Eu com meus filhos e minha irmã com os filhos dela, numa foda familiar e maravilhosa.
Eu sou Marina, 40 anos, morando no vibrante bairro de Pinheiros, São Paulo, onde a energia da cidade parece pulsar em sintonia com meus desejos mais profundos. Após anos de castidade, um domingo escaldante em 1º de maio de 2025 reacendeu uma torrente de prazer com meu filho, Caio (22 anos), meu sobrinho mais velho, Rafael (24 anos), e os caçulas, meu filho Bruno (20 anos) e meu sobrinho Daniel (21 anos). Com uma câmera escondida, registrei cada momento – toques, gemidos, risadas e até peidos acidentais que tornaram tudo mais cru e real. O que começou como um café da manhã tranquilo explodiu em uma orgia de desejo, com dor, êxtase e uma conexão visceral que me deixou imaginando o futuro. Será que isso mudará nossa dinâmica familiar? Será que vou querer mais? Minhas aventuras, gravadas em segredo, estão no meu perfil, esperando para te puxar para esse redemoinho de prazer.
Acordei naquela manhã de domingo com o sol de São Paulo invadindo meu loft em Pinheiros, o calor já anunciando um dia de fogo – dentro e fora de mim. Aos 40 anos, meu corpo ainda carregava a vitalidade de quem sabe o que quer, mas anos sem sexo tinham construído uma barreira que estava prestes a desmoronar. Ao abrir os olhos, vi meu filho Caio, 22 anos, com seu corpo esguio de quem corre no Parque Ibirapuera, meu sobrinho Rafael, 24 anos, com músculos definidos de quem malha religiosamente, meu filho caçula Bruno, 20 anos, com um charme desleixado, e meu sobrinho caçula Daniel, 21 anos, com uma energia brincalhona. Eles estavam espalhados pelo quarto, ainda mergulhados no sono, a pureza dos seus rostos contrastando com o que eu sabia que viria. Minha câmera escondida, discretamente colocada na prateleira, já gravava cada respiração, cada movimento, pronta para capturar um dia que prometia ser inesquecível.
O desejo, depois de tanto tempo represado, era como o trânsito caótico da Avenida Paulista: impossível de conter. Quando ele volta, é uma avalanche que arrasta tudo – lençóis, pudores, tabus. Minha pele formigava, meu coração batia descompassado, e eu queria mergulhar de cabeça naquele domingo. Levantei com cuidado, evitando acordá-los, e fui para a cozinha. Precisava de um café preto, forte como o asfalto paulistano, para me ancorar antes que o tesão tomasse conta. Enquanto o aroma subia, sentei à mesa, sentindo a brisa morna entrar pela janela com vista para os grafites coloridos do bairro. De repente, Daniel apareceu, cabelo bagunçado, olhos sonolentos, completamente nu. Seu corpo magro, com uma leve penugem no peito, tinha um charme matinal que me fez sorrir.
— Tia, cadê minha roupa? — perguntou, coçando a nuca, sem lembrar que havia deixado tudo no banheiro na noite anterior, após um banho quente que já tinha deixado o ar carregado de tensão.
— Relaxa, meu amor, não precisa de roupa agora. Aqui é só a gente — respondi, com um tom provocador, enquanto ele se sentava ao meu lado, rindo. Um peido acidental escapou dele, e ele ficou vermelho. “Desculpa, tia, é o feijão de ontem!”, disse, gargalhando. Eu ri alto, adorando a crueza do momento.
Um a um, os outros acordaram, enchendo o loft com o som de passos arrastados, risadas e provocações. Na mesa da cozinha, com o burburinho de Pinheiros ao fundo, os quatro se esbarravam, disputando espaço enquanto devoravam pão na chapa e suco de laranja. “Caio, para de roubar minha fatia!”, Bruno provocava, enquanto Rafael e Daniel trocavam piadas sobre quem tinha dormido roncando. Mas entre as brincadeiras, eu via os olhares. Eles me comiam com os olhos, e eu sentia o calor subindo, concentrando-se entre minhas pernas, deixando minha calcinha úmida. Depois do café, nos jogamos no sofá da sala, com a cidade viva lá fora. Eles ainda estavam nus, os corpos jovens brilhando sob a luz do sol, e o clima mudou. Não era mais só uma manhã de risadas.
— E aí, garotos, o que vamos fazer? — perguntei, fingindo inocência. — Um rolê no Beco do Batman? Ou prefere videogame com ar-condicionado?
Silêncio. Apenas olhares safados e sorrisos tímidos. Rafael, com seu corpo atlético e um olhar que parecia me despir, deixou claro que ninguém ali queria brincar de criança. Caio, com sua intensidade de 22 anos, parecia pronto para pular em mim. Bruno e Daniel, os caçulas, trocavam risadinhas cúmplices. Eu? Eu estava faminta, meu corpo gritando por eles.
