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6 machos arrebentaram minha buceta, cu e boca no casarão abandonado

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SELMA RECIFE

E aí, meus tesudos, sou eu, Selma, a vadia que faz qualquer um perder o juízo com minhas aventuras que pegam fogo! Vocês sempre me perguntam se eu só curto levar no cu, como se minha buceta carnuda e molhada não fosse uma máquina de prazer. Então, deixa eu te contar uma história que vai te fazer gozar só de ler: uma foda épica num casarão abandonado no litoral sul de Pernambuco, onde eu e meu corno manso, o Beto, fomos encontrar seis machos alfa, todos com perfis no nosso site. A trilha até lá foi pesada, mas já tava rolando putaria com fotos e vídeos pelo caminho. Chegando no casarão, foi uma suruba daquelas, com direito a rolas enormes, gemidos altos, e eu humilhando o Beto enquanto os caras me fodiam e zoavam ele. Preparado pra sentir cada cheiro, cada som, cada detalhe? Então vem comigo, porque essa história vai te deixar de pau duro e querendo mais!
O sol tá um inferno, queimando minha pele bronzeada enquanto dirijo pela estrada sinuosa do litoral sul de Pernambuco. O vento quente entra pela janela do carro, bagunçando meu cabelo preto e fazendo meu cropped subir, deixando a barriga à mostra. No banco do passageiro, meu corno manso, o Beto, tá segurando a câmera, já filmando as coxas grossas que escapam do shortinho jeans rasgado. “Porra, Selma, tu tá um tesão com essa cara de safada,” ele diz, com a voz tremendo de excitação. Eu solto uma gargalhada alta, jogando a cabeça pra trás. “Cala essa boca, corno de merda. Tu acha que essa buceta molhada é pra ti? Isso aqui é pros machos de verdade que tão me esperando.” Ele fica vermelho, mas o volume na bermuda dele entrega que tá adorando ser humilhado.
A estrada vai ficando mais foda, o asfalto vira uma trilha de terra cheia de buracos, e eu estaciono o carro num canto onde a mata tá engolindo tudo. Desço, sentindo o calor grudar na pele, e o cheiro de mato e sal do mar já invade meu nariz. Meu fio dental vermelho tá enfiado na bunda, roçando na minha buceta com cada passo, e eu sinto ela pulsar, já encharcada só de pensar nos seis caras que tão me esperando. Beto vem atrás, com a câmera na mão, e eu paro no meio da trilha, empinando a bunda e tirando o short devagar. “Tá filmando direitinho, seu inútil? Quero que os caras do site vejam como eu sou gostosa,” provoco, passando a mão na buceta por cima da calcinha. Ele balbucia
um “caralho, Selma” e continua gravando, o pau marcando ainda mais na bermuda.
A trilha é um cu. Galhos arranham minhas pernas, o suor escorre pelo meu pescoço, e o calor tá me deixando com a pele brilhando. Paro de novo, agora tirando o cropped, ficando só de fio dental e sutiã. “Olha, corno, isso aqui é o que os machos querem. Não tu, que só serve pra segurar câmera,” digo, rindo enquanto faço poses pro vídeo. Rebolo, abro as pernas, e passo a mão na buceta, sentindo o tecido molhado. “Porra, já tá escorrendo, Beto. Tô imaginando aquelas rolas grossas me fodendo enquanto tu só olha.” Ele geme baixo, claramente excitado, e eu dou um tapa na cara dele, só pra reforçar. “Para de gemer, seu merda. Macho de verdade não geme, fode.”
Depois de quase uma hora de trilha, o casarão aparece. É uma construção velha pra caralho, com paredes descascadas, janelas quebradas e um ar de abandono que me deixa ainda mais excitada. O som das ondas batendo na praia ali perto mistura com o canto dos pássaros, e o cheiro de sal, mofo e madeira podre enche o ar. “Chegamos, porra,” murmuro, sentindo um arrepio subir pela espinha enquanto minha buceta pulsa de tesão.
Lá dentro, os seis caras tão esperando, e meu Deus, que visão do caralho. São todos machos alfa, com corpos sarados, tatuagens, e aquela energia de quem tá pronto pra me destruir. O Thiago, o líder do grupo, tá sentado numa cadeira velha no meio da sala, sem camisa, com o caralho enorme apontando pro teto. É uma tora grossa, cheia de veias, com a cabeça brilhando de tão inchada. “Porra, que obra-prima,” digo, mordendo o lábio enquanto tiro a parte de baixo do fio dental. A calcinha cai no chão empoeirado, e minha buceta fica à mostra, os lábios carnudos brilhando de tão molhados. Os outros cinco caras – Lucas, Diego, Rafael, João e Marcos – tão em pé, já com as rolas pra fora, se masturbando enquanto me encaram com fome.
“Olha só essa puta, Thiago,” diz o Lucas, um moreno tatuado com uma rola que parece uma lata de cerveja de tão grossa. “Essa vadia vai aguentar todos nós?” Thiago dá um sorriso sacana, acariciando o próprio pau. “A Selma é uma máquina, cara. Essa buceta e esse cu vão engolir a gente e pedir mais.” Eu rio, rebolando enquanto caminho até o Thiago. “Vocês tão falando muito e fazendo pouco, seus putos. Vem me comer logo, porque essa buceta tá pegando fogo.”
