#Corno

Gosto de foder sempre olhando meu CORNO filmando e esculhambando ele

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Eu sou Carla, 34 anos, cabelos castanhos lisos, corpo malhado que eu cuido pra caralho na academia, e um fogo no rabo que não apaga nunca. Minha buceta vive molhada, meu cu piscando, e meu vício é foder com qualquer macho ou fêmea que me dê tesão, desde que meu marido, o corno do André, esteja lá, filmando tudo, com aquela cara de submisso filho da puta que me faz gozar mais forte. Ele adora ser humilhado, e eu adoro esfregar na cara dele como se fode uma mulher de verdade. Hoje, eu vou contar como minha vida é uma putaria sem fim, com detalhes que vão te deixar de pau duro ou com a buceta encharcada, porque eu não tenho limite, e o André, o corno manso, filma cada segundo da minha depravação.

Acordo hoje com a buceta latejando, já sabendo que vai ser um dia de foda braba. O plano é meter com o caseiro da nossa casa de praia, o João, um moreno forte, com cara de quem arromba um cu sem dó. O André, claro, vai gravar tudo, porque é assim que a gente gosta. No carro, a caminho do motel, já começo a provocar. “Tá pronto pra ver tua mulher ser rasgada, corno? O João vai me foder até eu cagar no pau dele, e tu vai filmar tudo, seu filho da puta!” O André só balança a cabeça, com o pau duro dentro da calça, aquele submisso patético que me dá tesão.

No motel, entro no quarto e já tiro a roupa, fico de quatro na cama, empinando a bunda. “Vem, João, mete esse caralho no meu cu, que eu tô com fome!” grito, e o João, com um sorriso safado, cospe no pau e encaixa na entrada do meu rabo. “Tá pronta, sua vadia?” ele pergunta, e eu gemo alto: “Mete logo, porra! Arromba o cu da esposa do corno!” Ele soca de uma vez, e eu sinto uma dor filha da puta, mas é tão gostoso que já começo a rebolar. “Olha, André, olha como se fode o cu da tua mulher, seu corno inútil!” grito, olhando pro meu marido, que tá filmando com uma mão e se masturbando com a outra.

O João mete com força, e meu cu começa a peidar alto, uns barulhos que ecoam no quarto. “Tá ouvindo, corno? Tá ouvindo o cu da tua esposa peidando na rola de outro macho?” falo, e o André geme, quase gozando só de me ouvir. De repente, sinto uma pressão, e quando o João tira o pau, um pouco de merda sai junto. “Caralho, João, tu me fez cagar no teu pau!” grito, rindo, e o André solta um gemido alto, com a cara de quem tá no céu. O João limpa o pau com um lenço e volta a meter. “Tá fedendo a merda, mas eu gosto assim,” ele diz, e eu fico louca, rebolando mais, sentindo o cheiro misturado com o suor e o tesão.

Depois de me arrombar o cu, ele mete na minha buceta, que tá encharcada. “Olha, corno, agora tua mulher tá levando na buceta também!” grito, e o André tá quase chorando de tesão, filmando cada detalhe. O João mete tão forte que eu gozo esguichando, molhando a cama toda. “Porra, que vadia gozadeira!” ele fala, e eu peço mais, porque sou insaciável. Ele avisa que vai gozar, e eu viro rápido, abro a boca e fico esperando. Ele goza um jato grosso, quente, que acerta minha cara, minha boca, meu cabelo. O pau dele tá fedendo a merda do meu cu, mas eu chupo mesmo assim, lambendo tudo, olhando pro André. “Tá vendo, corno? É assim que se goza na tua esposa, seu filho da puta!”

Mas isso é só o aquecimento. Minha vida é uma putaria sem fim, e eu fodo em qualquer lugar, com qualquer um, desde que o André esteja lá pra ver. Outro dia, seduzi o eletricista que veio consertar a fiação de casa, um negão chamado Márcio, com um pau que parecia uma mangueira. “Quero te dar o cu, mas meu marido vai filmar,” falei, e ele estranhou, mas topou. Fiz o André segurar a câmera enquanto o Márcio me comia de quatro na sala, com a janela aberta pros vizinhos ouvirem. “Olha, corno, olha como esse negão tá arrombando o cu da tua mulher!” eu gritava, e o Márcio metia tão forte que meu cu peidava sem parar. Ele gozou na minha boca, e o pau tava tão sujo de merda que quase vomitei, mas engoli tudo, só pra ver a cara do André.

