoso pra caralho — digo, e ela se acalma, voltando a rebolar. O cheiro agora é mais forte, mais cru, e eu amo cada segundo disso.
Aumento o ritmo, socando mais fundo. A cama range alto, o colchão velho protestando sob nosso peso. Os gemidos dela são uma sinfonia, misturados com o som do meu pau entrando e saindo, o barulho molhado da manteiga e da pele colidindo. Ela goza primeiro, o corpo tremendo, o cuzinho apertando meu pau tão forte que quase gozo junto. Mas me seguro.
— Goza, meu amor, goza nesse pau — digo, e ela obedece, gritando tão alto que tenho certeza que os vizinhos ouviram. Quando sinto que não aguento mais, gozo dentro do cuzinho, enchendo ela com jatos quentes. Tiro o pau devagar, e termino gozando nas costas dela, a porra escorrendo pela pele morena, brilhando sob a luz que entra pela janela.
Ficamos ali, ofegantes, o quarto cheirando a sexo, suor e manteiga. Ela se limpa com um pano velho, ainda meio envergonhada, mas sorrindo. Eu a puxo pra um beijo, sentindo o gosto salgado do suor na boca dela.
— Você é foda, Cassandra — digo, e ela ri, tímida.
Depois, ela se veste, e vamos pra minha casa. Minha esposa está lá, sem desconfiar de nada, conversando com Cassandra sobre os serviços do fim de semana. Eu olho pra ela, sabendo que esse não é o fim. Ainda temos muito mais pra fazer, muitas aventuras pra viver. E vocês, meus amigos, podem acompanhar tudo isso no meu perfil no www.selmaclub.com. Não percam as próximas histórias, porque, porra, elas vão ser ainda mais quentes!
Se você curtiu essa história, por favor, não esqueça de deixar 5 estrelas! É o que me motiva a continuar trazendo esses relatos quentes e proibidos pra vocês. Cada estrela é um pedacinho de carinho que me faz querer compartilhar mais aventuras. Imagina o que vem por aí: mais encontros com Cassandra, talvez até algo mais arriscado, quem sabe com o corno quase pegando a gente? Só vocês acompanhando pra descobrir! Então, clica nas 5 estrelas e vem comigo nessa jornada!
VERSÃO DA ESPOSA DO PESCADOR BÊBADO.
Ôi, gente, aqui é Cassandra, a morena da praia de Ponta de Pedras. Tô aqui, meio atrapalhada, pra contar pra vocês como eu vivo esses momento quente com o cara da casa chique, enquanto meu marido, aquele pescador bêbado e bruto, tá na birosca enchendo a cara. Hoje, 10 de maio de 2025, foi um dia que pegou fogo, com ele me fazendo sentir mulher de verdade, com carinho e tesão. Vou contar tudo, com os cheiro, os gemido, o calor, e aquele fogo que me consome. Lê até o fim, e, por favor, bota 5 estrela pra minha história, que isso me dá força pra continuar!
O sol tá fritando tudo hoje, 10 de maio de 2025, e o cheiro do mar tá impregnado na minha casa, um barraco de taipa com paredes tortas e telhado que vive pingando. Tô varrendo o chão, suada pra caramba, mas minha cabeça tá noutro canto. Meu marido, aquele pescador ignorante, tá lá na birosca, a uns passo daqui, enchendo a cara de pinga e falando groselha com os amigo. Ele não me enxerga, não me toca, só sabe me xingar, dizer que minha bunda é fedida, que eu não presto. Mas ele, o cara da casa de veraneio, ele me olha como se eu fosse a coisa mais preciosa do mundo. Ele me faz sentir viva, desejada.
Sou morena, com cabelo preto, bem liso e comprido, que desce até a cintura, brilhando como se fosse de novela. Não sou nenhuma rainha, mas ele jura que minha bunda é um tesouro. Eu acho ela grande, meio desajeitada, mas quando ele pega, quando ele me aperta, eu me sinto bonita. Trabalho limpando casa pros rico que vem pro verão, e foi assim que ele apareceu na minha vida. Ele me tratava com jeito, me dava presentinho, falava coisa que me fazia sorrir. Coisa que o corno nunca fez. E, vou contar uma verdade: eu amo ficar com ele. Amo pra caralho, principalmente quando ele quer meu cuzinho. Meu marido acha isso nojo, mas ele? Ele fica louco, e eu me entrego todinha.
Tô quase acabando de varrer quando escuto ele batendo na porta. Meu coração já dá um salto, porque sei que é ele. Abro a porta, com meu vestidinho velho, todo suado do calorão. Ele entra rápido, tranca a porta, e me olha com um fogo no olho que me deixa com as perna bamba.
— E aí, minha morena gostosa — ele fala, com a voz meio rouca, e eu sinto um calor subindo pelo corpo.
— E aí... — digo, toda sem graça, mas meus olho tá brilhando. Quero ele, quero muito.
