Meu casamento tá uma merda... Acabei fodendo o amigo de meu filho. Não resisti
Prepare-se para uma história quente e proibida que vai te deixar grudado até o fim! Marcos, um homem de 52 anos, casado há duas décadas, vive uma vida dupla: um casamento morno com Ana e aventuras secretas que ele registra com uma câmera escondida para postar no site de Selma Recife. Tudo muda quando ele conhece Lucas, o amigo de 19 anos de seu filho Pedro, que desperta desejos intensos e leva Marcos a cruzar limites em encontros repletos de tensão, tesão e um toque de perigo. Quer saber como essa provocação explode em uma noite selvagem? Continue lendo e descubra — e depois corra para o site de Selma Recifewww.selmaclub.com para mais!
Meu nome é Marcos, tenho 52 anos, sou casado há 22 anos com Ana, e temos um filho de 20 anos chamado Pedro. Vou ser honesto: meu casamento está uma merda. Faz quase dois meses que não transo com minha esposa, e quando rola, é algo tão sem graça que parece um favor. Não vou negar, eu traio Ana pra caralho — já perdi a conta de quantas vezes. Sou alto, corpo sarado de academia, cabelo grisalho que as mulheres adoram, e um charme que me faz pegar quem eu quero. Minha rotina é insana: trabalho o dia todo, volto pra casa só pra almoçar rapidinho, e chego de novo à meia-noite. Ana sai cedo pro trabalho, deixa meu almoço pronto e só aparece às 6 da tarde. Pedro estuda de manhã na faculdade e passa o resto do dia em casa, geralmente jogando videogame.
Era uma terça-feira quando cheguei em casa pro almoço. Pedro já estava lá, junto com Lucas, um amigo dele de 19 anos que vivia aparecendo pra fazer trabalhos da faculdade ou jogar videogame. Lucas era praticamente de casa — às vezes até dormia aqui. Cumprimentei ele com um aceno e fui pra cozinha. Enquanto me sentava pra comer, Lucas apareceu dizendo que ia pegar água. Ele abriu a geladeira, se abaixou pra pegar a garrafa lá de baixo, e, puta merda, que visão: a bunda dele ficou empinada na minha direção. Era grande, redonda, parecia bunda de mulher, e o short fininho deixou claro que ele tava sem cueca. Quando se abaixou mais, o short escorregou um pouco, mostrando aquele rabo branquinho, lisinho, sem um pelo. Meu pau ficou duro na hora, pulsando na calça. Ele pegou a água, tomou um gole e voltou pra sala com Pedro, me deixando ali com o prato esfriando e a mente viajando naquela bunda. Terminei o almoço correndo e voei pro banheiro pra bater uma punheta — meu saco tava pesado de tanta porra acumulada por causa daquele rabinho.
Às vezes eu pensava que Lucas era gay. Ele passava tanto tempo aqui que já imaginei Pedro comendo ele, mas Lucas não parecia o tipo. Era magro, musculoso, cabelo bagunçado, jeito de quem pega geral. Talvez fosse só minha cabeça de tarado. Depois do almoço, Pedro me chamou:
— Pai, pode dar uma carona pro Lucas? — perguntou, enquanto eu já tava de saída pro trabalho.
— Pedro, tô atrasado — retruquei.
— A casa dele é caminho pro teu trampo — insistiu ele.
— Tá, beleza — cedi.
Entrei no carro com Lucas, e o silêncio tomou conta. Não tinha muito papo com o amigo do meu filho. Falei um pouco sobre a faculdade dele, mas ele tava tímido, respondendo monossilábico. De repente, percebi ele encarando minha calça. Dei uma olhada de canto e vi: o moleque não tirava os olhos do meu pau. Será que ele queria mesmo? Meu cacete é grande, 23 cm, e quando fica duro, marca pra caralho na calça. Naquele momento, tava quase rasgando o tecido, de lado, latejando. Fiquei na dúvida: se eu desse mole e ele contasse pro Pedro, tava fudido. Resolvi testar.
Cocei o pau com força por cima da calça, como quem não quer nada, e olhei pra ele. Lucas tava com os olhos arregalados, engolindo em seco, quase babando.
— Tá calor pra caralho hoje, né? — joguei no ar.
— Muito — respondeu ele, sem desgrudar os olhos do meu volume.