Os entregadores são os mais fáceis. O cara da pizza, um novinho chamado Lucas, ficou vermelho quando abri a porta de camisola, sem calcinha. “Entra, quero te pagar de outro jeito,” falei, e ele entrou, meio desconfiado. Expliquei que o André ia filmar, e ele quase desistiu, mas o tesão venceu. Comi o cu dele na cozinha, enquanto ele metia no meu, e o André filmava, com aquela cara de corno manso. O Lucas gozou tão rápido que eu ri na cara dele, mas o vídeo ficou uma delícia. O entregador de água, o Robson, foi ainda mais safado. Ele meteu no meu cu no quintal, com o André filmando da varanda. “Tá vendo, corno? O cara da água tá comendo o cu da tua esposa!” eu gritava, e o Robson ria, metendo mais forte. Ele gozou na minha cara, e o cheiro de merda no pau dele era tão forte que até o André sentiu, mas eu lambi tudo, porque sou vadia.

Os amigos do André são os que mais me divertem. O Ricardo, colega de trabalho dele, sempre me olhou com cara de safado. Chamei ele pra tomar uma cerveja em casa, e quando o André chegou, eu tava de quatro na sala, com o Ricardo metendo no meu cu. “Surpresa, corno!” falei, e o André pegou a câmera e filmou. O Ricardo meteu tão fundo que eu caguei no pau dele, mas ele continuou metendo até gozar na minha boca. O filho da puta espalhou na empresa, e agora todo mundo no trabalho do André sabe que eu sou puta e que ele é corno. Os caras zoam ele nos corredores, e ele chega em casa com o pau duro, me contando tudo, porque adora ser humilhado.

Na vizinhança, a coisa é pior. O Paulo, nosso vizinho, é amigo do André de pelada. Chamei ele pra “consertar” uma torneira, e quando ele chegou, eu tava pelada na cozinha. “Quero teu pau no meu cu, mas o André vai filmar,” falei. Ele topou na hora, e meteu tão forte que meu cu ficou arrombado por dias. O André filmou tudo, e o Paulo gozou na minha cara, com o pau fedendo a merda. Ele saiu contando pros outros caras da pelada, e agora todo mundo no bairro sabe que eu dou o cu e que o André é corno. Tem até um grupo de WhatsApp onde os caras mandam memes sobre a gente, mas eu nego tudo, finjo que sou recatada, enquanto planejo a próxima foda.

Mas não são só os machos que me fodem. As mulheres também entram na brincadeira. Outro dia, conheci a Vanessa, uma loira gostosa que trabalha na academia. Ela me pegou no vestiário, me olhando com cara de safada. “Quero te foder com um consolo, mas teu marido pode filmar?” ela perguntou, e eu quase gozei só de ouvir. Levei ela pra casa, e ela trouxe um consolo preto, enorme, que parecia um braço. Fiquei de quatro no sofá, e ela meteu o consolo no meu cu, enquanto o André filmava. “Olha, corno, uma mulher tá arrombando o cu da tua esposa!” eu gritava, e a Vanessa socava o consolo tão fundo que meu cu peidava alto. Ela tirou o consolo, todo sujo de merda, e meteu na minha boca. “Chupa, sua vadia, chupa a merda do teu cu!” ela mandou, e eu obedeci, lambendo tudo, enquanto o André gemia, filmando.

Teve uma vez que foi ainda mais louco. Convidei a Vanessa e a amiga dela, a Jéssica, pra uma foda em dupla. As duas chegaram com consolos enormes, um roxo e outro vermelho, e me colocaram de quatro na sala. A Vanessa meteu o consolo roxo no meu cu, enquanto a Jéssica enfiava o vermelho na minha buceta. “Olha, corno, duas mulheres tão me fodendo ao mesmo tempo!” eu gritava, e o André filmava, com o pau explodindo na calça. Elas metiam tão forte que meu cu e minha buceta peidavam sem parar, e quando tiraram os consolos, tinha merda no roxo. A Jéssica meteu o consolo sujo na minha boca, e eu chupei, sentindo o gosto da minha própria merda, enquanto a Vanessa ria e me chamava de vadia. As duas gozaram me vendo gozar, e o André editou o vídeo como se fosse um filme pornô.

