Pai e filha: laços inquebráveis 1
Um pai e sua filha enfrentam juntos os desafios da vida, fortalecendo seu amor e descobrindo em suas vidas algo em comum que muda tudo.
Existem histórias de ficção e histórias reais. Já li muitas ficções, onde tudo pode ser moldado para criar o desfecho perfeito. Mas a história que você está prestes a ler é completamente real. Aqui, não há reviravoltas idealizadas ou finais escritos para agradar. A realidade segue seu próprio roteiro, cheio de desafios, incertezas e momentos que nem sempre têm o desfecho esperado. Esta é uma história fiel aos detalhes, refletindo o que vivemos no dia a dia—porque, na vida real, nem tudo pode ser personalizado, mas cada momento é genuíno.
E uma história longa mas vale a. pena.
Eu me chamo Eduardo, tenho 33 anos, 1,81m de altura, 100kg, dote 19 cm e sempre fui aquele tipo de pessoa que gosta de se cuidar. Não sou muito de frequentar academias, mas faço questão de manter uma alimentação saudável e, mesmo sem ser obcecado por treinos, gosto de manter meu corpo bem definido. Sempre soube que o segredo para uma boa saúde está no equilíbrio.
A minha filha, Sofia, agora com 15 anos, é uma jovem cheia de vida. Ela é linda branquinha tem o cabelo preto e liso até o meio das costas uma leve aparência de índia (descendência da mãe), lábios grossos e tem um corpo incrível, seios médios pontudos ,corpinho violão e uma bundinha arrebitada, . Com 1,55m, 50 kg dá para dizer que ela é alta para a idade. Desde cedo, Sofia sempre demonstrou uma personalidade forte e determinada, e a academia virou parte do seu cotidiano. Ao contrário de mim, ela gosta de se dedicar a treinos mais intensos. Não sei de onde ela tirou tanta energia, mas sou totalmente fã da sua dedicação.
Sofia nasceu em 2010, quando eu tinha apenas 18 anos, e sua mãe, Patrícia, tinha 17. Nos conhecemos no último ano do colégio e nos apaixonamos rapidamente. A paixão foi intensa, mas o que veio em seguida foi uma surpresa: em poucos meses de namoro, Patrícia engravidou. Foi um susto, mas ao mesmo tempo, a melhor notícia das nossas vidas. O nascimento de Sofia trouxe uma alegria indescritível para todos nós.No entanto, as coisas não foram fáceis entre mim e Patrícia. Ela sempre foi muito ligada à vida de festas e bagunça, e isso a fez tomar a difícil decisão de deixar Sofia sob os meus cuidados. Quando Sofia ainda tinha cerca de dois anos, em 2012 nosso relacionamento chegou ao fim, mas eu não me arrependo de nada. Eu estava determinado a ser o melhor pai que ela poderia ter. Não era fácil, eu era jovem demais para tamanha responsabilidade, mas eu sabia que a Sofia precisaria de mim, e eu estava pronto para isso.
Luciana era baba, com todo o amor que sempre teve por Sofia, cuidou da minha menina, e eu me dediquei 100% a ela. Mesmo com a ajuda, Sofia sempre foi muito grudada em mim. Eu ficava orgulhoso quando as pessoas pensavam que ela era minha irmã, mas eu não hesitava em corrigir: “Ela é minha filha!” Tinha um prazer enorme em dizer isso.
Quando Sofia estava 9 anos, era hora de darmos um novo passo na nossa vida. Luciana precisou se mudar, e já era tempo de começarmos a nossa nova fase agora com empresa estabelecida e lucrando. Eu consegui comprar uma casa para nós, e Sofia, já mais independente, começou a se virar sozinha. Ela já tomava banho, se vestia, fazia sua refeição, ia pro colégio e até começava a se maquiar, mesmo que de uma maneira bem simples. Algumas dessas coisas foram as poucas lições que a mãe dela deu, mas de resto, era comigo que Sofia estava aprendendo a viver.
Eu e Sofia, sempre juntos, prontos para seguir enfrentando a vida de cabeça erguida, como sempre fizemos.
Depois que conseguimos a casa nova, a vida começou a tomar um rumo diferente. Era um novo começo, um novo espaço, e a rotina precisava se ajustar. Eu trabalhava em horários alternados, o que nem sempre era fácil, especialmente por ter minha própria empresa. Em 2020 durante a pandemia com o home Office a flexibilidade do meu trabalho me dava a oportunidade de estar perto da Sofia e essa época foi muito boa nós deixou próximos, mas também me exigia um foco total para garantir que a empresa seguisse crescendo mesmo durante a pior crise sanitária no mundo.
Sofia, em 2021 já com 11 anos quando começou a diminuir as restrições da pandemia, quando não estava no colégio, passava a maior parte do tempo brincando no condomínio, estudando, lendo livros ou fazendo pesquisas na internet (ela sempre foi a frente do seu tempo). Ela sempre foi muito disciplinada e adorava ler sobre tudo. Rotina era estudos ou brincar ou, estava em casa batendo papo com nossa a empregada que vinha 2 vezes por semana. E era aí que as coisas se tornavam mais leves, mais divertidas. A nossa casa sempre teve uma energia boa porque a Sofia adorava estar comigo, e nós dois adorávamos passar tempo juntos.
Às vezes, era algo simples como assistir a um filme, outras vezes, ela me ajudava com a rotina, pequenas tarefas que faziam nosso dia mais tranquilo. Eu percebia o quanto a nossa companhia era importante um para o outro, e isso me dava uma sensação de plenitude. Sofia sempre foi minha companheira fiel, e, em muitos momentos, ela era a razão para eu me manter firme.
