Chupetas e mamadeiras são os meus fetiches
Fernanda, 19 anos, vive um mundo de putaria sem limites, cercada por milhares de chupetas, mamadeiras e fraldas que coleciona com tesão doentio. Ela fode com homens, mulheres e casais, enfiando chupetas no cu, cheirando, lambendo, enquanto machos gozam nas mamadeiras pra ela chupar até a última gota. O que começa com um fetiche solitário vira uma orgia de sacanagem com amigos, grupos e casais, cheia de detalhes sujos que vão te deixar com o pau duro ou a buceta molhada. Quer saber cada porra de detalhe? Então mergulha nesse conto e, se tiver coragem, abre o perfil da Selma Recife www.selmaclub.com pra ver mais!
Eu sou Fernanda, 19 anos, e minha vida é uma porra de um caos gostoso. Meu quarto parece um depósito de sacanagem: milhares de chupetas coloridas, mamadeiras de todos os tamanhos e fraldas empilhadas que eu coleciono como se fossem troféus de uma guerra de tesão. Não é só um hobby, é meu vício, minha tara, meu jeito de gozar com a vida. Eu enfio chupetas no cu, cheiro elas depois de usadas, lambo até sentir o gosto da minha própria sujeira. E quando tem macho ou mina junto, aí o bagulho fica insano.
Hoje, por exemplo, tô deitada, o ar pesado com cheiro de sexo e lubrificante. Minha coleção tá espalhada, e eu pego uma chupeta roxa, daquelas grandonas, e enfio devagar no meu cu enquanto me olho no espelho. O frio do plástico contra minha pele quente me faz gemer alto, “caralho, que delícia”. Meu rabo pisca, engolindo ela inteira, e eu já começo a esfregar a buceta com a outra mão, imaginando um macho me assistindo, pau duro, pronto pra me foder enquanto eu chupo uma mamadeira cheia de porra quente.
Não demora muito e eu chamo o Léo, um amigo meu que é tão filho da puta quanto eu. Ele chega com aquele sorriso sacana, já sabendo que vai rolar putaria. “Traz a chupeta que eu te dei, sua vadia”, ele diz, jogando o bagulho na minha cara. Eu pego, cheiro ela — tem o cheiro dele, de suor e algo mais —, e enfio na boca enquanto ele tira a calça. O pau dele tá pulsando, grosso, e eu não perco tempo: pego uma mamadeira da minha coleção, uma rosa com bico largo, e aponto pra ele. “Goza aqui, seu puto, quero beber tudo.”
Ele ri, “você é uma porca mesmo, né?”, e começa a se tocar, mirando o bico da mamadeira. Eu fico olhando, chupando a chupeta dele, sentindo ela na minha língua enquanto meu cu ainda tá preenchido. Quando ele goza, o jato quente enche a mamadeira, e eu não espero nem esfriar — engulo tudo, o gosto salgado explodindo na minha boca. “Caralho, Léo, você é um macho dos bons”, digo, lambendo os beiços.
Mas eu quero mais. Sempre quero mais. Então chamo a Carol, minha amiga que curte uma sacanagem comigo. Ela chega com uma bolsa cheia de fraldas e um casal que ela conheceu num site — Selma Recife, aquele lugar que é o paraíso da putaria. O cara, Thiago, é um moreno tatuado com cara de quem fode sem dó, e a mina, Jéssica, tem peitos enormes e uma bunda que pede tapa. “Trouxe uns brinquedos pra gente se divertir, Nanda”, Carol diz, jogando as fraldas na cama.
Aí o bagulho pega fogo. Eu pego uma fralda, abro ela e coloco no chão. “Quero que vocês mijem aqui enquanto eu olho”, digo, já tirando a roupa. Thiago não pensa duas vezes, abaixa a calça e solta um jato forte na fralda, o cheiro subindo e me deixando louca. Jéssica se junta, agachando e mijando junto, rindo enquanto me provoca, “gosta disso, sua vadia?”. Eu pego a fralda molhada, cheiro fundo, passo ela no rosto e depois lambo, sentindo o gosto quente deles na minha língua.
Carol não fica atrás. Ela pega uma chupeta da minha coleção, enfia no cu dela e começa a gemer enquanto se toca. “Me fode com isso, Nanda”, ela implora, e eu não resisto — pego uma mamadeira, enfio o bico na buceta dela e chupo enquanto ela goza, o líquido escorrendo e misturando com o gosto da porra do Léo que ainda tá na minha boca. Thiago e Jéssica entram na dança, ele me comendo por trás enquanto ela esfrega os peitos na minha cara, me mandando chupar os mamilos dela. Eu obedeço, claro, porque sou uma puta obediente quando o tesão manda.
A noite vira uma orgia sem fim. Eu chamo mais amigos, um grupo de cinco caras e duas minas que conheci no Selma Recife. Eles chegam com energia de quem quer destruir tudo. Um dos caras, o Márcio, traz um cinto de couro e me bate na bunda enquanto eu chupo uma chupeta que ele usou no cu dele antes. “Toma, sua cachorra, engole meu cheiro”, ele grita, e eu engulo mesmo, sentindo o cu dele na minha boca enquanto outro macho, o Pedro, goza na minha cara e esfrega a porra com uma fralda.
As minas do grupo, Luana e Bia, são tão porcas quanto eu. Luana pega uma mamadeira, enche de lubrificante e goza dentro, me entregando pra beber enquanto Bia enfia duas chupetas na buceta dela e me manda lamber. Eu lambo tudo, o gosto doce do gozo dela misturado com o lubrificante me deixando tonta de tesão. “Caralho, Fernanda, você é a rainha da sacanagem”, Luana diz, e eu sorrio, com a boca cheia de chupeta e porra.
Os casais não ficam de fora. Tem o João e a Marina, que adoram me ver sofrer de prazer. João me amarra com uma fralda, deixando ela bem apertada nos pulsos, enquanto Marina enfia uma chupeta gigante no meu cu e me fode com ela, rindo enquanto eu grito, “me arromba, sua puta!”. Eles gozam juntos, ele na mamadeira e ela na minha boca, e eu bebo os dois, misturando tudo num gole só.
A noite não acaba. Eu pego um vibrador, enfio ele numa fralda e me fodo com ela enquanto o grupo assiste, batendo punheta e se tocando. Um dos caras goza na fralda que eu tô usando, e eu esfrego ela na buceta, sentindo a porra dele me melando inteira. Outra mina me obriga a cheirar as chupetas que ela usou no cu, e eu cheiro, lambo, engulo o gosto enquanto ela me xinga de “vadia imunda”.
É um ciclo de putaria sem fim. Eu chupo, enfio, cheiro, lambo, bebo. Chupetas no cu, na boca, na buceta. Mamadeiras cheias de porra, mijadas, gozadas. Fraldas molhadas de tudo que você pode imaginar. Homens, mulheres, casais, grupos — todos me fodendo, me usando, me enchendo de tesão. E eu amo cada segundo disso, porque sou Fernanda, a puta das chupetas, a rainha da sacanagem.
Se você ficou com tesão só de ler isso, imagina o que tem no perfil da Selma Recife www.selmaclub.com . Abre lá, vai, e se joga na mesma onda que eu. Porque aqui, o limite é só o quanto você aguenta gozar.
Comentários (1)
Mchoprasuavida: Q delícia vou casar e minha esposa vai ter q ser assim eu e ela realizando fetiche um do outro e sendo feliz um satisfazendo o outro por amor
Responder↴ • uid:40vohk9q6ik