Os machos também gostam de usar objetos. O Carlos, amigo de infância do André, é um filho da puta criativo. Um dia, ele veio em casa, e eu tava com tesão. “Quero algo diferente,” falei, e ele pegou uma cenoura da geladeira. “Deita, vadia,” ele mandou, e enfiou a cenoura no meu cu, enquanto o André filmava. “Olha, corno, teu amigo tá me fodendo o cu com uma cenoura!” eu gritava, e o Carlos socava a cenoura tão fundo que meu cu peidava alto. Depois, ele pegou um pepino e meteu na minha buceta, enquanto chupava meu cu. Eu gozei esguichando, e ele gozou na minha cara, com o pau fedendo a merda e pepino. O vídeo ficou tão sujo que até eu me choquei quando vi.

Os locais onde fodo são tão loucos quanto as fodas. Outro dia, seduzi o segurança do mercado, um cara chamado Leandro. Levei ele pro estacionamento, atrás de um carro, e fiquei de quatro. “Mete no meu cu, mas meu marido vai filmar,” falei, e ele topou. Ele meteu tão forte que meu cu peidava alto, e eu gritava: “Olha, corno, o segurança tá arrombando o cu da tua mulher!” Tinha gente passando, e eu sei que ouviram, mas não liguei. Ele gozou na minha boca, com o pau sujo de merda, e eu engoli tudo, enquanto o André filmava, escondido atrás de um carro.

Teve uma vez que foi no parque, de noite. Chamei o Diego, um cara que conheci no bar, pra me foder atrás de uma árvore. “Quero teu pau no meu cu, mas o André vai filmar,” falei, e ele riu, achando que era brincadeira. Quando viu o André com a câmera, ficou louco de tesão. Ele meteu no meu cu, e eu gritava tão alto que dava pra ouvir do outro lado do parque. “Olha, corno, um estranho tá me arrombando no meio do parque!” Meu cu peidava, e quando ele tirou o pau, tinha merda. Ele gozou na minha cara, e eu lambi o pau sujo, enquanto o André filmava, com medo de alguém aparecer. O risco só me deixou mais molhada.

No trabalho, também não perdoo. O Marcelo, meu chefe, é um coroa gostoso. Um dia, fiquei até tarde no escritório e chamei ele pra “conversar”. O André tava escondido no armário, filmando. Tirei a roupa, fiquei de quatro na mesa, e o Marcelo meteu no meu cu com tanta força que a mesa balançava. “Olha, corno, teu chefe tá comendo o cu da tua esposa!” eu gritava, e o Marcelo gozou na minha boca, com o pau fedendo a merda. Ele espalhou pro resto do escritório, e agora as fofocas rolam soltas. Todo mundo sabe que eu dou o cu e que o André é corno, mas eu nego tudo, finjo que sou profissional, enquanto marco a próxima foda.

Uma das fodas mais loucas foi na praia, de madrugada. Chamei o Thiago, um surfista que conheci na barraca de cerveja. Fui pro canto da praia, onde tinha umas pedras, e fiquei de quatro. “Mete no meu cu, mas meu marido vai filmar,” falei, e ele topou na hora. Ele meteu tão forte que meu cu peidava alto, e eu gritava: “Olha, corno, um surfista tá me arrombando na praia!” Tinha um casal passando, e eu sei que eles ouviram, mas não parei. O Thiago gozou na minha boca, com o pau sujo de merda e areia, e eu engoli tudo, enquanto o André filmava, com o mar batendo nas pedras.

Os caras que me comem não se aguentam. Os entregadores, eletricistas, encanadores, todos saem contando que comem meu cu, que gozam na minha boca, que meu cu peida e caga no pau deles. Os amigos do André espalham na empresa e na pelada, e os vizinhos zoam ele no bairro. Até as famílias já sabem. Minha mãe me ligou, perguntando se era verdade que eu tava “traindo”. “Mãe, isso é boato, a gente tá investigando,” falei, enquanto o André editava um vídeo meu tomando porra de um encanador. O pai do André também veio com papo, mas a gente desconversou. No fundo, eu não ligo. Sou puta, amo ser puta, e o André ama ser corno.

