Muito esperma dentro do trem
Eu sou Larissa, uma estudante de 25 anos, apaixonada por registrar minhas aventuras com uma câmera escondida. Na semana passada, vivi uma experiência eletrizante em um trem lotado a caminho de Sorocaba. O que começou como um simples trajeto se transformou em um momento de pura adrenalina e desejo, com um estranho que despertou em mim sensações incontroláveis. Entre toques ousados, suspiros abafados e um clímax inesperado, essa história é daquelas que você não esquece — e que talvez te deixe curioso para saber mais.
Meu nome é Larissa, tenho 25 anos, cabelos loiros tingidos com mechas roxas, 1,65 m, 58 kg, e curso psicologia em uma universidade no interior de São Paulo. Quem acompanha minhas histórias no meu perfil sabe que eu adoro me aventurar e registrar tudo com uma câmera escondida, sempre com discrição. Minha primeira vez foi com um cara comprometido que conheci em um bar, e já tive um rolo meio proibido com meu ex-professor de literatura. Mas o que vou contar agora aconteceu na semana passada, e, sério, ainda estou tentando entender como cheguei a esse ponto.
Eu estava indo visitar minha avó, que mora em Sorocaba, uma cidade a umas duas horas de São Paulo. Peguei o trem na estação Pinheiros, em um fim de tarde abafado. O vagão estava um caos, lotado, com aquele cheiro de suor e perfume barato misturados. Eu me espremi entre a multidão, segurando minha bolsa e tentando não perder o equilíbrio. Na parada seguinte, em Osasco, entrou ainda mais gente, e ficou aquele aperto de ninguém conseguir nem respirar direito. Era como estar prensada em uma lata de sardinha, com corpos colados e nenhum espaço para se mexer.
De repente, senti um leve encosto no meu bumbum. Não era a primeira vez que isso acontecia em transporte público, então pensei: “Tá, deve ser só o aperto”. Já passei por situações assim antes — às vezes é só o balanço do trem, mas teve uma vez que um cara claramente tentou se aproveitar, roçando e respirando pesado no meu pescoço. Naquela ocasião, dei um pisão no pé dele e saí de perto. Dessa vez, porém, fiquei na dúvida. O toque foi sutil, quase acidental, mas insistente. E, confesso, algo em mim gostou da sensação.
Eu estava com um vestido preto colado, daqueles que marcam cada curva do corpo. Ele valoriza minha cintura fina e meu quadril avantajado, sem falar no bumbum que, modéstia à parte, é meu cartão de visitas. Como era meu dia de folga, troquei o uniforme da faculdade por algo mais ousado, com um decote que deixava os ombros à mostra. Minha câmera escondida, camuflada na alça da bolsa, gravava tudo — uma mania que tenho pra registrar essas aventuras e, quem sabe, compartilhar com quem curte esse tipo de história.
Quando o trem deu um tranco, o encosto ficou mais forte, e meu corpo inclinou para trás, deixando meu traseiro ainda mais exposto. Senti ele — sim, ele — bem ali, encaixado. Meu coração acelerou. Será que era de propósito? Fiquei paralisada, sem saber se reagia ou deixava rolar. A multidão me prendia, e o espaço era tão mínimo que eu não conseguia nem virar direito.
— Desculpa, foi mal — disse uma voz grave atrás de mim.
Virei a cabeça o máximo que pude e vi um cara que parecia ter uns 35 anos, alto, com barba rala e uma camisa social azul sem gravata. Ele não era exatamente um galã, mas tinha um charme meio desleixado, com cabelo bagunçado e um perfume amadeirado que me fez inspirar fundo. Sorri de leve, como quem diz “tá tudo bem”, mas por dentro eu estava pegando fogo. Não sei explicar — talvez fosse o calor, o aperto, ou só minha mente pervertida —, mas senti um tesão absurdo ali, no meio daquele vagão lotado.
Ele tentou manter uma distância respeitosa, mas o trem não ajudava. O peito dele roçava minhas costas, e eu, num impulso que nem eu mesma entendi, empinei o bumbum de leve, encaixando ainda mais. Foi como acender um fósforo. Ele não recuou. Pelo contrário, senti algo endurecer contra mim, e, meu Deus, era exatamente o que eu imaginava. A calça dele, fina e justa, deixava claro que ele estava excitado. E eu? Bom, digamos que minha calcinha já não estava mais seca.
