Tio e primo abusando da novinha pt. 2

Parte dois do primeiro conto: Tio e primo abusando da novinha enquanto dorme.

Ficou bem claro para mim depois do acontecimento q meu tio Samuel tinha, de certa forma, algum interesse em mim. Ou de qualquer forma, um interesse geral por meninas mais novas.
Eu não era boba nem nada, gostava muito de estudar e era bem inteligente, esperta demais pra minha idade.
Com o tempo, comecei a jogar certos comportamentos incomuns, como por exemplo os meus tios saírem toda quinta feira a noite, e voltarem só de madrugada ou na manhã do dia seguinte. Antigamente eles deixavam o Pedrinho com uma babá, agora deixavam comigo. Samuel me deixava com seu cartão ou um pouco de dinheiro, pedíamos lanche ou pizza para passar a noite e então eles saiam.

Um dia, enquanto estudava, acabei achando uma pasta com vídeos comprometedores. Eu estava usando o computador do tio Samuel, pois o meu estava quebrado após tantos anos de uso e estava juntando um dinheiro para comprar um novo. O nome da pasta era " Swing hall", eu não pensei em nada suspeito no início, poderia ser algo do trabalho, mas o título se distinguir muito dos outros e era uma pasta isolada. Acabei entrando, mesmo não devendo, por curiosidade.
Naquela pasta haviam diversos vídeos de meus tios participando de trocas de casais, em alguns deles a tia Kátia estava sentada em uma cadeira, enquanto assistia o tio Samuel foder duas ou três mulheres de uma vez, em outros vídeos era o contrário.
Em alguns vídeos mais recentes, apareciam em salas distintas, tia Kátia com outros homens e tio Samuel com outras mulheres, a medida que os vídeos ficavam mais recentes, mais as mulheres com quem Samuel saia tinham traços jovens, mais inocentes, quase de uma adolescente mas sempre se tratando de mulheres adultas de pequeno porte.
Eu fiquei de boca aberta, literalmente, assistindo os vídeos recentes e vendo o desempenho incrível de Samuel, seu jeito de provocar, de foder, de gozar... Aquilo estava me deixando com os cabelos atrás da nuca arrepiados. Até que minha alma deixou meu corpo, quando senti uma mão tocar meu ombro.
_ Não era pra você ficar mexendo nas minhas coisas, Mari. Eu te emprestei o computador para estudar.
Eu congelei na hora, Samuel estava bem atrás de mim, com um meio sorriso naquele lindo rosto másculo, um pouco sem graça talvez, mas com um olhar brincalhão, quase malicioso.
_ D-desculpa tio - gaguejei - eu fiquei curiosa sobre o seu trabalho e quis dar uma olhada...mas eu não...eu não sabia...
Meu tio então afagou minhas costas e depois meu cabelo, ele girou a cadeira para que eu ficasse de frente para ele. Tio Samuel era um homem alto, e eu estando sentada ficava praticamente na altura da virilha dele. Conforme o olhava nos olhos, de baixo para cima, com a visão periférica notei um volume crescendo em suas calças.
_ Não tem problema Mari, mas o que você acha que eu tenho que fazer agora?
_ Não conte para a tia Kátia, por favor! Ela vai me mandar embora! Eu faço qualquer coisa pra você me perdoar tio Samuel! - agarrei suas mãos que agora estavam em meu rosto.
_ Eu jamais faria qualquer coisa que te tivesse consequências negativas para você, meu bem. Só estou chateado. Vou pensar em um modo de você se redimir, ok? Fecha essa pasta e continua estudando.
Meu corpo tremia de nervoso, eu estava com medo, medo de voltar para a rua ou pior, para a casa dos meus pais.
Algumas horas se passaram, era quinta feira e eu presumi então que eles saíriam a noite. Pedro havia ficado na casa de um coleguinha de escola, para dormir lá e participar de um acampamento com os outros da escola.
Nessa noite, enquanto ambos se arrumavam, eu decidi ir tomar um banho, para poupar despedidas embaraçosas.
_Katia, vou ficar em casa hoje.
_ Por que meu amor? Você está se sentindo mal?
_ Sim, acho que estou doente de novo, não quero passar nada a ninguém. Pode ir sozinha, se divirta meu bem, e não se esqueça de filmar, assim depois eu posso brincar também.
Os dois se despediram com um beijo caloroso, e então tia Kátia saiu, prometendo voltar no dia seguinte de manhã, pois dormiria na casa de uma das amigas que a estava acompanhando.
Como eu sabia que eles iriam sair, acabei não trancando a porta do banheiro pois o único descarado era o Pedro, mas enquanto terminava meu banho, aquela porta de abriu. E encontrei meu tio Samuel sentado na tampa da privada me observando, enquanto a água escorria pelo meu corpo.
_ Tio! O que está fazendo?? Você não ia sair com a tia Kátia?
_ Hoje não. Termine seu banho.