Ele me puxa pra ele, e eu sinto o corpo dele quente, duro, contra o meu. Meus peito é pequeno, mas os biquinho já tá duro, marcando o pano fininho do vestido. Ele me beija com vontade, a boca quente, com gosto de café e um tiquinho de cigarro. Eu gosto, é bom demais. As mão dele sobe pelo meu cabelo, liso e comprido, deslizando como se fosse seda, e depois desce pro meu pescoço. Ele morde de levinho, e eu solto um gemidinho, já me derretendo. O cheiro dele é forte, de suor, de homem, com um toque de perfume caro que eu nunca vou ter dinheiro pra comprar.
— Puta merda, tu é boa demais — ele fala, e já tá com as mão na minha bunda, apertando com tanta força que eu sinto a carne amassar. O vestido sobe, e ele mete a mão por baixo da calcinha, tocando meu cuzinho. Eu fico com uma vergonha danada, porque sei que não tá bem lavadinho, mas ele não liga. Ele cheira o dedo e diz:
— Esse cheirinho teu me deixa louco, Cassandra.
Eu fico vermelha, querendo sumir, porque meu marido sempre me humilha, diz que sou suja. Mas ele? Ele gosta, fala isso toda vez, e eu tô começando a acreditar. Ele me faz sentir que sou perfeita assim, do jeito que sou.
— Vamo pro quarto, antes que alguém veja — eu falo, quase num sussurro, e puxo ele pela mão. Minha cama é véia, o colchão tá todo afundado, e o lençol tá meio encardido, mas é onde eu durmo com o corno. E, ó, fazer isso na cama dele é como se eu estivesse dando o troco. Ele não me merece, mas esse homem? Ele me faz sentir a dona do mundo.
Tiro o vestido depressa, ficando só de calcinha. Ele me olha, e eu vejo o olho dele brilhando, como se eu fosse a mulher mais linda do planeta. Fico toda boba, com um sorrisinho. Ele se ajoelha, beija minha barriga, e eu sinto a barba dele arranhando minha pele. O cheiro da minha calcinha tá forte, de suor e do calor, mas ele não reclama. Ele puxa a calcinha pra baixo, e eu fico pelada, com a bunda virada pra ele.
— Fica de quatro, vai, minha linda — ele fala, e eu subo na cama, empinando a bunda. Tô com vergonha, porque sei que meu cuzinho não tá perfeito, mas ele não tá nem aí. Pega um potinho de manteiga que eu deixei ali do lado — aquele pote velho que uso pra fritar ovo — e passa um pouco no dedo.
— Tenta relaxar, tá bom? — ele diz, e eu sinto a manteiga fria no meu cuzinho. É esquisito, mas também é bom. Ele passa mais manteiga, e eu escuto ele tirando a calça, o cinto caindo no chão. Meu coração tá batendo tão forte que parece que vai explodir.
Ele encosta o pau no meu cuzinho, e eu travo na hora. É grande, e eu sei que vai doer. Sempre dói um pouco no começo, mas depois é tão bom que eu esqueço de tudo.
— Vai devagar, pelo amor de Deus — eu peço, com a voz tremendo de nervoso.
— Tô indo, minha linda — ele fala, mas eu sei que ele tá louco pra meter. Ele empurra devagar, e eu sinto a cabeça do pau forçando. Meu Deus, que dor! Eu gemo alto, quase grito, e ele para um pouquinho.
— Tá doendo? — ele pergunta, mas eu sei que ele quer continuar.
— Dói, mas... eu gosto — digo, ofegante, e empino mais a bunda, querendo mostrar que aguento. Ele empurra de novo, e agora a cabeça entra. Meu cuzinho tá apertado, quente, e eu sinto ele me abrindo. É uma dor que queima, mas também me deixa louca de tesão. Ele começa a meter devagar, e eu gemo mais alto, a cama rangendo como se fosse quebrar.
— Ai, meu Deus, que gostoso! — eu falo, e começo a rebolar, sentindo o pau dele entrar e sair. Tô tão molhada que sinto a buceta escorrendo, mas é o cuzinho que ele quer, e eu dou tudo. De repente, sinto ele melado, e vejo que tá sujo. Ai, que vergonha! Meu rosto pega fogo.
— Desculpa, eu... — começo a falar, mas ele me corta.
— Calma, isso é normal. Tô achando uma delícia — ele diz, e eu fico mais tranquila. Ele gosta mesmo, e isso me deixa mais solta. Rebolo mais forte, gemendo alto, e a cama faz um barulho danado. O cheiro tá forte, de manteiga, de suor, de sexo. É sujo, é quente, e eu amo cada segundo.
Ele mete mais rápido, e eu sinto o prazer subindo, como uma onda. Meu corpo treme todo, e eu gozo gritando, o cuzinho apertando o pau dele com tanta força que eu quase desmaio. Ele geme alto, e eu sei que tá quase gozando. De repente, sinto ele gozar dentro de mim, quente, enchendo meu cuzinho. Ele tira o pau e goza nas minha costa, a porra quente escorrendo pela minha pele morena. Tô suada, ofegante, mas tão feliz que nem sei explicar.
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