Eu tava adorando aquilo. Me ajeitei no banco, deixando o pau ainda mais marcado, e o moleque parecia hipnotizado. Resolvi brincar mais.
— Mano, minha coxa tá coçando pra cacete. Pode coçar pra mim? Não dá pra tirar as mãos do volante — pedi, com voz de safado.
Ele hesitou, mas levou a mão até minha coxa e começou a coçar, tímido.
— Aqui? — perguntou.
— Mais pra cima — mandei, coração acelerado.
Ele subiu a mão, roçando de leve logo abaixo do meu pau. Meu cacete pulsava tanto que eu sentia a cueca úmida de pré-gozo.
— Tá bom aí? — perguntou, com a voz tremendo.
— Perfeito, continua — respondi, quase gemendo.
Ele coçava devagar, esbarrando no meu pau de propósito. Aquela mãozinha quente me deixava louco pra socar naquele cuzinho branquinho, mas eu queria fazer ele sofrer na vontade primeiro. Chegamos na casa dele, e o safado ainda tava com a mão na minha coxa, massageando sem parar. Queria foder ele ali mesmo, mas não ia rolar agora.
— Chegamos — avisei.
Ele tirou a mão, meio sem graça, disse um “valeu” e saiu. Antes de fechar a porta, chamei:
— Ei, Lucas.
Ele virou, me encarando.
— Qualquer hora que precisar de carona, me chama, tá? — falei, mordendo o lábio e piscando.
Ele deu um sorrisinho de canto, entendendo tudo, e foi embora rebolando aquela bunda gostosa. Não aguentei: bati uma punheta ali no carro mesmo, gozando forte enquanto imaginava ele gemendo com meu pau dentro.
No dia seguinte, voltei pro almoço e lá estava Lucas de novo, jogando videogame com Pedro. Quando me viu, baixou a cabeça, tímido, mas meu pau já deu sinal de vida. Fui pra cozinha pra ninguém notar o volume. Enquanto comia, Lucas entrou dizendo que ia fazer pipoca pra assistir filme com Pedro. Mentira deslavada — ele queria era me provocar. Ficou de costas no fogão, rebolando disfarçadamente aquela bunda enquanto mexia a panela. Meu pau tava tão duro que latejava, e eu já imaginava ele gritando com meu cacete arrombando aquele cu. De repente, uns milhos estouraram e caíram no chão. Ele deu um pulo “assustado” e caiu no meu colo, forçando aquela bunda quente contra meu pau. Quase gozei na hora, sentindo o cheiro dele e o calor daquele rabo. Ele se levantou rápido, rindo, e tampou a panela.
— Desculpa, Marcos, me assustei com a pipoca — disse, com um sorrisinho cínico.
— Relaxa, deixa eu te ajudar — respondi, me levantando com o pau durão marcando um volume absurdo na calça.
Ele ficou de boca aberta, olhos grudados no meu cacete. Passei por trás dele no espaço apertado da cozinha, esfregando meu pau naquela bunda com força. Ele suspirou alto, excitado. Peguei a vassoura pra varrer a pipoca, deixando meu volume bem visível. Ele foi pegar um pote no armário, esticando o corpo e abaixando o short até a metade da bunda. Meu Deus, que visão: aquele rabo redondo, branquinho, pedindo pra ser fodido. Não aguentei, cheguei por trás e pressionei meu pau no rego dele.
— Deixa que eu pego pra você — sussurrei no ouvido dele, com voz rouca de tesão.
— Tá bom — respondeu, empinando mais a bunda contra mim.
Foi demais. Explodi num gozo fudido dentro da cueca, gemendo baixo enquanto meu pau sarrava aquele cuzinho. Entreguei o pote pra ele, e ele viu minha calça molhada de porra. Não me importei — queria que ele soubesse que aquele rabo era o culpado.
— Pode me dar outra carona hoje, Marcos? — perguntou, com um sorriso safado.
— Claro, vai ser um prazer — respondi, já imaginando o que ia rolar.
Saí pro trabalho e avisei Lucas. Ele se despediu de Pedro e entrou no carro todo empolgado. Mal liguei o motor, meu pau já tava duro de novo, marcando a calça. Lucas começou a provocação:
— Tô com uma dorzinha estranha na parte de cima da bunda — disse, com cara de puto.