Com a minha dedicação ao trabalho, eu coloquei minha vida amorosa em segundo plano. Meu foco era dar o melhor para a Sofia, garantir que ela tivesse tudo o que precisava. Minha vida girava em torno dela. No entanto, sabia que, com o tempo, as coisas poderiam mudar.
Quando Sofia completasse certa idade de desenvolvimento, eu sentia que seria o momento certo para reavaliar as coisas. Ela já estaria com uma idade bacana, e eu poderia começar a pensar um pouco mais em mim, sem deixar de ser o pai dedicado que sempre fui. Acredito que, a vida poderia abrir novas portas para mim em vários aspectos, incluindo relacionamentos.
Sofia em 2022, já com seus 12 anos, está vivendo aquele momento que todos passamos, quando a puberdade chega. A mudança é visível: minha pequena já não é mais tão pequena assim. Ela passou a se recusar a se chamar de criança e, em sua busca incessante por saber mais, mergulhava em livros e pesquisas na internet que pareciam maduros para sua idade, era muito difícil um assunto do qual ela não tivesse pelo menos um pouco de propriedade. Ela sabia de tudo, mas sabia também que o conhecimento teórico não substitui a experiência. As primeiras vezes que as mudanças ocorreram, sempre procurei dar-lhe liberdade, e eu me mantive ao seu lado, esclarecendo suas dúvidas, mesmo que ela já entendesse o que estava acontecendo com seu corpo.
Eu já tinha me preparado para esse momento. Como pai solteiro de uma menina, sempre me preocupei em entender tudo sobre essa fase da vida dela, então busquei muita informação sobre a puberdade feminina. Menstruação, seios crescendo, corpo mudando de criança para mulher, hormônios, pelos na axila e na ppk.Li artigos, consultei fontes confiáveis e pesquisei sobre todas as mudanças que ela enfrentaria, tanto físicas quanto emocionais.
Algo que sempre é recomendado por especialistas é que, assim que a menina entra na puberdade ou inicia uma vida sexual ativa, é fundamental levá-la ao ginecologista para uma avaliação. Essa consulta inicial é importante não apenas para verificar se o desenvolvimento está ocorrendo de forma saudável, mas também para criar um espaço seguro onde ela possa tirar dúvidas e aprender a cuidar do próprio corpo com orientação profissional.
Seguindo essa recomendação, acompanhei Sofia até a médica para realizar os exames necessários. Fiz questão de estar presente nesse momento, garantindo que ela se sentisse segura e confortável. Como pai, sabia que poderia ser um momento delicado para ela, então procurei deixá-la à vontade para conversar com a médica e esclarecer qualquer dúvida.
Essa consulta também foi essencial para que Sofia entendesse que cuidar da saúde íntima faz parte da vida dela e que não há nada de estranho ou vergonhoso nisso. Além disso, ter esse acompanhamento desde cedo ajuda a prevenir possíveis problemas futuros e reforça a importância da higiene e dos cuidados adequados com o próprio corpo.
Após realizar todos os procedimentos padrão com a médica, percebi que Sofia já estava bem informada sobre essa fase. Antes mesmo da consulta, ela já havia lido sobre o assunto e conversado bastante com suas amigas, afinal, muitas delas estavam passando ou já haviam passado pela puberdade. Isso ajudou a tornar o momento mais natural para ela. Sempre tentei contribuir ao máximo e desde muito nova sempre dei espaço para tirar suas dúvidas comigo também.
No consultório, a conversa entre ela e a médica foi privada, o que é algo comum e até recomendado, para que a adolescente se sinta à vontade para tirar dúvidas e falar sobre questões mais íntimas sem constrangimento. Como pai, eu respeitei esse espaço e não interferi, pois sabia que era um momento importante para ela aprender a cuidar da própria saúde com autonomia.
Quando a conversa com a ginecologista e Sofia terminou, a médica a chamou para conversar em particular, me chamou para dar as orientações necessárias. Ela explicou sobre as mudanças no corpo e no humor de Sofia, algo que eu já tinha pesquisado antes e até notado em nosso dia a dia. Essas transformações agora seriam mais perceptíveis e cíclicas, variando de acordo com os hormônios e os acontecimentos do mês.
Além do que eu já sabia, a médica trouxe informações importantes sobre o bem-estar de Sofia, explicando a importância de manter uma alimentação equilibrada, praticar exercícios e até mesmo cuidar da saúde emocional, já que essa fase também envolve oscilações psicológicas. Como já havia conversado com Sofia e entendido o que era melhor para ela, a médica receitou anticoncepcional para ajudar no controle do ciclo menstrual e indicou a compra mensal de absorventes e outros itens de higiene feminina.
Mesmo já tendo conhecimento sobre boa parte dessas questões, achei importante ouvir tudo de uma profissional. Era mais um passo no nosso caminho de cumplicidade e cuidado. Saber que Sofia estava confortável para compartilhar essa fase comigo me dava uma tranquilidade imensa, pois significava que ela confiava em mim para guiá-la da melhor forma possível.
Quando saímos da consulta, percebi que estava tudo bem. Pelo jeito tranquilo de Sofia, ficou claro que a experiência foi positiva e que ela se sentiu confortável. Isso me deu a certeza de que fiz a coisa certa ao levá-la a ginecologista no momento adequado, garantindo que ela tivesse o suporte necessário para essa nova fase da vida.
Logo após a consulta, comecei a incentivá-la a ir à academia. Eu até fui com ela nas primeiras vezes, mas, com a correria do trabalho, acabamos não conseguindo fazer isso juntos regularmente. Ela acabou criando o hábito de ir sozinha. Sentia que ela precisava de algo além da escola para gastar aquela energia adolescente e aliviar a intensidade dos hormônios.
