Violentado no banheiro da escola no ensino médio

Eu sempre soube que era gay, e com o tempo percebi que eu não servia pra absolutamente nada além de ser usado por homens, na verdade descobri bem cedo

Pensando bem na minha vida eu sempre fui usado como brinquedo por homens, não que eu ache ruim, eu amo não ser nada além de um objeto então vou contar pra vocês um pedaço da minha vida que me ajudou ser quem sou.
Quanto eu tinha 16, eu já sabia que era gay a mais de uma década, e nunca tinha saído com outro cara, mas não fazia questão de disfarçar saindo com mulher também, até porque sinceramente, homens heteros são superiores, gays abaixo mas mulheres são totalmente insignificantes.
Eu passava o dia em casa sozinho, assistindo porno o dia todo, as vezes chegava a bater 8 punhetas no dia, no fim nem porra mais saía.
Eu amava ficar vendo foto de macho nu, pentelhudo, peito peludo, bunda peluda, suvacao cheio de pelos, até hoje não suporto homem depilado, exceto por mim mesmo que fazendo trabalho de fêmea pra macho sou todo liso.
Meu celular era carregado de foto de pica, de macho. Na escola eu era tranquilo, tinha meus amigos, amigas também, vivia de boa. Até que chegou um garoto novo, vamos chamar ele de M, M era bem alto, quase 1,90 de altura, magro pra caralho, loiro bem claro e olhos azuis.
Se vestia tão mal que dava pena, calçava 43 e usava óculos. Rosto bem quadrado, lábios bem vermelhos e bigodinho.
No primeiro dia que vi ele já fiquei louco, eu sou indiano (na aparência somente, cabelo preto liso, pele bem escura olhos castanhos) aquela aparência bem clássica de indiano que você vê em filme americano sou eu.
E eu amava macho branco, loiro especialmente, amava ver filmes porno com preto ou outras etnias servido de puta pra branco.
Eu não falava muito com M, embora ele soubesse que eu existisse.
E a vida foi assim, mas eu via ele na escola, em casa batia uma pensando nele e imaginava ele me arrombando na escola mesmo. Depois de alguns meses descobri o Facebook dele, adicionei, ele aceitou, tudo de boa, resolvi vasculhar as fotos e filho da puta sabia que era bonito, tinham umas 300 fotos, maioria dele mesmo e boa parte dessas sem camisa ou jogando basquete, uma delas dava pra ver aquela linha de pelos do umbigo até os pentelhos, embora loiro era tão grossa que dava pra ver, em outra o ângulo era de lado e dava pra ver os pelos do suvaco longos na foto, minha pica tava já pingando. Vi uma por uma, bati uma punheta gostosa e bebi minha porra pensando nele. Problema foi que na empolgação eu curti todas as fotos sem perceber, eu fiquei em pânico, mas não tinha o que fazer eu não tinha como tirar o like de tudo, ele com certeza tinha visto.
No outro dia na escola pensei em falar com ele que foi um bug mas se fosse como eu saberia? Então segui a vida normal. Na educação física que tinha no dia todos os meninos iam jogar bola, eu não jogava pois era muito ruim, e como minha vó era médica ela me conseguiu um atestado e eu não fazia nada apenas as provas escritas assim ficava na arquibancada, ou as vezes ficava na sala lendo, nesse dia todo mundo já tinha indo pra casa quadra e eu devagar fui no banheiro depois que todos os meninos já tinham saído, eu não sabia como me comportar com um monte de macho trocando de roupa na minha frente.
Quando acabei de mijar fui lavar a mão e M apareceu já todo suado.
Só olhei pelo espelho e disse oi, ele ficou me encarando, não disse nada e saiu, não deu 30 segundos voltou com outro garoto da nossa sala que vamos chamar de M2.
M2 veio até mim e me segurou por trás da cabeça com força, e M fechou a porta do banheiro, eu pensei bom descobriram que sou bicha e vou apanhar, acontece pelo menos depois eu gozo pensando nisso.
Mas não foi bem isso, M veio até mim e falou “viadinho gostou das minhas fotos ein?” Não respondi e ele riu, os dois me colocaram de joelho no chão sujo do banheiro masculino, M2 ainda me segurando com força, abriu minha boca e M colocou a pica pra fora, branquinha com a cabeça vermelha, sem pele cobrindo, esfregou a pica toda molhada de suor na minha cara e enfiou na minha boca “engole caralho, engole ou eu te mato” eu comecei a chupar mas era meu primeiro, minha experiência anterior era só na imaginação.
Ele disse, “abre mais, chupa, se você morder eu vou te bater até te matar”, em momento nenhum tentei sair na verdade eu tava nem feliz só com medo de sermos pegos.
Ele enfiava a piroca de 16cm na minha boca igual em filme porno, tava bem salgada de suor, os pentelhos batendo na minha cara, ele tinha bolas bem grandes, uma delícia.
De repente ele tirou e começou a bater uma “pede pica vai viado, pede” eu comecei a implorar e tomei coragem pedindo pra ele me comer, ele ria “quer pica no cu é viadinho? Pede vai” e eu continuei pedindo, ele enfiou a pica de volta na minha boca até o fundo e M2 ainda me segurava, senti a cabeça da rola na minha garganta. “Prefiro me matar a comer cu de viado, seu merda” ele disso rindo. De repente M2 me jogou com muita força no chão eu caí de 4 e ele puxou minha calça com tudo deixando minha bunda de fora, a época meu cu era mega peludo, M pegou um rodo no banheiro e sem falar nada enfiou o cabo no meu cu, eu ia gritar de dor mas M2 segurou minha boca, ele enfiou a seco e entrou com tudo me rasgando, doía demais e eu comecei a chorar, ele
Não conseguiu enfiar muito a seco e depois de uns segundo tirou jogou no chão e saíram do banheiro, eu fiquei lá deitado no chão com dor por um tempo até que me levantei e fui pra uma das cabines, não preciso falar eu sei que meu cu sangrava, me limpei com dor e tinha muito sangue mas não podia ficar ali, voltei mancando pra sala de aula e segui a vida normalmente, as vezes na aula ele olhava pra mim e ria.
Em casa me lavei, na sangrava mais, porém doía demais, e fiquei assim uns 15 dias, mas em nenhum deles eu deixava de bater punheta pensando em tudo isso.