Beto tá filmando, o corno, e eu olho pra ele com desprezo. “Tá vendo, seu merda? Isso é macho de verdade. Tu só presta pra segurar a câmera e limpar a porra depois.” Os caras caem na gargalhada, e o Diego, um loiro com cara de surfista, aponta pro Beto. “Olha o corno, mano. Tá de pau duro só de ver a mulher dele virar puta.” O Rafael, um negão com uma rola que parece uma mangueira, completa: “Esse cara é patético. Selma, como tu aguenta esse lixo?” Eu dou uma risada alta, subindo na cadeira do Thiago. “Não aguento, amor. Por isso que eu fodo com vocês.”
Fico de pé, com uma perna de cada lado do Thiago, e coloco minha buceta bem na cara dele. “Chupa, macho. Sente o gosto da tua vadia,” mando, segurando a cabeça dele e puxando pro meio das minhas pernas. A língua dele é quente pra caralho, lambendo meus lábios vaginais com uma fome que me faz gemer alto. “Porra, Thiago, que língua gostosa,” solto, enquanto ele chupa meu clitóris, fazendo barulhinhos molhados que ecoam na sala. Minha buceta tá tão encharcada que sinto o mel escorrendo pelas coxas, e ele lambe tudo, grunhindo de prazer. “Caralho, Selma, que buceta doce,” ele diz, com a voz abafada, e eu rebolo na cara dele, esfregando meu grelo na língua.
Os outros caras tão batendo punheta, e o João, um cara mais velho com cara de quem já comeu meio mundo, comenta: “Olha essa puta, mano. Tô doido pra meter nesse cu.” O Marcos, o mais novo do grupo, concorda: “Essa vadia é um sonho. Buceta molhada, cu piscando, e ainda humilha o corno. Perfeita.” Eu olho pra eles, ainda rebolando na cara do Thiago. “Calem a boca e venham pra cá, seus putos. Tô com fome de rola.”
Depois de me deliciar com a chupada, quero sentir aquela tora do Thiago na minha buceta. Me abaixo devagar, sentindo a cabeça da rola roçar na entrada. “Porra, Thiago, vai com calma que essa pica é grande pra caralho,” digo, mas no fundo quero que ele me arrebente. A cabeça entra, e eu solto um gemido longo, sentindo minha buceta se abrir como se fosse explodir. “Caralho, que grossura,” grito, descendo centímetro por centímetro, gemendo alto enquanto a rola me alarga. Os caras tão loucos, e o Lucas grita: “Olha essa vadia engolir a rola, mano! Essa buceta é um monstro!” Beto filma tudo, e eu olho pra ele com cara de vadia. “Tá vendo, corno? Isso é o que uma mulher de verdade quer. Não teu pinto mixuruca.”
Quando a rola tá toda dentro, sinto ela pulsar no fundo da minha buceta, e meu corpo treme. Começo a rebolar, subindo e descendo, sentindo cada veia, cada curva daquela vara imensa. O som da minha buceta molhada engolindo a rola é obsceno, um “slap slap” que mistura com meus gemidos e os grunhidos do Thiago. “Fode, Selma, fode essa buceta gostosa,” ele diz, segurando minha cintura e metendo de baixo pra cima. Eu perco o controle, rebolo alucinada, sentindo o orgasmo chegando. “Vou gozar, caralho, vou gozar!” grito, e quando o clímax vem, minha buceta aperta a rola dele com força, e eu solto um urro que ecoa no casarão.
Mas eu sou uma vadia insaciável. Meu cuzinho tá piscando, pedindo rola, e eu quero mais. Me levanto, com a buceta ainda pulsando, e viro de costas pro Thiago. “Agora é o cu, macho. Vamos ver se tu aguenta,” provoco, lambendo os lábios. Ajeito a rola na entrada do meu ânus, e a sensação da cabeça grossa forçando meu cuzinho é de outro mundo. Vou descendo devagar, gemendo alto, sentindo meu cu se abrir pra engolir aquela tora. “Porra, que cu apertado,” Thiago grunhe, e eu rebolo, sentindo cada centímetro me rasgar. Quando a rola tá toda dentro, começo a cavalgar, subindo e descendo, enquanto os outros caras se aproximam.
O Diego não aguenta e vem por trás, esfregando a rola na minha bunda. “Deixa eu meter também, Selma. Esse cu é muito gostoso,” ele diz, e eu olho pra ele com cara de safada. “Então vem, puto. Mas vai ter que dividir com o Thiago.” Os caras riem, e o Rafael zoa o Beto: “Olha o corno, mano. Tá filmando a mulher dele virar depósito de porra.” Eu rio, cavalgando a rola do Thiago. “É isso, corno. Tua mulher é a maior puta do Brasil, e tu só presta pra limpar o leite.”
A suruba continua por horas. Cada cara tem sua vez, fodendo minha buceta, meu cu, minha boca. O cheiro de sexo, suor e porra toma conta do casarão, e os gemidos ecoam como uma sinfonia. Beto filma tudo, humilhado, enquanto os caras gozam em mim, me chamando de vadia, de puta, de deusa. E eu amo cada segundo.
Meus amores, essa história foi escrita com todo o meu tesão, pra fazer vocês sentirem cada gemido, cada rola, cada gota de suor. Se vocês gozaram comigo, se tão com o coração acelerado, por favor, deem 5 estrelas! É o que me motiva a continuar sendo a vadia que vocês amam, compartilhando essas fodas insanas. Cada estrelinha é um beijo molhado meu pra vocês!
Quer saber o que rolou com cada um dos seis machos? E as próximas aventuras? No site www.selmaclub.com, tem vídeos, fotos, e perfis de pessoas tão safadas quanto eu. Penso no futuro – será que vou topar uma orgia com dez caras? Ou uma foda num iate, com o mar lambendo meus pés enquanto sou comida? O tesão não para, e eu quero vocês comigo nessa jornada!
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