Novinho Putinha III
Depois daquela noite intensa com Edivaldo e Lucas, minha cabeça não parava de girar. Eu acordava com o corpo ainda quente, o cu latejando de leve como um lembrete do que tinha vivido, e o pau duro só de lembrar dos dois me dominando. Durante a semana, mal conseguia me concentrar na escola — as aulas de matemática viravam um borrão enquanto eu fantasiava com o cheiro de suor masculino, o peso de um pau na minha boca, a sensação de ser preenchido. Minha timidez continuava ali, me fazendo corar quando cruzava com Edivaldo na rua ou via Lucas na academia, mas agora havia um fogo dentro de mim que não apagava.
Na sexta-feira, ao sair da escola, decidi passar no quiosque do Edivaldo antes de ir pra casa. Ele estava lá, arrumando umas caixas, e me lançou aquele sorriso safado que me desmontava. “E aí, Adriano, tenho uma ideia pra gente,” ele disse, o tom carregado de promessa. Meu coração disparou na hora. “Tá bom, o que é?” perguntei rápido, as mãos suando, tentando disfarçar o nervosismo. Ele riu e respondeu: “Passa aqui hoje às 14h, você vai ver.” Fiquei imaginando o que ele estava tramando, o olhar dele ecoando na minha mente enquanto eu voltava pra casa, o tesão já subindo pelo corpo.
Cheguei em casa para almoçar, o cheiro de arroz e feijão enchendo a cozinha. Minha mãe estava lá, mexendo nas panelas, e me perguntou como tinha sido a escola. “Foi tranquilo,” respondi, comendo rápido, a cabeça já em outro lugar. Antes de sair da mesa, inventei uma desculpa: “Mãe, vou pra casa de um amigo da escola fazer um trabalho, volto mais tarde, tá?” Ela assentiu, distraída, dizendo só pra eu tomar cuidado. Meu estômago deu um salto, mas o tesão de saber o que me esperava era maior que qualquer culpa. Subi pro quarto com o prato vazio, mas antes de sair, passei no banheiro pra me preparar — eu sabia que ia levar rola no cu, e queria estar pronto.
Tranquei a porta do banheiro, o coração batendo forte. Peguei o consolo de 20cm que tinha escondido na mochila, aquele pau de borracha que já era meu parceiro nas tardes solitárias. Tirei o short e a cueca, deixando eles no chão, e me apoiei na pia, olhando meu reflexo no espelho — a pele clara, os olhos castanhos tímidos, o corpo magro começando a ganhar forma. Peguei o lubrificante que guardava no armário, passei um pouco no consolo e mais no meu ânus, esfregando devagar com os dedos. O anel piscava, quente e ansioso, enquanto eu enfiava um dedo pra aquecer, gemendo baixinho com a sensação.
Então, segurei o consolo firme, posicionei a cabeça grossa na entrada e empurrei devagar. Senti meu cu se abrir, o silicone frio forçando o anel, e soltei um suspiro rouco enquanto ele entrava, centímetro por centímetro. “Caralho, preciso treinar pra aguentar eles,” pensei, rebolando devagar pra acostumar, o pau duro pingando contra a pia. Fui até o fundo, o consolo me preenchendo inteiro, e comecei a mexer, tirando e colocando, imaginando Edivaldo e Lucas me rasgando.
Depois do banho, saí de casa com o corpo ainda quente do “treino”, o relógio ainda marcando 13h40, e caminhei até o quiosque, o nervosismo e o tesão disputando espaço no peito. Quando cheguei, Edivaldo estava lá, arrumando umas coisas, sem camisa, o peito preto e musculoso brilhando com um leve suor por causa do calor da tarde. “E aí, Adriano, chegou cedo heim,” ele disse, me olhando de cima a baixo com aquele sorriso de safado. “Vem comigo, hoje vai ser diferente.”
Ele trancou o quiosque e me levou pra um carro estacionado ali perto — um Gol velho, mas limpo. “Entra,” mandou, e eu obedeci, o coração na boca. Ele dirigiu por uns 15 minutos, saindo da cidade, até uma estrada de terra que levava a um sítio simples, com uma casa pequena cercada de árvores. “Que lugar é esse?” perguntei, tímido, a voz quase sumindo. Ele riu, desligando o motor. “É um canto de um amigo meu, pra relaxar. E hoje você vai ser meu relaxamento, moleque.” Meu pau deu um pulso no short, e eu engoli em seco, sentindo o calor subir.
Quando entramos na casa, vi que não estávamos sozinhos. Sentado num sofá de couro gasto, com uma cerveja na mão, estava um cara que eu não conhecia. Moreno, uns 45 anos, barba cheia, corpo forte e peludo, mas não tão definido quanto o de Edivaldo, com uma barriguinha de quem gosta de beber. Ele usava uma bermuda tactel e uma camiseta larga, e os olhos pretos me encararam com curiosidade. “Esse é o Jonas,” Edivaldo apresentou, batendo no ombro do cara. “Amigo meu de anos. Falei pra ele do meu viadinho favorito, e ele quis conhecer.” Jonas deu um sorriso torto, levantando a lata de cerveja como se brindasse. “E aí, novinho. Pelo que o Edivaldo disse, você é uma tentação mesmo. Essa bundinha aí é tudo isso?”