Eu sabia que essa fase traria mudanças, talvez até um certo afastamento entre nós, mas aconteceu exatamente o oposto. Em vez de se distanciar, Sofia se aproximou ainda mais de mim. O ciúme dela também aumentou, chegando ao ponto de questionar até conversas minhas no WhatsApp. Sempre dei a ela liberdade para mexer nas minhas coisas, dentro dos limites do respeito à privacidade, mas, ao mesmo tempo, construímos uma relação baseada em total confiança e transparência.
Nossa rotina juntos era sagrada, especialmente no café da manhã e no jantar, momentos em que a gente sempre fazia questão de estar junto. O almoço, por conta do meu trabalho, nem sempre acontecia dessa forma, mas, sempre que possível, eu aproveitava esses momentos para perguntar sobre a vida dela: como estava a escola, a academia, amigos, se havia alguém que despertava seu interesse. Eu sabia que, apesar da pouca idade, isso aconteceria em algum momento — se já não estivesse acontecendo.
E as suas confidências ela não escondia e sempre gostava de compartilhar acontecimentos, ela me contou que já tinha dado uns beijos e uns amassos na academia, no colégio, mas nunca tinha passado disso. Como sempre, minha postura não foi de repressão, mas de orientação. Apenas a alertei sobre as coisas que qualquer pai atento falaria, reforçando o que a médica também já tinha conversado, principalmente quando se trata de uma adolescente. Mas, no geral, Sofia sempre se sentiu à vontade para me contar suas experiências e acontecimentos de sua vida, assim como eu compartilhava algumas das minhas com ela. Claro, nem tudo dava para contar — era muita informação para a cabeça dela, pelo menos era o que eu imaginava.
Os dias e os meses passaram, e a cada dia, me impressionava o quanto minha garotinha estava crescendo. Era assustador ver como ela se transformava, tanto fisicamente quanto emocionalmente. Homens olhavam para ela com aquele olhar de interesse, sem perceber que, apesar de seu corpo já estar se tornando o de uma mulher, ela ainda era uma criança. E com isso, sentia que ela estava entrando em um universo onde, mesmo sendo uma adolescente, suas atitudes já refletiam maturidade.
Eu já estava há muito tempo sozinho e, de vez em quando, dava umas escapadas, sempre estava com uma funcionária das outras empresas,colegas de trabalho , cliente, sempre fui muito fogoso onde entrasse meu pau eu colocava, desde jovem sempre gostei de putaria, pornô tudo que me fizesse gozar, mas, com ela sempre tão grudada em mim, não era fácil. Quem tem mulher em casa sabe como é, seja esposa ou filha, elas têm aquele instinto de posse, e isso me fazia rir.
Eu já estava saindo com Vanessa há um tempo uma jovem de 25 anos 1,62m 55kg que trabalhava no escritório ao lado da minha empresa. Ela era linda, gaúcha, loira, de olhos verdes, tinha peitos pequenos, barriga retinha, uma bunda redonda e com um sotaque bem característico do sul, passamos vários dias só nos amassos depois do trabalho dentro do carro (nunca gostei de motel), depois de algumas vezes não resistimos, fomos para casa dela chegando na garagem da casa dela tiramos a roupa dentro do carro mesmo, ficando apenas eu de cueca, ela tinha seios bem redondos, com o biquinho bem rosinha, comecei a mamar gostoso nos peitos dela, enquanto ela massageava o meu pau que foi ficando cada vez mais duro, pau bem grosso, entre beijos na boca e chupão no peito ela abaixou minha cueca e começou um boquete bem lento, o corpo dela era muito gostoso a pele parecia um pêssego, buceta parecia de uma adolescente, só aparecia um pouco o clitóris mas era bem fechadinha, comecei a masturba-la, ela soltou o meu pau descemos do carro nos beijos e pegando em todos os lugares fomos para dentro da casa já chegamos caindo em cima da cama, ela continuou a mamar no meu pau e eu puxei seu quadril e ficamos na posição 69 a buceta dela estava muito molhada com a lubrificação que soltava, eu caí de boca lambi até o cuzinho dela, dei várias pinceladas com a língua por toda a extensão da sua buceta, encaixei a boca no clitóris fiz uma leve pressão, sugando e fiquei com a língua bem leve e úmida passando no início mais devagar, e aumentando o ritmo conforme eu fui percebendo que ela ficava cada vez mais ofegante a lubrificação aumentando escorrendo pelo meu queixo e pescoço ela deu um gemido forte soltou a boca do meu pau e começou a falar:
• Isso continua chupa a minha buceta seu cachorro ai que delícia continua assim mais ai eu vou gozar, ai vou gozar to gozando ahhhhh ahhhhh ahhhhh ahhhhh ahhhhh ,
Segurou meu pau com força sua buceta se contraindo e expulsando uma quantidade generosa de um líquido transparente e viscoso. Gozou na minha boca, e ficou bem relaxada, não conseguia se movimentar após o orgasmo, consegui desvira-la e colocar ela deitada na cama, ela tava bem vermelhinha sorridente, a sua buceta bem inchada, entrelaçando os dedos nos cabelos da nuca dela, que se arrepiou toda, posicionei meu pau no rumo da buceta dela e quando eu encostei meu pau na sua buceta imediatamente ela cruzou as pernas a mim e foi aproximando meu quadril, encaixou meu pau na portinha da sua buceta e foi enfiando devagar e começou a revirar os olhos, puxar o ar e falar:
• nossa seu pau é grande e grosso fazia tempo que eu não sentia um cacete me rasgando assim
a buceta dela tava muito apertada, as paredes vaginais espremendo meu cacete dentro dela, eu segurando forte nos cabelos da sua nuca, eu comecei a bombar devagar enfiei lá no fundo e tirei bem devagar, sentindo cada centímetro daquela buceta deliciosa começando a dar gemidos, daí comecei a dar bombadas e estocadas mais profundas ela gemia falando:
• me fode seu cachorro
e eu falava:
• você tá fodida mesmo vou te arregaçar toda
e continuei empurrando forte ela travou as pernas atrás de mim e começou a mudar o tom da voz e foi falando pausadamente com a voz tremula
• não para cachorro que eu vou gozar de novo, não para eu tô gozando, vou gozar, vou gozar, vou gozar, não para ahhhhh, shhhhhhhh,
dei uns tapas na cara segurei no pescoço e falei
• Goza no meu pau sua vagabunda, cachorra.
