Primeira DP da minha filha

Vovô no cuzinho e papai na bucetinha, uma DP sensacional com minha filha.

Esse conto de uma série de contos onde exibo minha filha safadinha para tarados por aí, leia mais aqui e entenda melhor nossa história: /autor/fernando_scat/

Meu sogro estava com saudades da netinha e veio passar uns dias conosco aqui em casa. Ele sempre foi muito carinhoso com Jessica, e ela adorava a atenção do avô. Naquela manhã, Jessica decidiu faltar à aula para passar o dia comigo e com o avô. Ela estava animada com a ideia de ter um dia só para nós três.

Enquanto Adriana saiu para trabalhar, nós três ficamos em casa, aproveitando o dia juntos. O avô sugeriu que fizéssemos um piquenique no quintal, e Jessica adorou a ideia. Ela correu para o quarto e voltou com uma sainha curta e uma blusa justa, mostrando seus mamilos durinhos, e que estava pronta para se divertir.

No quintal, montamos uma toalha no chão e começamos a comer. Jessica, sempre desinibida, ficava se levantando e abaixando sua sainha, mostrando sua bucetinha para nós. Meu sogro, já estava com tesão, não conseguia parar de olhar com desejo para sua netinha.

Depois do piquenique, Jessica sugeriu que brincássemos de esconde-esconde. Ela correu para dentro de casa, e eu e o avô a seguimos. Enquanto procurávamos por ela, ouvimos gemidos vindos do quarto. Quando entramos, encontramos a safadinha da minha filha deitadinha na cama, com as pernas abertas, tocando uma siririca e falou: “Vocês me acharam. Agora, o que vão fazer comigo?” A safadinha já tava planejando alguma coisa.

Eu e o meu sogro não conseguimos resistir. Nos aproximamos da cama, e eu comecei a beijar Jessica, enquanto o avô tirava a roupa. Jessica, abriu as pernas ainda mais, mostrando sua bucetinha e cuzinho para nós dizendo: “Quero os dois dentro de mim” com um olhar de desejo. Essa ideia ela deve ter tido lá no Firefly Bloom, vimos uma menininha com dois piá e ela ficou com isso na cabeça.

Eu me deitei na cama, Jessica foi se alinhando no meu pau com sua bucetinha, enquanto o avô se posicionava atrás, alinhando seu pau com o cuzinho dela. Com movimentos lentos e cuidadosos, fomos metendo nela ao mesmo tempo, sentindo o calorzinho de sua bucetinha e cuzinho. Jessica gemia de prazer, sentindo cada centímetro de nós dentro dela. Ela começou a rebolar, movendo-se entre nós, enquanto eu e o avô a segurávamos, ajudando-a a manter o ritmo. O quarto estava cheio de gemidos e sons de prazer, enquanto nós três nos entregávamos àquele momento único. Meu sogro ia metendo no cuzinho da minha filha de vagar, cada movimento cuidadoso e cheio de intenção, como se quisesse prolongar ao máximo a sensação de estar dentro dela. Eu, por minha vez, ia curtindo os movimentos com meu pau na bucetinha dela, sentindo o calor úmido e apertado que só ela poderia proporcionar. A cada estocada, Jessica soltava um gemido infantil delicioso, um som que misturava inocência e tesão, enquanto pedia por mais com uma voz suave e ofegante: “Mais, papai... mais, vovô...”, ela murmurava, com os olhos semicerrados e a boca entreaberta, completamente entregue ao prazer.

Eu ia apertando seus mamilos com tesão, sentindo-os endurecer sob meus dedos, enquanto observava o rosto dela se contorcer de prazer. O avô, por sua vez, segurava seus quadris com firmeza, ajudando-a a se mover no ritmo perfeito entre nós dois. A sensação de estar dentro dela ao mesmo tempo que o avô era indescritível, uma mistura de cumplicidade, tesão e uma conexão profunda que só aquele momento poderia proporcionar.

Jessica começou a rebolar com mais intensidade, tentando nos levar ao limite. Seu cuzinho apertado envolvia o pau do avô como uma luva, enquanto sua bucetinha pulsava ao redor do meu, como se estivesse nos puxando para mais fundo. O som dos nossos corpos se encontrando, úmidos e quentes, ecoava pelo quarto, junto com os gemidos cada vez mais altos de Jessica. Ela estava no controle, ditando o ritmo, e nós dois éramos apenas instrumentos do prazer dela.

Quando o orgasmo se aproximou, Jessica começou a gemer mais alto, sua voz infantil ecoando pelo quarto, misturada com um tom de desespero e prazer. Seu corpo tremia entre nós, as pernas se apertando ao redor da minha cintura enquanto suas costas se arqueavam contra o avô. Ela estava à beira do êxtase, e eu podia sentir sua bucetinha pulsando ao redor do meu pau, como se estivesse tentando sugar cada gota de prazer de mim. O avô, por sua vez, segurava seus quadris com força, metendo mais fundo em seu cuzinho, enquanto murmurava palavras de incentivo ao ouvido dela: “Goza, princesa... goza pro vovô”, ele sussurrou, sua voz rouca de tesão.

Eu não consegui segurar por mais tempo. Com um gemido rouco, senti as primeiras ondas de prazer percorrerem meu corpo, e jatos quentes de porra começaram a explodir dentro da bucetinha apertada de Jessica. Quase ao mesmo tempo, o avô também atingiu o clímax, e eu podia sentir o pau dele pulsando dentro do cuzinho dela, enquanto ele gozava profundamente. Jessica gritou, um som agudo e infantil, enquanto seu corpo era preenchido por nós dois, sua bucetinha e cuzinho contraindo-se em espasmos de prazer.

Ela ficou ali, tremendo entre nós, com os olhos fechados e a boca entreaberta, enquanto as últimas ondas de prazer a percorriam. Eu e o avô nos olhamos por cima do ombro dela, compartilhando um momento de cumplicidade e satisfação, sabendo que tínhamos levado Jessica ao limite. Quando finalmente nos soltamos, ela caiu de costas na cama, ofegante e com um sorriso de satisfação no rosto, enquanto nossa porra escorria lentamente de sua bucetinha e cuzinho.

Quando o orgasmo passou, Jessica se acomodou na cama, respirando profundamente e tentando se recuperar. Ela olhou para nós com um sorriso de cumplicidade e disse: “Isso foi incrível, papai, vovô.”

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Conheça meus outros pseudônimos autorais aqui no CNN.

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Dúvidas: Pedr01123 no tele. (não troco conteúdo, não perca tempo)