— Tá bom, então vamos brincar de outra coisa — disse, levantando e puxando Bruno e Daniel pelas mãos. Coloquei os dois na minha frente, no meio da sala, e comecei a acariciá-los. Minha mão deslizava pelos seus peitos, descendo até seus paus, que endureceram rapidamente. Em poucos minutos, estavam prontos, pulsando de desejo. Segurei os dois pela cintura, sentindo a pele quente, e comecei a chupá-los, alternando entre um e outro. Primeiro Bruno, com seu pau menor mas incrivelmente duro, depois Daniel, que gemia baixo enquanto eu lambia a cabeça, brincando com a língua em círculos. Às vezes, tentava os dois juntos, sentindo o calor e o gosto salgado preencher minha boca. Um peido escapou de Daniel no meio do movimento, e todos riram. “Mano, sério?”, Caio provocou, mas isso só tornou tudo mais leve, mais nosso.
Caio e Rafael, sentados no sofá, já se tocavam, paus duros apontando para o teto, esperando a vez. Quando Caio segurou minha cabeça com suas mãos fortes, eu sabia o que ele queria. Ele me guiava com firmeza, e eu engolia cada centímetro, sentindo-o pulsar na minha garganta. Ele metia com vontade, quase me sufocando, e eu adorava a entrega, o jeito bruto que me fazia sentir viva. Minha língua brincava com a cabeça, lambendo cada gota que escapava, enquanto minha mão acariciava suas bolas, sentindo o peso delas. Daniel, ao lado, se masturbava, olhos vidrados na cena, e Rafael parecia hipnotizado, tocando-se lentamente. Eu segurava Caio com firmeza, deixando ele foder minha boca, enquanto minha outra mão brincava entre minhas pernas, sentindo minha buceta encharcada, os dedos deslizando com facilidade.
Depois de satisfazer os quatro, minha boca ainda com o gosto salgado deles, era minha vez. Queria sentir eles dentro de mim, queria ser preenchida até não aguentar mais. Comecei com Rafael, sentando em seu colo no sofá. Guiei seu pau quente até minha buceta, sentindo-o me abrir enquanto eu descia lentamente. Ele gemia, as mãos agarrando meus quadris, tentando acompanhar meu ritmo enquanto eu cavalgava com força, os seios balançando. O som dos nossos corpos se chocando ecoava pela sala, misturado com a respiração pesada e o barulho distante da cidade. Daniel, com aquela carinha de menino sapeca, pediu sua vez. “Quero também, tia”, disse, quase implorando. Subi nele, sentindo-o me preencher, e gemi alto, deixando o prazer tomar conta. Minha buceta o engolia, e eu rebolava com vontade, sentindo cada centímetro, meus gemidos ecoando pelo loft.
Enquanto isso, Bruno e Caio se aproximaram, cada um chupando um dos meus seios. Suas línguas dançavam nos meus mamilos, mordiscando de leve, e eu sentia choques de prazer pelo corpo. Um peido escapou de mim no meio do movimento, e todos riram. “É o calor de Sampa, gente!”, brinquei, sem deixar o ritmo cair. Mas eu queria mais. Queria sentir a dor e o prazer misturados, algo que me marcasse para sempre. Levantei do colo de Daniel e guiei o pau de Rafael até meu cu. A entrada foi lenta, ardida, e eu mordi os lábios, sentindo cada centímetro me abrir. “Vai devagar, amor”, pedi, mas logo o desejo tomou conta, e comecei a rebolar, gemendo alto, a dor se misturando ao prazer em uma dança visceral. Caio, vendo a cena, ajoelhou-se na minha frente e começou a lamber meu clitóris, enquanto enfiava dois dedos na minha buceta, os movimentos rápidos me levando à loucura. O prazer era tão intenso que eu tremia, e outro peido acidental escapou, seguido por risadas. “Mari, tu tá impossível hoje!”, Bruno provocou, mas ninguém parou.
Depois de gozar várias vezes, com o corpo suado e o coração disparado, levei os quatro para o quarto. Na cama king-size, a intimidade cresceu. Beijos se misturavam, línguas dançavam, e de repente, um beijo a três entre mim, Caio e Daniel aconteceu. Era quente, molhado, com um toque de cumplicidade que me fez imaginar até onde isso poderia nos levar. Será que isso viraria rotina? Será que nossa família mudaria para sempre? Será que eu conseguiria voltar a uma vida sem isso? Esses pensamentos me excitavam ainda mais, como se o futuro fosse uma promessa de mais prazer. Notei que Bruno e Daniel trocavam olhares cúmplices, e brinquei: “Vocês dois andam se pegando escondido, né?”. Eles riram, mas não negaram, e aquilo acendeu uma chama em mim.