Outra foda inesquecível foi com o Rogério, um amigo do trabalho do André. Ele veio em casa pra um churrasco, e eu tava com um vestidinho que mal cobria a bunda. Depois de umas cervejas, puxei ele pro banheiro e falei: “Quero teu pau no meu cu, mas o André vai filmar.” Ele riu, achando que era brincadeira, mas quando viu o André com a câmera, ficou louco. Me colocou de quatro no chão do banheiro e meteu no meu cu com tanta força que eu caguei no pau dele. “Olha, corno, teu amigo tá me fazendo cagar no pau dele!” eu gritava, e o Rogério gozou na minha boca, com o pau fedendo a merda. Ele saiu contando pros outros caras do trabalho, e agora o André é o maior motivo de piada na empresa.

Teve uma vez que fui mais longe. Chamei o entregador de gás, um cara chamado Renato, pra me foder no quintal, enquanto o André filmava da janela. “Mete no meu cu, mas meu marido vai filmar,” falei, e ele topou na hora. Ele meteu tão forte que meu cu peidava alto, e eu gritava: “Olha, corno, o cara do gás tá arrombando o cu da tua mulher!” O vizinho tava no quintal dele, e eu sei que ouviu, porque vi ele espiando por cima do muro. O Renato gozou na minha cara, com o pau sujo de merda, e eu lambi tudo, enquanto o André filmava, com cara de quem tava no paraíso.

As mulheres também não escapam. A Fernanda, uma vizinha que sempre me olhou com cara de safada, veio em casa pra “pegar uma receita”. Levei ela pro quarto, tirei a roupa e falei: “Quero que tu me foda com um consolo, mas o André vai filmar.” Ela trouxe um consolo azul, enorme, e meteu no meu cu, enquanto eu gritava: “Olha, corno, a vizinha tá arrombando o cu da tua esposa!” Meu cu peidava alto, e quando ela tirou o consolo, tava sujo de merda. Ela meteu na minha boca, e eu chupei, sentindo o gosto da minha própria merda, enquanto o André filmava, gemendo de tesão.

Outra vez, fui no mercado e seduzi a caixa, uma morena chamada Aline. Levei ela pro banheiro do mercado, tranquei a porta e falei: “Quero que tu me foda com qualquer coisa, mas meu marido vai filmar.” Ela pegou uma escova de cabelo que tava na bolsa e meteu no meu cu, enquanto eu gritava: “Olha, corno, a caixa do mercado tá me fodendo o cu com uma escova!” Meu cu peidava, e quando ela tirou a escova, tava suja. Ela gozou me vendo gozar, e o André filmou tudo, com medo de alguém bater na porta.

Os objetos são uma constante. O encanador que veio consertar o chuveiro, um cara chamado Edson, pegou uma chave de fenda e meteu no meu cu, enquanto o André filmava. “Olha, corno, o encanador tá me fodendo o cu com uma ferramenta!” eu gritava, e o Edson ria, metendo a chave de fenda até eu gozar. Ele gozou na minha boca, com o pau fedendo a merda, e eu engoli tudo, porque sou vadia.

A putaria é tão grande que não cabe na nossa casa. Outro dia, fodi com um motoboy, o Rafael, na garagem do prédio, enquanto o André filmava, escondido atrás de uma pilastra. “Mete no meu cu, mas meu marido vai filmar,” falei, e ele meteu tão forte que meu cu peidava alto. “Olha, corno, o motoboy tá arrombando o cu da tua mulher!” eu gritava, e o Rafael gozou na minha cara, com o pau sujo de merda. O porteiro tava olhando pela câmera de segurança, e eu sei que ele viu tudo, porque depois ele me olhou com cara de safado.

Se você quer mais aventuras nossas, tem muito mais no site www.selmaclub.com e no www.apoia.se/selmabrazil . Lá você vai ver os vídeos mais quentes, as fodas mais sujas, e como eu humilho o André enquanto levo rola de tudo que é macho e fêmea. É putaria sem censura, do jeito que você gosta.

Minha vida é foder, gozar e humilhar meu corno. Na rua, sou a esposa recatada, mas por trás dessa fachada, sou a maior vadia que você já viu. E o André? Ele é o corno mais feliz do mundo, porque sabe que nenhuma outra mulher fode como eu.
Tem mais contos meus, com fotos, aqui em CONTOSCNN em /?s=anal+recife

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