Corei na hora, baixando o olhar, mas Edivaldo riu alto e me puxou pelo braço. “Não fica tímido agora, Adriano. Vem comigo, quero te mostrar uma coisa,” ele disse, me levando em direção à porta dos fundos. Saímos para a área externa, e meu estômago deu um salto quando vi a cena: uma piscina pequena, água cristalina refletindo o sol quente da tarde, cercada por um gramado mal cuidado e algumas cadeiras de plástico espalhadas. No meio do mato, o silêncio era quebrado só pelo som de pássaros e... alguém nadando? “Mais um homem?” pensei, o corpo estremecendo de nervoso e tesão ao mesmo tempo. Meu olhar travou na figura que emergia da água, os braços musculosos cortando a superfície.
Quando ele saiu da piscina, pingando, reconheci o rosto — era o Lucas, o cara da academia, branco, corpo esculpido, cabelo castanho claro molhado caindo sobre os olhos verdes. Ele riu ao me ver, sacudindo a água do cabelo como um cachorro. “E aí, Adriano, surpreso?” Eu pisquei, confuso, as pernas bambas. “O que você tá fazendo aqui?” perguntei, a voz tremendo, enquanto Edivaldo e Jonas riam atrás de mim. Lucas se aproximou, o short molhado colado nas coxas definidas, o volume do pau marcando o tecido. “Eu sou o filho do Jonas, esse sítio é do meu pai,” ele respondeu, o sorriso malicioso voltando. “Quando o Edivaldo falou que ia trazer você, eu disse que não ia perder essa.” Jonas deu um tapa no ombro do filho, rindo alto. “É isso aí, meu sangue não nega. Vamos fazer esse novinho virar nossa putinha hoje.”
Meu coração disparou ainda mais. Três machos gostosos, sozinhos comigo no meio do mato, num sítio isolado. A ideia me excitava tanto que meu pau já pulsava no short. Eu já tinha avisado minha mãe em casa, então o peso da preocupação não estava mais ali — só o tesão puro, a chance de ouro de levar três picas ao mesmo tempo, tudo que eu sonhava. Respirei fundo e me entreguei.
Edivaldo foi o primeiro a agir. “Tira esse short, Adriano, quero te ver pelado na piscina,” ele mandou, a voz firme, já tirando a própria bermuda e ficando só de cueca, o pauzão preto marcando tudo. Obedeci, desabotoando o jeans devagar, sentindo os olhares dos três me queimarem enquanto o short caía no chão, seguido pela cueca boxer. Meu pau duro balançou no ar, e minha bunda empinada brilhou sob o sol. Lucas assobiou, “Caralho, que rabo,” enquanto Jonas se aproximava, a mão grande já me agarrando pela cintura. “Vem cá, putinha,” ele disse, me puxando pra beira da piscina.
Antes que eu pudesse reagir, Jonas me deu um tapa forte na bunda, o som ecoando no ar, a ardência me fazendo gemer. “Isso é pra você aprender quem manda,” ele grunhiu, me empurrando pra água. Caí com um splash, a água fria arrepiando minha pele quente de tesão. Os três entraram logo depois, nus agora, os paus duros balançando enquanto nadavam até mim. Edivaldo me cercou por trás, as mãos agarrando minha bunda embaixo d’água, enquanto Lucas e Jonas vinham pela frente, os corpos colados em mim. “Vamos te foder de todo jeito hoje, novinho,” Lucas disse, segurando meu queixo e me beijando com força, a língua invadindo minha boca.
Eu estava perdido entre eles, a água batendo no peito enquanto Edivaldo lambia meu pescoço e enfiava um dedo no meu cu, me abrindo devagar. “Que cuzinho quente, já tá pronto pra rola,” ele murmurou, enquanto Jonas e Lucas se posicionavam na minha frente, os paus pulsando perto do meu rosto. “Chupa os dois ao mesmo tempo, putinha,” Jonas ordenou, e eu obedeci, segurando os dois caralhos com as mãos trêmulas. Primeiro lambi a cabeça do pau do Jonas, grosso e moreno, o gosto salgado me arrepiando, depois passei pro de Lucas, mais fino mas comprido, chupando a cabeça vermelha enquanto os dois gemiam. Tentei enfiar os dois na boca ao mesmo tempo, as cabeças se esfregando na minha língua, babando tudo, enquanto Edivaldo metia dois dedos no meu cu, me fazendo gemer abafado.
Saímos da piscina pingando, o tesão a mil. Eles me levaram pra uma cadeira de plástico em frente à água, e Edivaldo me colocou de quatro, a bunda empinada pra ele. “Quero esse cu agora,” ele disse, pegando lubrificante da mochila e esfregando no pauzão preto. Enfiou devagar, a carne quente me abrindo, pulsando dentro de mim enquanto eu gemia alto. “Caralho, Edivaldo, me fode,” pensei, o prazer me dominando. Lucas se ajoelhou na minha frente, o pau na minha boca de novo, metendo devagar enquanto segurava meu cabelo. “Chupa gostoso, viadinho,” ele mandou, e eu engoli ele até a garganta, babando tudo.