— Sério? O que será? — perguntei, entrando no jogo.
— Pode dar uma olhada pra mim? — pediu, com olhos brilhando de tesão.
Encostei o carro numa rua deserta. Lucas virou a bunda pra mim, empinando aquele rabo gostoso. Comecei a apalpar, sentindo a carne macia nas mãos.
— É aqui? — perguntei.
— Não sei, não tô sentindo direito — respondeu, mordendo o lábio.
— Baixa um pouco o short, vai ajudar — sugeri, louco pra ver aquele cu.
— Mas tô sem cueca, Marcos — retrucou, fingindo inocência.
— Relaxa, somos homens aqui — falei, com um sorriso sacana.
Ele ficou de quatro no banco, e eu baixei o short até as coxas. Puta que pariu, que cuzinho perfeito: rosado, poucos pelinhos, pedindo pra ser chupado. Queria meter a língua ali e fazer ele gritar, mas me contive — tava em público, tinha que fazer ele sofrer mais na vontade.
— É aqui que tá doendo? — perguntei, apertando a nádega direita com força.
— Não, Marcos — gemeu ele.
Apertei a outra nádega, arrancando um suspiro.
— Aqui?
— Mais pro meio — respondeu, com voz de quem tava implorando.
Passei o dedo perto do cuzinho, roçando de leve.
— Aqui?
— No meio mesmo, Marcos — pediu, gemendo baixinho.
Não resisti. Meti a língua naquele cu com vontade, dando um beijo grego fudido. Lucas gemeu alto, e eu gozei na cueca de novo, sem nem tocar no pau. Tirei a língua, deixando o cuzinho lambuzado, e me recompus. Ele levantou o short, com um sorrisinho safado.
— A dor ainda tá lá, Marcos — disse, olhando minha calça melada de porra.
— Relaxa, outra hora eu olho melhor — prometi, rindo.
Chegamos na casa dele, e eu joguei:
— Se quiser dormir lá em casa sábado, posso dar uma olhada nessa dorzinha. O que acha?
— Vou pedir pros meus pais — respondeu, animado.
— Fala que o Pedro chamou — avisei.
Sexta passou lenta, e eu tava explodindo de tesão. À noite, Ana finalmente cedeu, e eu fodi ela como um animal, pensando no cuzinho do Lucas. Ela até estranhou minha pegada, mas o tesão por aquele rabo tava salvando meu casamento — agora ela é que pedia rola. Chegou sábado, e o pai do Lucas trouxe ele pra casa. Acenei pra ele da janela, pensando: “Mal sabe você que vou arrombar teu filho hoje”. Lucas cumprimentou eu e Ana e foi pro quarto do Pedro jogar videogame. As horas arrastavam, e eu tava na cozinha quando Lucas apareceu, esfregando a bunda no meu pau ao passar. Filho da puta, meu cacete ficou duro na hora, e Ana tava na sala me esperando.
— A dor tá pior hoje, Marcos. Quando você vai olhar? — perguntou, passando a mão no meu pau.
— Quando Pedro e Ana dormirem, me encontra no quarto dos fundos — sussurrei.
— Beleza — respondeu, saindo com um rebolado.
Ana gritou da sala:
— Marcos, traz água pra mim, tá demorando!
Tava de pau duro, que merda. Joguei água gelada no cacete pra abaixar e levei o copo pra ela. À meia-noite, Ana foi dormir. Esperei ela pegar no sono e fui pro quarto dos fundos, coração na boca de adrenalina e medo de ser pego. Lucas apareceu logo depois, trancando a porta.
— Pedro tá dormindo? — perguntei, nervoso.
— Tá, coloquei um filme chato pra ele capotar — garantiu.
Virei ele contra a parede e esfreguei meu pau na bunda dele com força, quase derrubando o reboco. Ele empinou o cu, pedindo mais.
— Tá gostando, safado? — sussurrei no ouvido.
— Sarra gostoso, vai — gemeu baixinho.
Coloquei ele de quatro na cama, baixei o short e vi aquele cuzinho rosado, saco branquinho pendurado, me deixando louco. Meti a língua com força, chupando aquele cu macio, sentindo os pelinhos na boca. Ele suspirava alto.
— Shhh, quietinho — avisei.
