O dia que masturbei meu irmão

Esse conto é um "aperitivo" das histórias que pretendo contar aqui no site. Espero que gostem!

Eu sempre tive uma relação boa com meu irmão, apesar de hoje em dia não ter contato com ele. Mas sempre que ele estava na minha casa, dormia comigo. Ele sempre gostou de dormir muito agarrado comigo. Desde novinho. Cresceu e em nossos momentos de irmão sempre fomos afetuosos.

O relato que vou contar é curto e aconteceu ano passado e é só para dar um ''gostinho'' do que pretendo escrever. A diferença é que o relato é real. Aconteceu ano passado. Ele com 16 e eu com 29.

Estávamos numa cidade litorânea da Bahia para participar de um aniversário e como todos beberam, decidimos dormir numa pousada. O quarto que pegamos tinha 3 camas. 2 de solteiro e 1 de casal. A de casal ficava no meio entre as de solteiro. Eu, após o banho, me vesti e ajeitei uma das camas de solteiro para dormir, enquanto meu pai e minha mãe já estavam deitados na de casal. Meu irmão estava no banho quando me chamou pedindo a toalha. Abri a porta do banheiro e ele estava com a porta do box aberta e tive uma visão maravilhosa. Ele estava um pouco bêbado ainda depois de ter vomitado fora do carro antes de chegarmos na pousada. Estendi minha mão com a toalha e meus olhos fixaram em seu pau. Estava mole, mas ''esticado'' para baixo. Parecia pesado e macio. Estava com pelos recém raspados. Senti muita vontade de segurar, mesmo estando ''mole''.

Após ele sair do banho, eu já me encontrava deitado e totalmente coberto com o lençol. Ele se vestiu no banheiro, mas invés de ir para a outra cama de solteiro, veio deitar comigo. Levantou o lençol, deitou-se do meu lado e ficamos encaixados, de conchinha, como fazíamos quando ele era novinho. Eu sempre gostei muito de dormir assim com ele, pois podia passar a noite inteira sentindo seu calor e sua pele lisa como seda. Confesso que era inevitável não ficar excitado quando a bunda saliente dele encostava no meu volume por cima da roupa. E eu, sem pensar duas vezes, pressionada mais ainda meu corpo contra o dele. Sinto saudade dessa época. Voltando...

Ele se deitou, ficamos de conchinha por um tempo. Nossos pais já estavam dormindo. Em certo momento, eu viro e fico de barriga para cima e ele vira para o meu lado e põe uma perna por cima de mim. Eu já estava no meu subconsciente planejando algo.
Então decidi, bem devagar, por minha mão é sua barriga e descer até a cintura do seu short. Para minha sorte, o short estava desabotoado. Desci mais a mão e levantei o elástico da cueca que felizmente era mais folgada. Respirei fundo e avancei mais um pouco até sentir seu pau. Era macio, quente. Agarrei devagar com 4 dedos, pois estava mole e comecei a pressionar aos poucos. Senti que estava ficando duro e continuei. Ele não demonstrava nenhum sinal de que estava acordado, apesar de desconfiar que estava sim. Continuei pressionado e quando senti seu pau meia bomba, passei a masturbá-lo aos poucos. Era uma delícia sentir o pau crescido do meu irmão preenchendo minha mão. Continuei num vai e vem cuidadoso e até senti uma pulsada rápida. Apertei com um pouco mais de força e fiquei nesse movimento por mais uns 8 minutos. Sentia meu pau quente como fogo e sabia que estava babando, pois sempre fiquei assim quando dormia agarrado com ele. Infelizmente não o fiz gozar, pois seria perigoso demais. Mas foi incrível. Acordamos no outro dia e agimos como se nada tivesse acontecido. Depois desse dia nada mais aconteceu e infelizmente por problemas familiares nos afastamos e ele não mora mais na minha casa. Mas durante os 6 meses que morou, tivemos dias de muita intimidade, com ele deixando-me pegar no volume dele na calça moletom que emprestei para ele ir para a academia. ‘’- Sempre quis fazer isso! ”. eu disso ao pegar no volume pesado dele por cima da calça.

E isso. Espero que tenham gostado. Sei que alguns, ou a maioria, prefere algo mais explícito e pesado, mas esse relato é só isso.

Pretendo escrever algumas ficções para agradar a todos os gostos, mas quero ter um público antes.

Obrigado por lerem e até o próximo.

Se alguém desejar contato, posso passar meu protonmail. 😉