Ela inclinou o corpo, meu pau bateu lá no fundo enfiando forte fazendo ploc ploc batendo nossas virilhas molhadas, ela segurou no meu braço cravou as unhas, deu grunhido forte e o corpo dela deu varias contrações repuxando todos os músculos até perdeu um pouco do fôlego conforme as contrações, senti novamente a buceta dela contraindo várias vezes soltando aquele gozo quente no meu pau e escorrendo na virilha deixando muito mais lubrificada, diminuindo as contrações ela foi relaxando dando alguns lampejos de contrações ainda e agora meu pau ficou deslizando muito mais, nossas virilhas muito molhadas, meu pau não tinha resistência a buceta estava encharcada com seu gozo e a lubrificação se misturaram e meu pau estava entrando e saindo muito gostoso e eu já tava com meu tesão no extremo sentindo todos os músculos de sua buceta apertando meu pau, comecei a acelerar só dando estocadas, tirava só um pouquinho e enfiava lá no fundo, segurando os cabelos e dando tapinhas na cara dela, comecei a acelerar as estocadas que vibrava todo seu corpo seu peito indo e vindo eu segurei nós dois peitos, ela soltava mais lubrificação a cama estava escorregadia ela gemia como uma puta e quando eu anunciei que eu ia gozar já bombando forte ela com a voz tremula falou
• Goza na minha buceta.
Me debrucei por cima dela comecei a beijá-la agarrei seu cabelo segurando forte na parte de trás da sua cabeça e comecei a bombar no fundo senti que ia gozar passei a mão por trás das suas costas e a outra na nuca para segurar o seu corpo comecei a bombar mais rápido e soltei forte uns seis jatos na buceta dela bem lá no fundo, conforme a fui terminando de gozar fiquei pulsando o pau lá dentro até ele sair naturalmente. Depois de dar uma recuperada ela me olhou com certa preocupação com minha porra escorrendo da sua buceta, eu a confortei e falei que eu era vasectomizado há alguns anos aí ela ficou tranquila. Já um pouco mais recuperada veio por cima de mim e começou a mexer no meu pau tava meia bomba começou a apertar forte e o restinho de porra que saía ela passava a língua, rapidinho ficou duro de novo ela começou a mamar soltou e falou “nossa tá um gostinho da minha buceta misturado com o gosto do seu pau agora você vai gozar na minha boca” começou a chupar indo até a base senti meu pau na garganta tava fazendo aquele boquete bem babado com o meu pau todo babado ela ficou mamando a cabeça e fazendo movimento de parafuso com a mão por mais que eu tivesse gozado há pouco tempo o jeito e o gemido que ela fazia foi me deixando louco tentei segurar o máximo quando falei que ia gozar ela começou a chupar inteiro me levou ao delírio E mais uma vez gostoso soltei vários jatos na sua boca deixando os dois completamente satisfeitos. Estávamos os dois suados dentro do quarto, a cama com muita de lubrificação, porra misturado com suor, daí relaxamos e ficamos curtindo o pos-orgasmo ofegantes e grudados. A gente levantou pediu uma comida e fomos tomar um banho, saindo do banho a comida já chegou em seguida ficamos ali comendo e conversando sem roupa mesmo, fiquei admirando aquele monumento e além de tudo uma delícia na cama, terminando de comer a gente trocou os lençóis da cama e deitamos um pouco.
Fiquei mais um tempo ali olhando o horário e o celular que já tinha mensagem da minha moça, avisei que precisava ir para casa, ela queria que eu dormisse com ela mas, a minha pequena mulher estava em casa me aguardando, então eu tinha que ir nos despedimos, segui para casa.
Chegando lá precisava conversar com Sofia. Eu acho que já era hora de apresentar Vanessa para ela e quem sabe pudéssemos ter um bom relacionamento nós três.
Cheguei em casa ela já me aguardava na sala com uma recepção calorosa como sempre principalmente quando eu chegava mais tarde do que o horário normal e ela nem perguntava porque, já sabia que eu ia responder que estava no trabalho o que não era mentira às vezes eu ficava até mais tarde, diferente desse dia que os meus planos foram outros.
Então, chegou o momento de uma conversa séria. Pedi para conversar e comecei:
"Filha, o papai quer te apresentar uma pessoa com quem tenho me encontrado há algum tempo. Eu gostaria que vocês se conhecessem e, quem sabe, se tornassem amigas. Talvez seja a pessoa com quem o papai possa ter um relacionamento e quem sabe até casar."
Foi como uma bomba dentro de casa. Ela ficou revoltada, dizendo que não precisava de mais ninguém, pois já tinha ela como "mulher" na casa. A situação foi bem tensa, e ela se recusou a conhecer a Vanessa. Passaram-se alguns dias sem que ela falasse comigo.
O fato de Sofia não aceitar Vanessa acabou afastando qualquer chance de um futuro entre nós. Escolhi atender ao desejo da minha filha e fiquei sozinho, mas essa decisão foi apenas o início de algo muito maior. O que veio a seguir transformou nossas vidas de uma maneira inesperada e positiva, praticamente da noite para o dia.
