Invadi essa casa abandonada para dar O CU lá dentro
O sol de Serrambi queima minha pele enquanto caminho pela praia, os pés afundando na areia quente. É cedo, mas o calor já aperta, e a brisa salgada lambe meu rosto, bagunçando os fios do meu cabelo solto. Estou usando minha camisa branca, leve e quase transparente, que dança com o vento, e meu fio dental laranja, aquele que sempre faz cabeças virarem. Veja abaixo. Nos pés, o salto alto de palha dá um toque de ousadia – não é prático para a praia, mas quem disse que eu sigo regras? Aqui, no litoral sul de Pernambuco, eu sou a dona do meu próprio espetáculo, e cada dia é uma nova cena.
Desde 2007 até HOJE, vivo assim: colecionando momentos, amigos, aventuras. Minha casa de praia, a poucos metros do mar, é o palco onde recebo quem cruza meu caminho – antigos conhecidos e rostos novos, todos atraídos pelo mesmo fogo que queima em mim. Hoje, estou com um desses rostos novos. Ele se chama Thiago, um cara que conheci há poucos dias, com um sorriso torto e olhos que parecem guardar segredos. Ele caminha ao meu lado, o short cinza balançando com o vento, o corpo bronzeado brilhando sob o sol. Há algo nele que me intriga, uma energia que faz meu coração bater um pouco mais rápido.
— Tá quente pra caramba hoje, né? — ele diz, limpando o suor da testa com o dorso da mão.
Eu sorrio, sem tirar os olhos do horizonte. — Aqui é assim, Thiago. Serrambi não perdoa. Mas é esse calor que faz a gente se sentir vivo.
Ele ri, e o som da risada dele é como uma faísca. Sinto um arrepio, apesar do calor. Não é só o sol que está acendendo algo em mim. É a promessa de algo novo, algo que ainda não sei nomear. Caminhamos mais um pouco, o mar lambendo a areia, até que meus olhos encontram algo que sempre me chama: uma das casas abandonadas que pontilham a costa. Essa é especial – um esqueleto de concreto, com muros quebrados e uma aura de mistério que me puxa como um ímã.
— Olha ali — digo, apontando para a construção. — Quer explorar?
Thiago ergue uma sobrancelha, o canto da boca subindo em um meio-sorriso. — Você é dessas que entra em lugar proibido, é?
— Proibido? — Dou uma gargalhada. — Aqui, eu faço as regras. Vem comigo.
Sem esperar resposta, sigo em direção à casa, os saltos afundando na areia até chegar ao terreno coberto de mato. O muro está quebrado em um canto, como se convidasse intrusos. Passo pelo buraco, sentindo a adrenalina pulsar. Thiago me segue, e o som dos nossos passos ecoa no silêncio. A casa é um labirinto de concreto rachado, com pedaços de azulejo espalhados pelo chão e ferrugem escorrendo das vigas. Encontro uma escada – ou o que sobrou dela. É mais escombro que degraus, mas subo com cuidado, a camisa colando no corpo pelo suor.
— Cuidado aí, hein — Thiago avisa, mas sua voz tem um tom de provocação.
— Relaxa. Eu sei me virar.
Chegamos ao terraço no primeiro andar, um espaço aberto onde o vento sopra mais forte. No centro, há uma mesinha de madeira, surpreendentemente intacta, como se alguém a tivesse esquecido ali. O chão está coberto de poeira e pedaços de reboco, mas a vista é de tirar o fôlego: o mar se estende até o horizonte, brilhando como um espelho sob o sol. Apoio as mãos na mesa, sentindo a madeira áspera sob os dedos, e empino o corpo ligeiramente, deixando o vento brincar com minha camisa. Sei que estou chamando atenção, e gosto disso. É parte de quem sou.
— O que acha? — pergunto, virando o rosto para Thiago.
Ele está parado a poucos passos, os olhos fixos em mim. Há algo neles – fome, curiosidade, talvez um pouco de perigo. — Acho que você sabe exatamente o que tá fazendo — ele responde, a voz mais grave.
Eu rio, jogando o cabelo para trás. — Quem sabe? Mas uma coisa eu te digo: aqui, as coisas acontecem quando a gente deixa. E eu sempre deixo.