Sem graça e sem saber o que fazer, terminei meu banho rapidamente, apenas enxaguando meus cabelos, para então me enrolar depressa na toalha e ficar frente a frente com meu tio.
Seu olhar estava sério, pensativo talvez, perdido em alguma fantasia. Ele olhava para mim de cima a baixo, até começar a falar.
_ É uma pena que o Pedrinho não está aqui hoje, eu gosto muito de ver ele atormentando você. Tenho inveja.
_ Como assim tio? Do que está falando?
_ Sua tia sabe que ele te atormenta, ela não diz nada porque acha normal, acha que é coisa de criança, de pré adolescente, e você é uma boa moça então ela não se importa.
_ Tá mas...por que?
_ Eu fico espionando ele toda vez que ele vem até você, sabe Mari... Eu queria estar ali no lugar dele mas sua tia ficaria com ciúmes... Por você ser mais inteligente, mais bonita, mais gostosa... E não ser rodada igual ela, ter essa buceta apertadinha que eu sei que você tem.
Enquanto falava seu olhar ficava cada vez mais malicioso, eu mal havia percebido que ele estava me acariciando o quadril por cima da toalha até que ele me apertou e me puxou para si.
_ Você quer que eu te perdoe pelo que você fez hoje masi cedo Mariana?
_ Quero sim...mas o que eu tenho que fazer?
_ Nada. Você não precisa fazer nada, só ficar imóvel.
Ainda chocada e sem saber o que fazer, assenti com a cabeça, calada.
Fui rapidamente para o quarto me trocar, meu quarto não tinha fechadura então não podia trancar a porta. Meu tio Samuel veio logo atrás de mim, ele já estava sem camisa quando me abraçou por trás. Puxando a toalha e jogando-a no chão, ele me abraçou forte por cinco minutos, beijando o topo da minha cabeça.
Eu podia sentir seu pau duro nas minhas costas, seu corpo estava quente e o meu também. Ele se desvencilhou por um momento e então colocou seu celular apoiado de uma maneira que pudesse filmar o que estava prestes a acontecer.
_ Tio...
_ Fique quietinha, seja uma menina boazinha para mim...
_ Mas tio...o que você...
_ Me chame de papai agora, me chame de papai Mariana. De agora em diante eu sou seu pai.
Enquanto tremia absorvendo a informação e tentando decifrar seu pedido, meu novo pai tirou as calças e a cueca, e voltou a me abraçar, roçando seu pau nas minhas costas.
_ Você está tão cheirosa, minha menina. Tomou banho direito?
_ Claro que tomei, por que você está me perguntando isso?
_ Agora eu vou ver se você tomou mesmo.
Sem aviso, ele me direciou ate a cama, me fazendo sentar. Ele então, olhando primeiro para a câmera, começou a se tocar na minha frente. Meu rosto foi ficando vermelho, até ficar quase roxo de vergonha. Ele me pegou pelo maxilar e começou a dar tapinhas na minha cara com seu pinto enorme e duro, depois o esfregava sobre meus lábios, e voltava a dar tapinhas.
_ põe essa língua pra fora menina
Eu coloquei a língua para fora, e então meu papai roçava sua rola dura e doce nela até ficar toda babada, para depois esfrega la novamente em meu rosto.
Após alguns minutos disso, ele pegou o celular e o colocou em um suporte, uma espécie de tripé, bem perto de nós. Me fez deitar na cama, e então abriu minhas pernas o máximo que conseguiu.
_ Olha que delícia meu amor, minha filhinha linda, estava com saudades desse sabor. Vamos ver se você está limpinha mesmo.
_ Papai por favor... Para com isso.
Atendi ao seu pedido de chama-lo de pai, e logo seu olhar ficou perverso, ele se jogou sobre mim e beijou meus lábios com uma força descomunal, seu beijo era forte, intenso e mesmo assim conseguiu me capturar apesar do susto, ele entrelaçada sua língua com a minha, cuspia na minha boca e depois me beijava mais forte, enquanto pressionava seu pinto na minha buceta que começava a se encharcar.
Depois do beijo, ele afundou a cabeça entre minhas pernas e começou a me lamber com uma força voraz, enlouquecido, ele chupava e mordia, me deixando ainda mais babada e molhada do que antes. Logo ele ergueu ainda mais minha bunda me puxando para si, se delíciando com a minha buceta enquanto se masturbava ajoelhado no chão.
_Papai por favor....para papai por favor...
_ Você tá imunda meu amor, eu preciso limpar essa sua buceta e te deixar bem limpinha para mim.
Tio Samuel estava sem barba naquele dia, seu queixo pingava de tanto que eu estava molhada, e logo após dizer aqui ele me virou bruscamente na cama, de barriga para baixo, e abriu minhas nádegas. Demorou meio segundo para ajustar a câmera, e então começou a lamber meu cuzinho, dessa vez mais devagar, com mais delicadeza. Ele lambia, cuspia e acariciava com o dedo e com a ponta da língua. Mordia minhas nádegas, me batia de levinho e depois voltava a afundar a cara na minha bocetinha.