Nossa convivência sempre foi muito boa, e eu nunca deixei que caíssemos na rotina a ponto de nos distanciarmos ou tornarmos a convivência monótona. Com a chegada das férias da Sofia, e não viajavamos para longe desde a pandemia eu já tinha planejado algo diferente para nós: uma viagem. Apesar de jovem, minha filha nunca se interessou muito por lugares que todos querem ir como praia ou exterior, muito menos lugares aglomerados o que sempre me surpreendeu por sua humildade mesmo vindo de um avô rico meu pai e eu com situação financeira boa. Acho que crescer com responsabilidades desde cedo a fez amadurecer rápido.
Por isso, escolhi um destino uma pousada com clube um lugar lindo e tranquilo. Fora de temporada, quase não havia ninguém, mas durante as férias, o local vinha muitos jovens da idade de Sofia, o que me pareceu ideal. Precisávamos sair um pouco da cidade grande e da rotina, e essa viagem seria a oportunidade perfeita para isso.
Começamos os preparativos para a viagem. Fui até a empresa, deixei tudo organizado e me certifiquei de que poderia resolver qualquer imprevisto remotamente. Depois, fomos às lojas comprar roupas de banho e algumas peças de roupa, afinal, essa era nossa primeira viagem para um lugar mais distante, e queríamos estar preparados para tudo. Reservei um quarto aconchegante, com uma vista incrível e o conforto que merecíamos.
Com tudo pronto, partimos. Depois de quase seis horas dirigindo, chegamos ao nosso destino no final da tarde de uma sexta-feira. Eu estava exausto, mas animado. Teríamos quatro dias inteiros para aproveitar, já que voltaríamos apenas na terça-feira. Assim que estacionamos na pousada, Sofia ficou maravilhada com a beleza do lugar. Assim que saí do carro, ela já disparou em direção ao clube, iluminado e cercado por jovens e crianças se divertindo na água. O local era bem seguro, com guarda-vidas à disposição caso alguém precisasse.
Pouco depois, ela voltou correndo, empolgada:
— Pai, posso tomar banho?
Sorri e respondi:
— Pode, mas antes me ajuda com as coisas, né?
Ela riu, me abraçou me fazendo sentir seus seios firmes contra meu corpo, deu um beijo estalado no meu rosto que me arrepio e, num instante, descarregamos tudo do carro. Em seguida, pegou sua roupa de banho, um biquíni que destacava o corpo lindo dela, suas curvas, vestiu-se rapidamente e, antes de sair correndo para o clube, me deu outro beijo no rosto encostando sua pele na minha dando uma sensação que há tempos não sentia, saiu ainda mais animada. Isso me fez voltar no tempo de quando eu gostava de ler contos sobre incesto quando nem existia smartphone, mas me contive pois era minha filha e a minha vida não era uma fantasia era realidade.
Fiquei ali, observando-a de longe, cheio de orgulho. Ela logo se enturmou, conversando e rindo com todos ao redor. Diferente de mim, que sou mais reservado, Sofia sempre foi descolada e fazia amizades com muita facilidade.
E foi aí que a história começou a ficar interessante...
Eu nunca tinha reparado na minha filha dessa forma, e me recusava a sentir qualquer coisa mas a mente de um homem que tem testosterona na veia sabe o que eu tô falando ainda mais eu que podia contar nos dedos de uma mão quantas vezes tive alguma relação significativa que fosse realmente prazerosa e que tivesse longevidade, em apenas poucos gestos Sofia despertou em mim algo que ninguém havia despertado mas conflitando com a minha consciência de que eu tava pensando na minha filha e isso para mim era o fim, me recusava a desejar ter minha filha além do limite de pai e filha.
Me deitei com um turbilhão de coisas passando pela cabeça, a imagem de Sofia na minha cabeça era persistente os lábios, a pele, o corpo, ela era tão nova mas tão atraente tentei evitar ficar pensando, tentei relaxar não consegui então tive que recorrer ao bom e velho pornô e eu sempre gostei de pornô de novinhas com caras mais velhos, assistia e só pensava na minha filha uma mistura de tesão e culpa, fui no banheiro dei aquela boa e velha gozada tomei um banho deitei coloquei as pernas em cima de um travesseiro para aliviar a tensão da viagem acabei adormecendo e esqueci da Sofia, o que não me preocupou foi que sempre tinha tutores cuidando principalmente das meninas porque no mundo em que vivemos é um perigo acho que por isso que eu não me preocupei, acordei já tarde umas 23h sentindo meu braço dormente e devagar fui abrindo os olhos a claridade da luz do banheiro no quarto a visão ficou embaçada mas aos poucos eu fui vendo porque meu braço estava dormente Sofia estava dormindo em cima do meu braço grudada em mim, vestindo apenas um pijama com um short curto e uma camiseta que mais parecia um top, ela estava super cheirosa, seus seios pressionavam contra a minha costela a sua respiração me arrepiava levantei a cabeça e olhei aquele bumbum jogado para trás e sua perna em cima de mim aquela pele clarinha, de novo aquela sensação me consumiu parece que eu saí do corpo e voltei e essa mistura de tesão culpa remorso e mais um monte de coisa estava me quebrando dai resmunguei bem baixinho
• você não facilita minha vida né!
e ri, tentei desgrudar ela de mim para colocar ela na outra cama de solteiro que assim como a maioria dos hotéis ou pousadas tem uma cama de casal e uma cama de solteiro, quando tentei tirar ela já resmungou na hora, então de todas as formas tentei desviar o meu pensamento não consegui então levantei de forma que ela não sentisse que eu estava saindo e fui dar uma volta.
Fazia tempo que eu não saía assim, chinelo, de bermuda e camiseta cavada, apenas sentindo o vento e deixando os pensamentos fluírem. Mas, por mais que eu tentasse pensar em outras coisas, minha mente sempre voltava para Sofia.
