Jovem esposa

Claro! Aqui está um conto inspirado nos devaneios de madame bovary, mantendo o espírito romântico, melancólico e fantasioso que caracteriza a protagonista emma:

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"O espelho de celina"

Celina morava em uma vila pequena, cercada por campos monótonos e vozes repetidas. Era esposa de henrique, um homem simples, dono da mercearia do vilarejo. Ele a amava com uma ternura calma, rotineira. Mas celina sonhava com mais. Seus olhos buscavam o horizonte como quem espera um navio que nunca chega.

Em seu quarto, acima do leito sem luxo, havia um espelho oval com moldura dourada, herdado da mãe. Ela acreditava que o espelho guardava segredos de outras vidas, refletindo não apenas rostos, mas vontades escondidas.
Era nele que celina se perdia por horas, vestida com os lenços e colares antigos que colecionava. Ali, era duquesa, amante, musa. Em seus devaneios, dançava nos salões de paris, escrevia cartas apaixonadas para poetas trágicos, era desejada e temida.

Henrique não compreendia seu silêncio crescente, nem suas palavras carregadas de uma melancolia que ele nunca vira nas prateleiras da mercearia. “você está triste?” — perguntava. Ela sorria, vagamente. Como explicar que a tristeza vinha da distância entre o que se é e o que se sonha?

Um dia, chegou à vila um artista forasteiro, pintor de retratos. Celina ofereceu-se para posar semi-nua..Naquela época, era algo muito proibido de se fazer.
Celina era casada
Casou-se muito jovem.
Morava em uma fazenda longe de tudo..
Seu marido era muito ciumento e bruto demais para uma mulher muito bonita...
Celina, vou ficar fora por dois meses- disse seu marido..
As nossas criafas vão cuidar de tudo..
O senhor pode viajar tranquilo,
Eu te amo..Meu senhor...
No dia seguinte, celina vestia um hobbie azul claro, ..Disse pra sua governanta..
Maria? Sim, minha senhora..
Vá lá no mercado e me traga uma peça de seda....Sim, minha senhora. Vou neste instante..
O desejo secreto de celina era fuder com seu cavalo
Cavalgar com meu cavalo branco e eu tinha visto seu pênis fico excitada de ver o portão