Não demorou muito mais para que tio Samuel então entrasse em frenesi e começasse a chupar meu clitóris como nunca, até que ele mesmo gozasse nos lençóis ouvindo meus gemidos. Quando finalmente me largou, pude olhar para os lençóis e ver a quantidade imensa de porra que estava ali.
Uma parte de mim queria gritar e pedir socorro, pois aquilo tudo era um erro. Mas outra parte estava tão anestesiada pelo prazer, que queria mais.
Me virei de costas novamente, então fiquei de joelhos de um modo que minha xerequinha tocasse a cama, fui um pouco mais para trás e comecei a esfregar a buceta naquele lençol gozado, bem na frente do meu novo paizinho.
Ele ficou talvez um ou dois minutos atônito, observando a cena, apenas para depois me segurar pelo quadril e me dar uma dedada. Seus dedos se agitavam dentro de mim, enquanto eu ainda me esfregava na sua poça de porra quente, e ele me dedilhava com uma mão, e acariciava seu pau mole com outra. Logo logo seu pau subiu de novo, tão duro e lindo como antes, e seu olhar novamente estava sombrio e malicioso.
_ Eu não já te foder hoje Mari...não era pra ser assim.
Ele pegava em meus pequenos peitos e os apertava com força, mordia meu ombro e me sussurrava no ouvido
_ Era pra ser só uma brincadeirinha mas você é tão perfeita, filhinha...
A palavra "filhinha" saia de sua boca como veneno, eu podia jurar que seu pau ficava ainda mais duro quando ele a dizia ou quando eu o chamava de pai.
_ Você é uma putinha suja não é? Quer esse pinto duro dentro de você, não quer? Fala pra mim, sua vadiazinha, conta pro seu papai o que você quer dele.
Eu permaneci em silêncio por um instante, estava inebriada demais com a sensação do pau dele roçando em minha bunda, se esfregando entre minhas nádegas e empurrando, beirando a entrada da minha bucetinha encharcada.
_ Você quer essa porra quente dentro de você, não quer? Minha putinha suja, vadiazinha imunda, pega no meu pinto grosso e brinca com ele filhinha do papai, põe ele aonde você quiser. Eu vou arrombar essa sua bucetinha rosa, docinha, deliciosa. Eu quero arrombar esse seu cuzinho lindo, você vai chorar tanto meu amor mas vai ser gostoso depois eu prometo. Quero meter em você sem dó nem piedade, você vai virar a cadelinha suja e puta do paizinho, não é meu amor? Eu vou te encher de presentes, e em troca você vai sentar na minha piroca e na minha cara todo dia, e em quem eu mandar também. Vai transar com o Pedro na minha frente, vai deixar ele te molestar enquanto você dorme.
_ Aí papai, dá pra mim papai... Eu não aguento mais... Me come papai, come meu cuzinho, come a bucetinha da sua cadelinha papai, papai, papai, me fode gostosinho.
_ Ah eu vou filhinha, eu vou... Mas eu quero que você entenda antes.
Papai meteu então só a cabecinha do seu pau enorme dentro se mim, em um movimento singelo de vai e vem.
_ Quando a sua tia Kátia não estiver em casa, todo dia, você vai me dar. Todo dia você vai sentar gostoso na minha piroca dura, vai me fazer gozar dentro de você. E de manhã, quando a corna da Kátia não estiver em casa, você vai sentar na minha cara sem calcinha, pra eu acordar já com esse cheirinho de buceta nova no nariz e te chupando até vc desmaiar.
A vontade de ir para trás para engolir seu pau inteiro era imensa, mas meu tio continuava me segurando firme no lugar, tão firme que chegava a machucar.
_ Quando o Pedrinho chegar, você vai ir dormir, ou vai fingir, e vai deixar ele te bulinar o quanto quiser, e depois vai acordar e mimar ele também, na mi ha frente. Vai mamar aquele pintinho bem gostosinho na minha frente, deixar ele comer você e gozar em você, e depois você vai dar pra mim bem gostosinho, entendeu? Diz pra mim que entendeu filha
_ Entendi... Eu entendi papai...eu vou ser sua prostituta, sua putinha, sua vadiazinha. Eu vou dar pra você todo dia papai, vou deixar o Pedro me chupar e me sedar enquanto eu durmo, vou fazer ele gozar também, vou ser sua papai . Toda sua. Por favor papai, me come agora por favor eu não aguento mais.
Não tive tempo para raciocinar o que eu mesma havia dito, antes que ele socasse com força aquele pinto grosso dentro de mim, foi um susto, e uma falta de ar a seguir.
E me colocou de quatro na cama, e sem avisar antes começou a me foder como uma égua no cio, ele metia com força, fazia barulho, metia rápido e fundo. As vezes parava, e começava a meter ainda mais forte, porém mais devagar, enquanto isso eu gemia e chorava de dor e de prazer.
Cada vez que k chamava de papai ele me metia ainda mais forte, a cada estocada eu ficava sempre mais inebriada de prazer. Eu sentia meu gozo escorrendo pelas pernas e molhando meu paizinho. Ele beijava minhas costas, me mordia fraquinho e depois, me segurava pelo pescoço e me fodia sem dó.
Ficamos assim por um tempo, até que alguém bateu na porta. Ele ignorou as batidas tempo o suficiente para gozar dentro de mim com força, me enchendo de porra e então por último me deu um beijo molhado antes de se vestir correndo para atender a porta.

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