De onde surgiu essa atração por ela? Sempre esteve ali, escondida, esperando para se revelar? O conflito dentro de mim era inevitável. Tudo nela parecia me chamar, me provocar, me atrair. Até as suas atitudes, não me queria com ninguém. E o pior era que eu não conseguia explicar. Como eu podia sentir isso justamente por ela, alguém que eu vi nascer e crescer um pedaço de mim.
Mas era impossível negar. Seu cheiro, sua pele, seu corpo, sua boca, seus olhos—tudo nela me encantava. E aquele olhar que ela me lançava… Será que eu estava imaginando? Será que era só coisa da minha cabeça?
Eu precisava tirá-la da mente, arrancar esse sentimento antes que fosse tarde demais. Mas como? Como apagar algo que parece crescer cada vez mais dentro de mim?
Voltei para o quarto com ainda mais dúvidas do que respostas me aconcheguei ao seu lado e ela rapidamente se aconchegou no meu peito fiquei ali pensando mais algumas coisas e acabei dormindo.
Sofia despertou logo cedo e veio me acordar pra gente ir nadar, quando acordei com ela sentada do meu lado mexendo comigo até tomei um leve susto, aquele mulherão ali do meu lado, descrever é uma coisa, assistir ao vivo e a cores é outra caro leitor, comecei a questionar novamente meus pensamentos, me contive sorri para ela e falei ja vou meu bem me levantei fui até o banheiro fiz tudo que tinha de fazer e vesti a roupa só que antes a gente tinha que tomar um café rapidamente a gente foi no buffet tinha de tudo aproveitamos bastante de lá a gente desceu para o clube e sempre que eu me descuidava estava admirando aquele corpo maravilhoso da minha filha e de certa forma me consolei olhar não tira pedaço, nem admirar.
Ela já foi chegando no clube me apresentando para os coleguinhas e até alguns marmanjos que ela havia conhecido anteriormente e tinha um pessoal lá que eram os pais ou outros viajantes também assim como nós, me enturmei com essa galera mais ou menos da mesma idade que eu, ficamos um pouco na água depois sentamos no quiosque que fica na beira das piscinas sempre observando os meninos brincando competindo e sempre a arteira adivinha, minha Sofia. Tomamos algumas bebidas e relaxamos me deitei em uma rede já estava no grau e essa rede dava vista para o lago e eu assistindo a minha filha brincando com os outros jovens com aquele corpo lindo e meu pau foi endurecendo nisso já parei de olhar para ela e aproveitei o grau da bebida e cochilei. Pouco tempo depois sinto alguém tocando em mim e lá no fundo escuto pai acorda, acordei meio avariado meio sem saber onde é que eu tava abri os olhos era Sofia. Dei uma espreguiçada e perguntei
o que foi filha?
Vamos tomar banho pai!
Ué filha você não tava brincando com seus novos colegas?
Estava sim mas eu queria ficar mais com o senhor.
Então tá, vamos lá.
Ela agarrou a minha mão e foi me arrastando entrando na água tava bem morna uma maravilha ela já veio e grudou nas minhas costas e eu comecei a andar no piscina nas partes que ela não conseguia dar pé, ela grudou forte em mim apertando seus seios e sua buceta contra minhas costas, o que contra minha vontade meu pau subiu, ficou duro como pedra e ela conversando altos assuntos e eu também respondendo, ela foi e se soltou das minhas costas, me dando um baita susto, fiquei com medo dela se afogar porque ali era fundo, ela começou a nadar ao meu redor e veio de frente para mim e me abraçou na hora que ela segurou no meu pescoço e encaixou as suas pernas na minha cintura meu pau ficou certinho em cima de sua buceta, nessa hora eu corei e falei filha fica nas minhas costas ela me segurou afastou o rosto de mim e falou
Que isso pai?
O negócio do Papai ficou duro.
Por que tá duro?
Falou isso mexendo seu corpo encostado no meu pau, eu tive que arrumar uma desculpa plauzível:
Filha e que tem muita mulher com os biquínis bem chamativos e papai já está sozinho há muito tempo isso é normal.
Entendi pai.
Ela fechou a cara e eu fiquei sem entender, nessa hora até porque é estranho a filha ficar de frente com pai ainda mais local público, coloquei ela na minhas costas e continuamos normal e aí começaram as perguntas:
• Pai eu já li sobre isso o que acontece com o homem e com a mulher, e conversei bastante com a médica também.
• Que bom filha então você vai me poupar de alguns assuntos desagradáveis.
Dei uma risada e ela também.
• Pai eu sei que o homem tem ereção e a mulher quando fica excitada fica com a vagina lubrificada certo?
• Sim filha.
Então mas tem uma coisa que está me acontecendo e eu já pesquisei sobre mas não entendi:
O que filha?
Porque tem dias que acordo lá em baixo está molhado parece que fiz xixi na calcinha
É claro que ela sabia a resposta da pergunta mas ela queria saber a informação através de mim e como já deixei claro, nunca tivemos tabu em conversar sobre nada então eu respondi.
A fase que você está passando eu já passei, a sua mãe também o homem pode ejacular, a mulher acordar com vagina molhada.
Sim pai eu pesquisei sobre isso mas não estava muito claro agora eu entendi
Que bom.
Mas eu vi que é mais comum nos meninos.
Sim, mas cada caso é um caso. Ou você está fazendo algo que desperte isso.
Como o quê?
Respondeu com uma voz trêmula e surpresa:
Vídeos eróticos, masturbação, sonhos alimentados por pensamentos.
Se eu contar o senhor promete que não vai ficar bravo comigo.
Desde que não seja algo que faz mal para você porque eu ficaria.
