#Incesto #PreTeen

Eva e Heitor Incesto perfeito

1.3k palavras | 5 | 4.612.2k
Laurentino

Heitor ficou vivendo com sua filha Eva, o ambiente promiscuo entre eles, terminou num delicioso e perfeito incesto

Heitor aos 45 anos viu sua vida desmoronar no dia em que um acidente o fez passar uma longa temporada no hospital, perdeu seu emprego e sua pior desgraça ainda estava por acontecer.

Sem dinheiro e passando mal, sua mulher o abandonou com duas filhas, Maria e Eva uma com 12 e a outra com 8 anos, obrigado a deixar sua casa, conseguiu trabalho numa fazenda, seu patrão o deixou morar num pequeno e pobre casebre a precisar de restauro.

Aos 16 anos, Maria, se tornou a faxineira do fazendeiro, ficou vivendo sozinho com Eva sua princesinha.

Aos 12 anos, Eva começou se transformando, uma garota bonitinha, com peitinhos em formação, um bumbum pequeno e durinho, as coxas engrossando, vaidosa dos seus cabelos compridos tocando quase o fundo de suas costas, continuando colada ao pai com quem dormia desde menina, habituada ao conforto dos seus braços e ao calor de seu corpo, dormia abraçada a ele ou fazendo conchinha.

Numa noite, Heitor acordou acalorado, Eva se encostara nele, seu bumbum roçava seu pinto que entesara sem controlo, sentiu um sufoco na garganta ao perceber que entesara com o calor do corpinho de sua filha, se afastou a excitação que sentira começou despertou uma ideia louca em sua cabeça, Eva dormia profundamente, se virou para ela, seu corpo tremia de ansiedade a tentação era grande e o tesão ainda maior.

Encostou seu pau na bundinha da garotinha, ela não mexeu e ele roçou na calcinha, tremendo de excitação foi se aventurando a sarrar nela, sem que ela desse conta e acabou por esporrar na calcinha da menina.

Na manhã seguinte ela reclamou que tinha acordado com sua calcinha suja, Heitor ficou pálido e se desculpou, dizendo que acordara com vontade de mijar e não consegui impedir que saísse um pouco de xixi, a garotinha sorriu sem falar mais o deixando na expectante duvida se ela se apercebera.

Parou por uns dias, até que mais calmo e querendo acreditar que ela não se apercebera, começou de novo esfregar nela todas as noites, quando sentia o gozo chegar ele parava e se punhetava até gozar num pano que levava consigo ao deitar.

Numa noite Eva se virou de costas para ele e se arrepiou sentindo ela fazer pressão com o rabinho contra sua perna, a tremer de excitação se apercebeu que ela se mexia num pequeno e constante rebolar, se virou e passou sua mão por cima da barriguinha dela e a puxou mais, ela soltou um gemidinho lânguido que o fez estremecer de excitação, ela não parava de rebolar, seu pau entesou que nem pedra, começou sarrando nela, endoidado puxou suavemente a calcinha, ela fechou as perninhas e deixou ele baixar até suas coxas, a sensação que ela estava acordada o deixou tentado a esfregar agora entre as nádegas dela, não esperava que se se mexendo mais ela procurasse se ajeitar ao contato com sua vara, sua mão pressionou mais sua barriguinha e sentiu ela estremecer.
-Princesinha esta acordada? Perguntou com a voz embargada emoção.
Ela não falou se limitou a mexer seu bumbum de encontro a ele.
- Pode falar amor. Disse ele querendo disfarçar seu desejo.
- Tou sim papai. Disse ela em voz tremida soltando um suspiro.
Heitor ficou sem palavras seu membro erecto continuava entre as nádegas da filha e ela não o impedia.
- Queridinha sabia que eu estava fazendo?
- Eva, continuou de costas viradas para ele, sua voz agora era mais melada e acabou por dizer que sentia ele se esfregando fazia tempo.
- Lembra uma noite que escutou eu gemendo?
- Lembrava bem ela estremecer e ter um gemidinho gostoso.
- Lembro, disse ele, acariciando os longos cabelos dela.
- Pois foi aí.
- Me deixou fazer sem falar nada? Perguntou ele sentindo seu pau pulsar de tesão e incapaz de parar.
- Eu deixei para tu não ficar bravo comigo e continuar dormindo em sua cama.