Para minha surpresa, eles se jogaram na cama, começando um 69 que me deixou sem ar. Bruno chupava Daniel com uma naturalidade que denunciava prática, e Daniel gemia, os olhos fechados, as mãos agarrando os cabelos do primo. Era lindo, quase poético, e eu não resisti. Peguei um consolo pequeno da gaveta – meu segredo bem guardado, comprado numa sex shop discreta na Rua Augusta – e comecei a brincar com Caio, que gemia enquanto chupava Rafael. Passei o consolo em sua boca, e ele chupou com vontade, me olhando com um misto de surpresa e tesão. “Isso, amor, lambe direitinho”, sussurrei, ensinando-o a lamber a cabeça como se fosse um pau de verdade. Depois, fui até Daniel, lubrifiquei o consolo com meu próprio gozo e comecei a penetrá-lo lentamente. Ele gemeu alto, a dor inicial dando lugar ao prazer, e seu cu apertado me fazia sentir poderosa. “Quer também, Bruno?”, perguntei, e ele assentiu, com aquela carinha safada.
Ver os quatro se entregando, sem vergonha, era como assistir a um espetáculo proibido. Caio e Rafael agora se chupavam, enquanto Bruno e Daniel continuavam seu 69. Eu me masturbava, sentindo o consolo dentro de mim, e imaginava o que mais poderíamos explorar. Será que eles continuariam assim, mesmo sem mim? Será que eu seria a catalisadora de algo maior? Será que nossa família se tornaria um segredo compartilhado, escondido atrás de sorrisos inocentes? Esses pensamentos me deixavam louca. Mas eu queria mais. Queria sentir meu cu sendo desafiado, queria a dor que vem com o prazer extremo. Pedi que Caio e Rafael se deitassem lado a lado, paus duros apontando para cima. Com cuidado, guiei os dois para meu cu, sentindo a pressão quase insuportável. A dor era real, como se meu corpo estivesse sendo rasgado, mas o prazer era maior. Gemi alto, quase gritando, enquanto cavalgava os dois, meus músculos tremendo. Chupava Bruno e Daniel ao mesmo tempo, alternando entre eles, sentindo o gosto salgado misturado com o suor. Outro peido escapou no meio do movimento, e todos caíram na gargalhada, mas ninguém parou. “Mari, tu é uma bagunça!”, Rafael brincou, e eu pisquei, rebolando ainda mais.
Mas eu queria ir além. Queria sentir o controle, o poder de dar prazer. Ajeitei Bruno e Daniel deitados de bruços, com travesseiros sob os quadris, bundas empinadas. Lubrifiquei o consolo e comecei a penetrar Bruno, lentamente, ouvindo seus gemidos misturarem dor e prazer. “Relaxa, amor, a mamãe vai cuidar de você”, sussurrei, enquanto enfiava o consolo até o fundo, vendo-o se contorcer. Ao lado, Daniel me olhava, ansioso. “Tua vez, safado”, disse, e repeti o processo, fodendo seu cu com cuidado, mas com firmeza. Caio e Rafael, ao lado, se masturbavam, olhos vidrados na cena, e eu sentia o tesão deles me alimentar. “Mostra pra mamãe como vocês fazem quando tão sozinhos”, provoquei, e Rafael, sem hesitar, subiu em Caio, apontando o pau para seu cu e metendo devagar. Era lindo, cru, e eu me masturbava, enfiando três dedos na buceta, gozando só de assistir.
O clímax veio como uma onda. Daniel gozou primeiro, jatos quentes acertando minha mão e a cama. Bruno veio em seguida, gemendo alto enquanto eu ainda o penetrava. Caio e Rafael, agora em um ritmo frenético, gozaram juntos, seus corpos tremendo. Eu queria que eles experimentassem tudo, então coloquei Bruno e Daniel para lamberem o gozo dos outros. Eles hesitaram, mas logo se entregaram, lambendo com curiosidade, as línguas dançando nas cabeças dos paus. Terminamos com um beijo a quatro, dividindo o gosto salgado, nossas línguas se entrelaçando em uma intimidade que parecia eterna. Exausta, deitei entre eles, deixando que me lambessem e chupassem à vontade – meus seios, meu pescoço, minha buceta, meu cu. Pegamos no sono, abraçados, com o som da cidade ao fundo.
Acordei com o interfone tocando, o coração disparado. Ainda com Caio entre minhas pernas e Daniel ao meu lado, corri para atender, o corpo pegajoso de suor e gozo. Era minha irmã, mãe de Rafael e Daniel, que veio buscá-los. Meu estômago gelou. Será que ela suspeitava de algo? Será que isso mudaria tudo? Será que eu conseguiria parar, agora que o desejo estava solto? Será que nossos encontros secretos continuariam, escondidos atrás de reuniões familiares? A história desse domingo ardente ainda não acabou, e eu sei que você quer saber o que vem a seguir. Minhas aventuras estão no meu perfil, e cada detalhe picante te espera.
Você pode até se acostumar a viver sem o prazer. Mas, ao abri-lo novamente, é como reacender uma chama que nunca apagou. Meu corpo ainda sente o toque deles, minha língua guarda o gosto, e meus dedos traçam seus contornos no ar. Quer mais? No www.selmaclub.com, meu perfil tem todas as aventuras, e eu prometo que você vai querer acompanhar cada uma.
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