Meu amigo me ama e eu sou uma puta (fica pesado não me julguem) Pt1

Sei que isso vai ficar pesado conforme eu for contando, mas tinha que tirar do meu peito. Vou contar como meu melhor amigo quase foi de arrasta. Pt1

Eu tava mexendo no celular quando mandei pro Gabriel: "Mano, tô indo fazer um negócio diferente hj, um book meio sensual com um amigo meu aqui de Goiânia, tipo, pra me sentir viva, sabe?" Já tava enfiando a lingerie preta na mochila, aquela vagabunda que peguei por 20 reais, mas que deixa minha bunda empinada pra krl. O Léo, o cara das fotos, disse que tinha um apê vazio pra usar, e eu tava louca pra me jogar nisso.

"Oi, sério? Que foda, Laura! Tipo um ensaio mesmo? Vai ficar incrível, vc é linda pra krl," ele respondeu na hora, todo babaca como sempre. "Yeap, um ensaio, mas meio ousado, véi. Tô levando uma lingerie preta que eu comprei na promoção, e ele falou que tem uma locação maneira, um apê vazio," mandei, já sentindo o tesão subindo só de imaginar. "Caralho, isso é profissional mesmo. Quem é o cara? Precisa de algo? Tipo, Uber pra ir pra lá, sei lá, eu te ajudo se quiser," ele escreveu, e eu sabia que ia rolar essa oferta de santo.

"É um amigo meu, o Léo, ele mexe com foto às vezes. Relaxa, mano, eu me viro, mas se rolar um Uber na volta eu te falo, tá quebrada aqui kkk," respondi, já contando com o pix dele depois. "Beleza, me avisa então, eu te mando o pix na hora. Vai arrasar, hein, já quero ver as fotos depois," ele mandou, e eu ri sozinha. "Kkkk, vou ver se te mostro alguma, mas não me ama tanto assim, tá? Eu sou só uma mina qualquer fazendo umas paradas loucas," joguei, tentando cortar esse grude meloso dele.

"Para de graça, vc não é qualquer mina, vc é foda. Mas ok, me mostra se quiser, eu fico na curiosidade aqui kakakaka. Boa sorte lá!" ele insistiu, e eu só sacudi a cabeça. "Valeu, véi. Depois te conto como foi, se eu não apagar de cansaço. Tô indo agora, foda-se, bora viver," mandei, saindo de casa. "Bora! Me avisa quando acabar, tô aqui. Te amo, vai com tudo," ele fechou, com o "te amo" que eu já esperava. Foda-se, eu queria era putaria hoje.

Cheguei no apê do Léo, um lugar fudido com um colchão no chão e umas luzes jogadas. Começou de boa, eu de lingerie, empinando a bunda nas poses, mas ele logo veio com a voz grossa: "Vira assim, Laura, mostra esse fogo." Meu corpo pegou fogo, véi, e ele pegou o celular: "Vou gravar uns vídeos, fica mais natural." Eu deixei, o tesão me comendo viva. Aí ele mandou: "Tira a calcinha um pouco, se toca pra mim," e eu fui, esfregando a buceta encharcada enquanto ele filmava, gemendo alto. De repente, ele abriu a calça, a rola dura pra krl na minha frente, e eu não pensei duas vezes — me abaixei e engoli aquele pau todo, chupando com força, a baba escorrendo no queixo, o celular pegando cada engasgada minha. Ele gemia "Isso, sua puta," e eu olhava pra câmera, sentindo a rola pulsar na minha garganta até ele gozar, jorrando porra quente na minha boca. Engoli tudo, rindo, com a buceta pingando, e ele riu junto antes de eu me trocar e ir embora.

Já em casa, ainda com o gosto dele na língua, mandei: "Mano, cheguei em casa agr, puta dia louco. O book ficou foda, mas saiu um pouco do controle kkkkk." "Oi, sério? Como assim saiu do controle? Conta aí, tô curioso pra krl!" ele respondeu, mordendo a isca. "Tipo, começou de boa, eu de lingerie, umas poses, talz. Mas aí o Léo começou a gravar uns vídeos, disse que ficava mais natural, e eu deixei, tava me sentindo o fogo, sabe?" joguei, deixando ele cheirar a parada.

"Caralho, vídeos? Que foda, Laura, vc é corajosa pra krl. E aí, o que rolou?" ele mandou, louco pra saber. "Sla, véi, a vibe foi esquentando, ele me dirigindo, falando umas coisas, eu entrei na onda. Tô até com vergonha de contar tudo, mas foi tipo... intenso," deixei no ar. "Intenso como? Mano, agora vc me deixou mais curioso ainda, pode contar, eu não julgo, juro," ele insistiu, e eu ri. "Kkkk, relaxa, não vou te dar o filme todo, mas digamos que eu acabei meio que... sei lá, mostrando mais do que eu planejava. Ele gravou tudo, ficou tipo um pornôzinho caseiro, mas eu curti, foi foda," soltei, jogando o osso pra ele roer.

"Puta merda, Laura, sério? Isso é... caralho, foda. Vc tá de boa com isso? Tipo, ele não te pressionou nem nada, né?" ele perguntou, todo preocupado. "Não, véi, eu que quis, eu tava no clima, sabe? Ele só seguiu a vibe. Mas mano, não fica me imaginando assim, eu sou só uma puta fazendo merda, não sou essa coisa toda que vc acha," mandei, tentando afastar ele de mim. "Para de falar isso, vc não é 'só uma puta', vc é incrível, Laura. Mas foda, eu respeito, se vc curtiu, tá de boa. Ele te levou pra casa depois?" ele respondeu, não largando o osso.

"Não, eu voltei sozinha, mas tô zerada, nem pra Uber eu tinha. Pode mandar aquele pix que vc falou? Uns 20 já quebra o galho," pedi, e ali eu já dei corda de novo, véi, pq precisava dele. "Claro, já te mando. Chegou aí?" ele confirmou. "Chegou, valeu, véi, vc é foda. Mas sério, não me ama tanto, eu faço essas coisas, sou assim, não sou pra vc ficar nessa de 'amor da vida'," voltei a cortar, mas com ele mandando grana eu amoleci um pouco. "Mandei, relaxa, eu te ajudo pq eu quero, não pq eu espero algo. Mas eu te amo sim, não tem como evitar, Laura. Tá segura em casa agora?" ele mandou, grudado como sempre.

"Tô de boa, sim. Valeu mesmo, mano. Mas tipo, eu gosto de viver assim, de me jogar, entende? Não sou pra ser amada desse jeito que vc ama, sou mais... solta, sei lá," expliquei, ainda com a buceta latejando do dia. "Entendo, Laura, vc é livre pra krl, eu admiro isso. Mas eu não controlo o que sinto, sabe? Fico feliz que vc tá curtindo, só me avisa se precisar de algo, eu tô aqui," ele respondeu. "Vc é um santo, véi, mas não devia. Eu sou uma bagunça, olha o que eu fiz hj, kkkk. Tô indo dormir, tô morta. Boa noite," mandei, jogando o celular pro lado. "Kakakaka, vc é uma bagunça foda, mas eu gosto. Boa noite, Laura, dorme bem. Te amo," ele fechou. "Para com isso, mano, vai dormir tbm. Flw," respondi. Ele não desiste, véi, mas eu amei engolir aquela rola.