Tomada por uma onda de ousadia, comecei a rebolar bem devagar, quase imperceptível, mas o suficiente pra mandar um recado: “Tô gostando”. Ele captou na hora. Sua respiração ficou mais pesada, e ele passou a acompanhar meus movimentos, como se estivéssemos dançando uma coreografia proibida. Era loucura, eu sei! Estávamos no meio de um trem, cercados por dezenas de pessoas, e mesmo assim estávamos ali, trocando provocações silenciosas. Minha câmera escondida captava tudo, e só de pensar nisso meu corpo tremia de excitação.
Na parada seguinte, em Carapicuíba, algumas pessoas desceram, mas outras entraram, deixando o vagão ainda mais caótico. Ele aproveitou o movimento da multidão e me puxou suavemente para um canto, perto da porta. Ficamos espremidos contra a parede do vagão, e ali, no meio daquele mar de gente, ele foi mais ousado. Senti sua mão deslizar por baixo do meu vestido, subindo pela minha coxa. Meu coração quase parou quando seus dedos roçaram minha calcinha, acariciando por cima do tecido. Eu estava tão molhada que ele deve ter sentido na hora.
— Caramba… — ele murmurou, quase como se estivesse surpreso com o quanto eu estava entregue.
Eu só mordi o lábio, tentando não gemer. Pensei que deveria ter escolhido uma calcinha fio dental, porque a que eu usava atrapalhava um pouco. Mas ele não se intimidou. Enfiou os dedos por baixo do tecido, tocando diretamente minha pele, manipulando meu clitóris com uma habilidade que me deixou tonta. Cada toque era um choque elétrico, e eu me segurava na barra de metal do trem pra não desmoronar.
Ninguém parecia notar. Para quem olhava, éramos só um casal qualquer, com ele “protegendo” minha retaguarda. E, sabe, é isso que faz toda a diferença. Se fosse forçado, seria um pesadelo. Mas ali, com consentimento, era puro prazer. Uma aventura que eu sabia que ia querer reviver vendo as imagens da minha câmera escondida.
De repente, ele parou. Eu estava prestes a protestar quando senti algo diferente — algo grosso, quente, roçando minha virilha. Meu corpo inteiro arrepiou. Era ele, livre da calça, buscando espaço. Como ele conseguiu fazer isso no meio do vagão, eu não sei, mas a ponta do seu membro roçava meus lábios, e eu estava tão excitada que quase implorei pra ele ir além. Minha calcinha, meio de lado, não ajudava muito, mas também não impedia completamente.
Ele voltou a brincar com meu clitóris, enquanto seu membro deslizava entre minhas coxas, roçando minha entrada. Era como se ele estivesse me comendo sem de fato penetrar. O vestido estava levantado atrás, minha bunda praticamente exposta, e o risco de sermos pegos só aumentava o tesão. Seu bafo quente no meu pescoço, os suspiros abafados, o cheiro do seu perfume — tudo me levava à loucura. E, pra completar, soltei um peido discreto, resultado do nervosismo e do calor. Ele riu baixinho, e isso, de algum jeito, tornou tudo ainda mais íntimo.
— Você é demais — ele sussurrou, e eu senti ele pressionar ainda mais.
Estava tão gostoso que eu nem pensava nas consequências. O clímax vinha rápido, e eu não conseguia mais me controlar. Quando ele intensificou os movimentos, roçando com mais força, eu gozei. Foi intenso, um orgasmo que fez minhas pernas tremerem e meu corpo se apoiar completamente na barra do trem. Segurei um gemido, mas um suspiro escapou, abafado pelo barulho do vagão. Tem mais em www.selmaclub.com
Logo depois, senti ele se contrair. E então, aconteceu: jatos quentes e pegajosos escorreram pelas minhas coxas. Ele gozou, e foi muito! Parecia que não ia parar, melando tudo — minha calcinha, minhas pernas, até o chão do trem. Soltei outro peido, dessa vez mais alto, e ele riu de novo, me dando um aperto na cintura como quem dizia “relaxa”.
Chegamos à estação de Itapevi, e ele simplesmente desengatou. Desceu rápido, sem olhar pra trás. Pela janela, vi ele ajeitando a calça, tentando disfarçar o volume que ainda marcava. Não trocamos nomes, nem contatos. Ele não fazia ideia
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