Então eu já vi alguns vídeos e as vezes me toco.
Olha eu não posso te repreender porque na sua idade eu fazia até coisas piores mas você está descobrindo novas sensações e seu corpo, sempre que tiver dúvidas em relação a isso estou aqui para esclarecer.
Falei isso pensando milhões de coisas e meu pau cada vez mais duro.
Então tá bom pai.
A minha mente estava um turbilhão e de certa forma eu sabia que ela já estava descobrindo o seu corpo mas não imaginava que já estava assim, eu reparei em suas calcinhas quando ia colocar a roupa para lavar às vezes estava bem marcado onde fica a buceta. Agora começava a fazer sentido. Só não imaginava que ela estava se tocando e descobrindo os prazeres da vida, de certa forma até prefiro que ela descubra como obter o próprio prazer, orgasmos porque já tive relações com mulheres que não conseguiam chegar ao orgasmo porque as mulheres desde pequenas são repreendidas se mexerem na buceta e acabam chegando na adolescência ou adultas com nojo ou receio de tocar uma siririca, dependente de terceiros para sentir prazer e muitas vezes não consegue chegar ao climax justamente por não conhecer o corpo.
Deixei Sofia no lugar mais raso e fui nadar onde ela não conseguisse chegar até mim, mas não me perdia de vista, encontrei um lugar bem gostoso com água bem morna, tirei meu pau para fora olhei ao redor disfarçadamente abaixei meu corpo até o pescoço e comecei a me masturbar, gozando forte dentro da agua que era tão Cristalina que podia ver os jatos saindo e quando entrava em contato com a água fazia uma espécie de teia de aranha, fiquei tão mole que se pudesse dormia ali, aos poucos foi recobrando as forças das pernas e voltando onde estava o pessoal com a mente mais leve e tranquila.
Chegando onde estava o pessoal não vi Sofia perguntei ao pessoal onde ela estava e eles me disseram que ela tinha saído e que tinha ido para o rumo dos dormitórios segui para lá e chegando vejo que a porta do quarto está aberta e ela estava lá dentro mexendo nas malas, cheguei de fininho sem ela perceber dei um susto pegando em sua cintura ela deu um pulo.
Nossa pai faz isso não, quase fiz xixi na roupa
Se você fizer xixi na roupa vou colocar fralda em você
Ela gargalhou bastante:
É só você mesmo pai.
E me fala o que você tá fazendo aqui.
Tô procurando o protetor solar lembra onde colocou
Nossa filha bem lembrado havia me esquecido de passar e o sol tá começando a ficar mais forte
Sim foi por isso que eu vim procurar
Eu acho que tá no carro meu bem
Tá bom me dá a chave
Entreguei-lhe a chave ela foi lá e pegou e começou a passar mais de uma forma diferente parecia estar sensualizando, eu meio que travei na hora e fiquei observando, daí ela se virou e pediu:
Passa as minhas costas pai
Claro filha, vira e me dá o protetor
Ela virou de costas para mim me entregou o protetor comecei a passar bem suave nas suas costas como sempre fiz desde pequena só que agora ela já não era mais criança seu corpo já tinha belas curvas e eu ficava bloqueando esses pensamentos porque ela é minha filha, quando fui passando a altura do sutiã ela desatou e pude ver uma marca bem leve avermelhada do Sol que havia queimado onde não tinha sutiã, ficou segurando a parte da frente para não cair e falou:
Pai passa aonde amarra o sutiã
Tem que passar mesmo filha já tá começando a ficar vermelho você é muito branca não pode ficar no sol sem protetor
Nessa hora ela ficou bem próximo quase encostando no meu pau que insistia ficar duro por mais que eu tentasse técnicas de pensar em qualquer outra coisa não dava certo. Quando terminei de passar lá vem ela deixa eu passar em você também e parece que propositalmente na hora de pegar o protetor ela esbarrou no meu pau olhou para mim com aqueles olhos arregalados
De novo pai?
O que minha filha?
Esse negócio duro.
Esquece isso minha filha é normal.
Fazendo uma cara de sapeca ela foi para as minhas costas e começou a passar aquelas mãos macias nas minhas costas eu viajei nesse momento pensando naquelas mãos em outro lugar ao mesmo tempo tentando não pensar nisso me policiando porque era meu bebê eu não podia ter esses pensamentos.
Terminando de passar os protetores voltamos para o clube e agora ela me olhava de forma diferente não consigo explicar, algo havia mudado ou era coisa da minha cabeça me sentei em uma cadeira submersa, fiquei conversando com os outros pais e visitantes do lugar altas conversas muita besteira e putaria Sofia só me observando de longe, comecei até xavecar a mãe de um dos garotos que tava lá muito linda uma morena de 28 anos atendia pelo nome de Suelen aquele tipo de mulher cavala peitão bundão coxão barriga pouco saliente um baita capo de Fusca bucetão, e conversa vai conversa vem achei que dessa vez ia dar bom, só falando putaria saindo de perto da criançada e fomos andar no calçadão que ficava mais distante das piscinas e eu jogando a conversa pesada, só que quando Sofia percebeu que eu e a Suelen sumimos conversando e andando longe da piscina ela foi atrás de mim, rapidinho me achou chorando, quando vi ela daquela forma eu me apavorei achei que ela tinha se machucado ou acontecido alguma coisa cheguei nela e perguntei o que tinha acontecido e ela falou que precisava falar comigo, pedi licença para Suelen e fui com ela lá no quarto:
O que aconteceu minha filha?
Ela com os olhos vermelhos por causa do choro e da água da piscina me respondeu:
O que o senhor tá fazendo com aquela mulher andando por aí?
Tô só conversando filha, qual o problema?
Eu não quero que você faça isso
Faça o quê?
Que você fique com ela!!