- Gosta que eu faça assim ? Falou ele se esfregando nela.
- Gosto papai eu deixo sempre tu fazer isso, desta vez sua voz era de uma garota dengosa, deu um suspirinho e recomeçou seu rebolar até ele esporrar e molecar o rabinho dela.

Heitor não conseguia controlar seu desejo, mesmo depois de esporrar se sentia tentado a continuar a bolinar sua filha, decidido e sem um pingo de pudor começou dedilhando a bucetinha, ela soltou um gritinho de surpresa, não reagindo e não tardou que gemesse e sua respiração se tornasse mais alta
- Você gosta do carinho na sua bucetinha princesinha ?
- Gosto sim papa, faz mais.
-O papai vai fazer um carinho diferente meu amor.
Heitor estava perdido de desejo a virou, fez ela abrir as pernas, ficou diante de sua bucetinha levemente aberta seu interior rosado brilhava e no alto dos pequenos lábios, podia ver seu capuzinho encobrindo parte de seu clitóris.
Eva o olhava com a expressão de desejo nos olhos, Heitor se arrepiou o corpinho gostoso deitado quase na posição papai e mamãe, o deixou cada vez mais doido de tesão.
Eva fechou os olhos quando o pai se ajoelhou entre suas pernas se abaixou beijando seu ventre. Beijava suavemente descendo lentamente sua boca, ela teve um pequeno espasmo quando ele começou beijando junto de sua bucetinha ela soltou um gemidinho seguido de um suspiro fundo.
Sem pressa beijou os lábios fofinhos cobertos de pequenos pelos e quando pela primeira sua língua passou na rachinha Eva gemeu alto.
– Oh papaiiiii.
Seu cheiro de menina era intenso e inebriante, lambeu sua fenda semiaberta de baixo até em cima tocando de leve a parte de seu grelinho exposta fora do capuz, o chupou com suavidade até que Eva retesou o corpo se levantado do colchão colando na boca toda a bucetinha.
– Papaaaaaaaiiiii, gritou ela, deixando-se cair de seguida no colchão .
– Papai. Papaiii. Papaiiiii, ia repetindo enquanto seu corpo tremia sem parar, sentindo a língua e o sugar de seu grelinho, Heitor precisou a segurar para manter seu corpo descontrolado no lugar, só largando quando começou perdendo a tensão se acalmando em reduzindo suas convulsões de prazer.
Eva sentiraseu primeiro orgasmo.

Com os dedos Heitor abriu mais um pouco a bucetinha se arrepiou ao ver no buraquinho uma pequena pelezinha opaca mostrando sua virgindade intacta.
Olhou sua filha que continuava respirando ofegante de olhos fechados, a beijou na boca.
- Gostou amor ?
Eva abriu seu olhos, o sorriso que deu era de quem estava feliz, como que vivendo um sonho.
- Gostei papai… nunca tinha sentido assim… foi …goi bommmm.
Heitor se deitou, ela o abraçou e procurou sua boca, se beijaram, acariciando-se mutuamente.
Eva acabou por adormecer, saciada aconchegada nos braços de seu papai.
Heitor não conseguia adormecer ainda excitado e quase não acreditando como tudo acontecera tão rápido, ele a olhava e seu amor por ela estava mudando, ela a queria sim mas como mulher.

Comentários (5)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Rf: Nossa! Lembro quando minha sobrinha passou um mês em casa, tinha 11 anos, cabelos lisos e franja, baixinha com pernas finas mas um bumbum lá indo e boca carnudinha. Ela em pé meu pau tocava no umbigo dela. E eu metia todo naquela bucetinha, Nem acreditava que meu pau cabia tudo. A cara dela de dor e prazer. Foi a sensação mais incrível. Depois disso nunca mais fui o mesmo.

    Responder↴ • uid:8319orsb0d
  • Invasor de sonhos: Da um puta tesão do caralho essas coisas Slk

    Responder↴ • uid:7ogywlfrv3
  • papai do amor: tesão de conto, bem escrito, top como lhe chupou a bucetinha, espero continuação, essas meninas merecem ter assim um papai.

    Responder↴ • uid:1ghm429uv9i
    • Silva: Falou tudo. Ficou ótimo. Meu telegran silva silva.

      • uid:sbxw16mb6e
  • Papapepekinha: Muito bom conto gostei muito, essas menininhas são uma delícia mesmo adoro lamber suas pepekinhas e passar a rola de leve nelas .

    Responder↴ • uid:19p2e0j44