Jonas não ficou de fora. “Quero esse cu junto,” ele disse, se posicionando atrás de mim ao lado do Edivaldo. Meu coração disparou — duas picas no cu ao mesmo tempo? Eu nunca tinha feito isso, mas o tesão falou mais alto. “Relaxa, putinha,” Jonas grunhiu, esfregando o pau grosso na entrada já ocupada pelo de Edivaldo. Ele forçou, e eu senti meu cu se esticar ao limite, a dor misturada com um prazer insano enquanto os dois me arrombavam juntos, as rolas pulsando dentro de mim, o som molhado do lubrificante ecoando. Gritei, “Porra, tá me rasgando,” mas não queria que parassem. Lucas aproveitou e meteu o pau na minha boca com força, “Mama enquanto leva rola, sua puta,” ele disse, fodendo minha garganta.
Os três me dominavam por completo. Jonas deu um tapa forte na minha cara, “Toma, viadinho,” enquanto metia fundo, e outro na bunda, deixando marcas vermelhas. Eu adorava — me sentia uma puta de verdade, entregue aos três machos gostosos, perdido no meio do mato. Depois da cadeira, voltamos pra dentro da casa, suados e molhados da piscina, e eles me colocaram no sofá de couro, deitado de costas, as pernas abertas. Edivaldo e Jonas continuaram no meu cu, os dois paus me fodendo juntos enquanto Lucas montava no meu peito, esfregando o pau na minha cara. “Abre a boca,” ele mandou, e eu chupei ele com vontade, lambendo as veias, engolindo até sentir na garganta.
Eles trocaram de posição depois de um tempo. Jonas saiu do meu cu e veio pra minha boca, o pau grosso com meu próprio gosto, enquanto Lucas se posicionava atrás, enfiando o caralho dele no meu rabo já aberto. “Que cu quente, caralho,” Lucas grunhiu, metendo rápido, enquanto eu chupava Jonas com força, babando tudo, sentindo as veias pulsarem na minha língua. Edivaldo ficou ao meu lado, se masturbando enquanto assistia, “Você é uma delícia, viadinho,” ele disse, o pauzão preto brilhando de lubrificante.
O ritmo aumentou, os dois no meu cu metendo em sincronia, acertando aquele ponto que me fazia tremer, o som das peles batendo misturado com meus gemidos abafados. “Você é nossa putinha agora, Adriano,” Edivaldo grunhiu, voltando pro meu cu junto com Lucas, enquanto Jonas batia na minha bunda de novo, “Toma rola, sua vadia.” Meu pau duro pingava no sofá sem nem eu tocar, o tesão me consumindo. Lucas gozou primeiro, tirando o pau do meu cu e explodindo no meu rosto, a porra quente acertando minha língua, minhas bochechas, escorrendo pelo queixo enquanto eu engolia o que podia. “Caralho, que boca gostosa,” ele gemeu, ofegante.
Edivaldo e Jonas aceleraram no meu cu, “Quero gozar na sua boca,” Edivaldo avisou, e eu senti o pau dele inchar antes de explodir, tirou rapido do meu cu e mirou minha boca aberta, jatos quentes me enchendo, escorrendo pelo queixo, pelo peito. Jonas veio logo depois, “Toma porra, putinha,” ele grunhiu, gozando junto, o cu arrombado de tanta pica. Peguei meu pau então, me masturbei rápido e gozei com força, a porra espirrando no peito, no rosto, misturando com o suor e a bagunça dos três.
Caímos no sofá, exaustos, eu no meio, o cu latejando, o rosto melado, o corpo mole de prazer. “Você aguentou três picas como uma puta de verdade, Adriano,” Edivaldo disse, rindo, enquanto Jonas passava a mão na minha bunda marcada. “Da próxima, vamos te foder o dia inteiro,” Lucas prometeu, os olhos verdes brilhando de satisfação. Eu sorri, ofegante, sabendo que tinha vivido o auge das minhas fantasias — e que queria mais.
Na volta pra casa, no carro do Edivaldo, ele me olhou de lado e disse: “Tá gostando dessa vida, hein, moleque?” Eu assenti, tímido, mas com um fogo nos olhos que não conseguia esconder. Sabia que tinha me entregado de vez, e mal podia esperar pelo próximo capítulo.
Comentários (4)
De novo: 🤤...
Responder↴ • uid:1drgdrtdj2ljSeu Dominador: Quero um novinho para ser meu escravinho. dominadorseu arrob y4hoo pont com
• uid:fi05nkud2Luiz: Muito bom esse conto tomara que essa chácara vire um cabaré que toda semana tenha machos diferentes para te comer
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icMato Grosso 7: Uau ficou muito bom conta mais
Responder↴ • uid:1cnhd7izdg0y