Trai meu namorado com o irmão dele e ele tirou o cabaço de meu cu!
Eu tinha 24 anos e namorava há quatro anos. O irmão do meu namorado, um cara chamado Rafael, 31 anos, loiro de olhos azuis e corpo definido de quem malha todo dia, era meu parceiro de conversas na casa deles em Salvador. Depois de tanto tempo frequentando aquele apartamento no bairro da Pituba, eu já não disfarçava mais: sonhava com ele me pegando de jeito. Meu tesão por aquele cunhado safado só crescia, e eu queria sentir ele me arrombando de um jeito que o namorado nunca fez.
Numa noite quente de fevereiro, dormi na casa do meu namorado, João, que tinha 28 anos e um jeito meio sério que eu adorava. Lá pelas três da manhã, o celular dele vibrou sem parar. Eram os amigos dele, bêbados, que tinham arrumado briga num bar da orla. Ele resmungou, jogou uma camisa no corpo e saiu correndo pra delegacia pra tirar eles da encrenca. Eu fiquei lá, sozinha, com o calor úmido grudando na pele e o ventilador zumbindo. No quarto ao lado, o Rafael dormia, aquele macho gostoso que eu queria devorar. A casa vazia era o cenário perfeito.
Não pensei duas vezes. Meu plano era sacana e direto. Deitei na cama do João, deixei a porta escancarada e comecei a me masturbar, gemendo alto como uma vadia no cio. Minha mão deslizava pela buceta ensopada, e eu soltava uns "Ai, Rafael" bem provocantes, querendo que ele ouvisse. Não demorou pra ele aparecer na porta, voz grave: "Tá precisando de uma mãozinha aí?". Eu levantei num salto, com um sorriso safado, e disse: "Vem me ajudar, vem". Corri pro quarto dele e me joguei na cama de solteiro, que rangeu com nosso peso.
Ele já chegou metendo os dedos na minha buceta latejante, me fazendo gritar enquanto me abria no franguinho assado. Eu só gemia, deixando ele me comer gostoso, o pau dele grosso me enchendo inteira. Depois, joguei ele no chão com um empurrão e montei naquele caralho duro, cavalgando com força, rebolando até o chão tremer. Pedi: "Me chama de puta, fala as coisas mais sujas que você sabe". Ele mandou um "Gosta de dar pro meu irmão, sua cachorra?", "Qual pica te fode melhor?". Eu ria e gemia alto, porque, caralho, os dois eram bons demais pra escolher. Vejo muito isso nos vídeos, fotos e contos no site www.selmaclub.com que me inspira diariamente.
Minha buceta agarrava aquele pau como se fosse a última foda da vida, mas eu queria mais. Levantei de supetão, esfreguei a xota na cara dele e caímos num 69 insano. Chupei as bolas, o pau, mordi de leve, me lambuzei toda enquanto ele lambia minha buceta com uma fome animal. O quarto cheirava a sexo puro, suor e tesão. Aí decidi: ia dar o cu pela primeira vez. Falei: "Vai devagar, sou virgem ali". Ele, com jeitinho, melou os dedos e foi abrindo meu cuzinho, depois encaixou o pau num vai e vem que doía pra caralho no começo. Gritei de dor, mas logo virou prazer, e eu soltava peidos sem querer enquanto ele me enrabava e esfregava minha buceta. Foram duas horas de putaria até eu voltar pro quarto do João, exausta, com o cu ardendo e o corpo satisfeito.
Quando o João chegou, todo puto da delegacia, minha buceta acordou de novo. Eu queria os dois na mesma noite, no mesmo canto, e não ia me segurar. Esperei ele deitar, arranquei a cueca dele e perguntei com voz melíflua: "Posso te chupar, amor?". Ele grunhiu um sim, e eu comecei lambendo a cabeça devagar, bem leve, até ele gemer baixinho. Depois engoli o pau todo, sugando com força, sentindo ele pulsar na minha boca carnuda. Quando ficou duro como pedra, sentei devagar, só com a cabecinha dentro, rebolando pra torturar ele. Pedi: "Geme alto, deixa eu te ouvir". Queria que o Rafael escutasse e ficasse louco.
Tirei a buceta do pau e voltei a chupar até ele gozar na minha cara, uma porra quente que escorreu gostoso. Fiquei de quatro na hora e implorei: "Me fode inteira, mete fundo, tô explodindo de tesão". Ele me comeu com força, depois devagar, alternando até eu berrar. Parou pra me chupar, com o rabo empinado na cara dele, e soltei um peido alto que fez a gente rir, mas ele continuou lambendo como se fosse um banquete. Aí joguei o papo: "Amor, sou virgem no cu, quero perder pra você". Ele encaixou o pau no meu rabo já sensível, e doeu mais ainda dessa vez, uma ardência que me fez morder o travesseiro. Mas ele foi sutil, perguntando: "Quer ser minha putinha pra sempre?". Eu gemia alto, berrava de prazer, querendo que o Rafael ouvisse e soubesse que eu tava dando pro irmão dele agora.
Dormimos exaustos. Ele apagou, mas eu fiquei acordada, sentindo o corpo moído e o cu latejando de tanto levar pica. Eu tinha virado outra pessoa, uma vadia que queria mais e mais. E sabe onde eu conto tudo isso com detalhes que vão te fazer gozar só de imaginar? No meu perfil no site da Selma Recife. Lá eu posto cada aventura, com fotos e vídeos que mostram tudo – o anal que dói, os peidos que quebram o clima mas acendem o tesão, e cada gemido que vai te deixar louco pra me ver de novo. Vai lá no site da Selma Recife, procura por mim, e se prepara pra ficar viciado.
No outro dia, o João levantou como se nada tivesse rolado, mas o Rafael me deu um olhar na cozinha que dizia: ele ouviu tudo e queria repetir. Eu só sorri, porque minha vida agora era uma putaria sem fim, e eu era o centro dela. Quer saber o que aconteceu depois? Corre pro site da Selma Recife www.selmaclub.com – tem muito mais te esperando lá, e você não vai resistir.
Comentários (1)
Não sei: Qualquer mulher que curta um novinho chama tele naksei
Responder↴ • uid:2ql00ii8i