Ele tapou a boca, e eu continuei chupando, mordendo de leve o anel estufado. Dei um soco na nádega direita, deixando marcada, e ele empinou mais. Soquei a outra, fazendo ele cair de cara na cama, mas logo voltou de quatro, pedindo:
— Bate mais, seu cachorro!
Perdi a cabeça. Soquei aquela bunda até ficar roxa, mordendo forte as nádegas. Ele gemia abafado, estufando o cu pra mim. Mandei ele chupar meu pau. Ele arrancou meu short, e meu cacete bateu na cara dele, duro como pedra. Ele engoliu até a metade, engasgando. Segurei a cabeça dele e fodi a boca com força, ignorando os engasgos, por uns 20 minutos, até a saliva escorrer e os olhos lacrimejarem.
— Sofre na minha rola, safado — sussurrei.
Mandei ele chupar minhas bolas. Ele engoliu as duas com dificuldade, brincando com a língua dentro da boca. Gozei só de sentir aquilo, mas me segurei. Tirei o pau da boca dele e ordenei:
— De quatro, agora. Vou te foder gostoso. Tapa a boca.
Ele abriu as pernas, e eu cuspi na entrada do cu, metendo a cabeça. Ele tentou fugir, mas segurei firme pela cintura. Ele me puxou, e eu caí em cima, enterrando tudo. Ele chorou de dor, e eu tapei a boca dele por cima da mão.
— Quietinho, aguenta — ralhei.
Ele soluçava, lágrimas escorrendo. Esperei uns minutos, sentindo o cu se alargando pro meu pau. Tirei um pouco e meti de novo — ele chorou mais. Esperei mais uns 8 minutos até ele se acalmar.
— Posso tirar a mão? — perguntei.
Ele assentiu, e eu tirei, vendo as lágrimas na minha mão.
— Não vai gritar?
— Não — gemeu.
Comecei a bombar devagar, sentindo o cu ceder. Ele abriu mais as pernas, e eu aumentei o ritmo, mandando ele tapar a boca de novo. Enterrei fundo, e ele gemeu abafado, pedindo mais. Coloquei ele de frango assado e meti tudo, agora ele aguentava sem gritar.
— Tá gostando de ser arrombado, safado? — perguntei.
— Não para, por favor — implorou.
Fodi com força, batendo na cara dele, que pedia mais. Beijei ele, nossas línguas se enroscando enquanto eu metia. Ele gemia na minha boca.
— Você me provocou pra caralho, agora aguenta — falei, ofegante.
— Arromba meu cu, meu macho — pediu, mordendo minha orelha.
— Fala que eu sou teu dono — mandei.
— Você é meu macho, dono do meu cu. Arromba quando quiser — respondeu.
Não aguentei. Gozei forte dentro dele, enchendo aquele cu de porra, enquanto ele gozava na barriga, tapando a boca. Tirei o pau devagar, vendo o buraco arrombado e a porra escorrendo. Ele me deu um beijo de língua inesquecível. Nos limpamos, e dei um tapa na bunda dele.
— Quer uma carona amanhã? Posso ver esse ardidinho que deixei — brinquei.
Ele riu e voltou pro quarto do Pedro. Fui dormir como se nada tivesse acontecido.
Continuei comendo Lucas por meses. Virei amigo do pai dele e, às vezes, fodia ele na casa deles. Numa dessas, Lucas confessou que Pedro já tinha comido ele várias vezes, mas jurou que nunca contou pro meu filho sobre a gente. Tomara que sim.
Descobri o site da Selma Recife www.selmaclub.com e criei um perfil lá, onde posto todas essas aventuras — tudo gravado com minha câmera escondida. Tem vídeo meu arrombando o Lucas com ele chorando de dor e tesão, peidando alto enquanto eu metia, e muito mais. Quer ver? Corre lá pra Selma Recife e procura por “Marcos52”. Se curtiu, comenta e vota — isso me deixa louco pra carregar mais histórias quentes pra vocês!
Comentários (2)
Luigi: Que delícia de conto... Sempre sonhei em comer amigos dos meus filhos... Ainda não rolou.... Queria ser o Lucas tbem....
Responder↴ • uid:7r03umja8lAdalberto: Que delicia, eu gostaria de estar no lugar do Lucas....
Responder↴ • uid:2ql42r7hl