Ele dá um passo à frente, e o ar entre nós parece crepitar. Meu coração acelera, não de medo, mas de excitação. É como se o terraço, a casa, o mar – tudo estivesse conspirando para esse momento. Sinto o calor do corpo dele mesmo estando a um metro de distância. Ele não toca, não ainda, mas seus olhos dizem tudo. E eu, bem, eu sou gasolina esperando uma faísca.
— Você é perigosa, sabia? — ele murmura, agora mais perto.
— Só se você não souber brincar com fogo — retruco, sustentando o olhar.
Se abaixa atrás de mim e Começa a cheirar minha bunda. enquanto o corno manso começa a registrar tudo para colocar no site. ele disse que o cheiro é gostoso e começa a enfiar a língua no meu cuzinho completamente suado e fedido, mas que deixa todos os machos que sentem Malucos e viciados. coloca seu pau enorme para fora e começa a me penetrar com uma dor terrível, Pois não tava lubrificado e sinto a cabeça enorme e dura arregaçando meu cu quase me rasgando ao meio mas isso me dá muito tesão, pois sexo anal para mim só presta com dor e me rasgando toda. logo o caralhão está completamente dentro e ele já começa a socar forte me fazendo eu me peidar toda logo nas primeiras socadas Pois aquele cacete enorme estava afrouxando o meu cu todinho enquanto o corno apenas via e registrava.
A tensão entre nós é quase palpável, como uma corda esticada prestes a romper. Mas, antes que algo aconteça, um barulho nos interrompe – um estalo vindo de algum lugar na casa. Nós dois congelamos, os olhos se voltando para a escada quebrada. O vento? Um animal? Ou algo mais? Meu coração dispara, agora por um motivo diferente.
— Ouviu isso? — Thiago sussurra.
— Ouvi. — Minha voz sai firme, mas sinto um frio na espinha. — Vamos dar uma olhada.
Ele hesita, mas me segue enquanto descemos os escombros com cuidado. O som não se repete, mas a casa parece viva, como se guardasse segredos que não quer revelar. Exploramos o térreo, encontrando mais destroços – uma cadeira quebrada, um espelho rachado, pedaços de papel amarelado pelo tempo. Em um canto, encontro algo que faz meu estômago revirar: uma foto antiga, meio queimada, de uma mulher sorrindo na praia. Ela se parece comigo. Ou será que é só minha imaginação?
— Que estranho — digo, mostrando a foto a Thiago.
Ele franze a testa. — Parece você.
— Né? — Forço um sorriso, mas sinto um arrepio. — Deve ser coincidência.
Ou não. Serrambi tem dessas coisas – histórias que ninguém explica, lendas que sussurram no vento. Decidimos voltar ao terraço, onde a luz do sol dissipa um pouco a tensão. Sentamos na mesa, e Thiago começa a falar sobre sua vida – ele veio do Recife, fugindo de um passado que não quer contar. Eu também compartilho pedaços da minha: as noites na casa de praia, as festas que duram até o amanhecer, os amigos que vêm e vão. Há uma conexão crescendo entre nós, algo que vai além da química inicial. É como se ele entendesse o que me move, o que me faz correr atrás de cada novo dia.
O sol começa a se pôr, tingindo o céu de laranja e rosa. Estamos tão absortos na conversa que mal percebemos o tempo passar. Mas, quando o vento fica mais frio, decido que é hora de voltar. Antes de ir, however, há um momento – ele segura minha mão, só por um segundo, e o toque é como uma descarga elétrica. Não digo nada, apenas sorrio. Sei que ele vai voltar. E sei que essa não é a última aventura que vamos compartilhar.
As aventuras que vivo aqui na praia de Serrambi, no litoral sul de Pernambuco, são incontáveis e já fazem parte da minha história, como capítulos de uma vida cheia de emoção e liberdade. Desde 2007, coleciono momentos com amigos novos e antigos, e tudo isso está registrado em vídeos, fotos e histórias no nosso site, www.selmaclub.com. Lá, você pode mergulhar mais fundo nesse mundo que construí, onde cada dia é uma nova chama.
Volto para casa com Thiago ao meu lado, o céu agora pontilhado de estrelas. Serrambi não é só uma praia – é um estado de espírito. E eu? Eu sou o fogo que nunca apaga.
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