Sentou na cama e começou a chorar, eu arregalei os olhos sem saber o que falar ou o que fazer sentei do lado dela abracei e falei:
Filha olha para mim de onde você tirou que eu vou ficar com ela ?
O que de fato era a realidade.
Eu sei o que acontece quando dois adultos estão conversando assim como vocês, e os meninos estavam falando que a Suelen agora ia ser minha madrasta
Me abraçou e continuou;
Eu não gosto de ver você com nenhuma mulher
Eu a soltei os meus braços e falei
Minha filha o papai tem necessidade um dia você vai entender
Pai não precisa falar como se eu fosse criança eu sei do que está falando.
Então como é que eu vou fazer isso sozinho ?
Pai eu sou a única mulher da sua vida não precisa de mais ninguém
Mas você é minha filha e nunca vai deixar de ser independente de quem entrar na minha vida .
Por que não pode ser nós como sempre.
Eu já te expliquei você é minha filha. E o dia que você arrumar uma pessoa e for embora como eu vou ficar.
Mas porque eu vou embora eu te amo não quero mais ninguém sempre fomos só eu e você e eu quero que seja assim para sempre.
Nesse momento eu respirei fundo.
Filha deixa eu explicar, na vida precisamos de uma companhia, você é minha filha e por enquanto você ainda está nova mas um dia você vai arrumar uma pessoa e vai embora e o papai vai ficar só.
Imaginei que os hormônios fariam alguma coisa, mas desse tipo? Será que ela estava projetando em mim algo além de pai, ou era só medo de entrar outra pessoa em minha vida e tirar um espaço que a vida toda foi dela? Eu fiquei meio perdido mas estava determinado a contornar a situação e deixar ela tranquila:
Minha filha eu te amo muito, tenta entender o lado do papai, você quer ver o papai feliz ou o papai triste.
Eu quero te ver feliz pai mas só a gente, não quero ter que te dividir com ninguém.
Eu já não sabia mais o que responder, Será que o ciúme e a procissão dela era mais do que de filha para pai mais de mulher para homem, isso não era possível tão jovem e já desenvolveu esse tipo de sentimento eu fiquei de certa forma espantado mas me mantive calmo e continuei:
Filha você é muito novinha eu sei que geralmente o pai é a projeção de homem para as meninas, você é linda um doce de mulher mas ainda e minha filha.
Pai assim como sempre foi a nossa vida não precisa de ter outra mulher eu posso ser a mulher da sua vida.
Filha você é a mulher da minha vida e sempre vai ser mas o papai precisa de uma mulher para o convívio para a gente ter uma vida junto .
Mas por que não pode ser só eu e você pai? O que eu não posso fazer para você que outra mulher pode?
Bom isso eu não preciso te explicar você já sabe, a relação entre pai e filha e totalmente diferente da relação entre homem e mulher.
Sim eu sei! Mas não podemos ter uma relação também de homem e mulher pai.
Filha tá difícil entender? A relação entre homem e mulher vai muito além, tem relação sexual entre outras coisas que pai e filha não podem fazer.
Nesse momento ela me revelou uma coisa que me deixou surpreso e meio sem chão:
Pode sim pai eu já li na internet histórias de pai e filha, mãe e filho.
Sim filha existem mas ali não são histórias reais são fantasiosos e se sao reais e muito errado.
Discutir com adolescente é complicado, e ela tinha as respostas na ponta da língua parece que já tinha preparado tudo para descarregar em cima de mim.
Eu sei que é errado , mas se os dois quiserem?
Você entende que o que você tá falando seria uma situação no qual a gente viveria uma relação incestuosa e facilmente dar um baita problema.
Eu não sei o que me dava mais medo a quantidade de informações que ela sabia e rebatia sobre o que eu falava ou o absurdo que ela propunha da gente evoluir a nossa relação, se eu fizesse isso quais poderiam ser os danos futuros físico e emocional até porque praticamente já com 13 anos porque faltavam poucos dias para completar havia muito para evoluir mas a sua convicção me espantava e se no futuro ela viesse a ter algum tipo de trauma, tudo isso passou em questão de segundos na minha cabeça enquanto parou um silêncio dentro do quarto. Ela baixou a cabeça e resmungou:
Mas eu queria.
O que você queria Sofia?
Você sabe pai.
Tudo bem, mas vamos com calma vamos terminar de curtir nossas férias e quando chegar em casa a gente conversa mais sobre isso porque aqui não dá se alguém escuta essa conversa eu tô ferrado.
Toda feliz ela sobe no meu colo me dá um monte de beijo mirando na bochecha. E fiz uma observação que se a gente fosse dar continuidade nisso teríamos que deixar isso dentro de quatro paredes nada de demonstrar no meio das pessoas porque poderia passar uma má impressão e acabar prejudicando principalmente para mim. Ela concordou se animou novamente e saiu do quarto em direção ao clube.
Acabei ficando um pouco mais lá no quarto e refletindo ela é tão jovem será que é isso mesmo que ela quer, eu com certeza desejo muito mas nem tudo que a gente quer é possível ter e as consequências para o futuro dela o momento é uma coisa o futuro é outra. Ela sempre comentava que os meninos queriam ficar com ela, e ela às vezes ficava por curiosidade e para saber as sensações e por ver a atitude das colegas, será que minha garota havia se apaixonado pelo pai ou ela era muito jovem para reconhecer seus sentimentos, essas dúvidas pairavam pela minha cabeça primeiro aquela sensação de culpa remorso e mais um monte de coisas e por último o medo de prejudicar ela de alguma forma até a vida futura dela por causa disso. Fiquei um bom tempo refletindo e cheguei à conclusão de que tentaria ao máximo adiar qualquer acontecimento com ela mas ao meu ver era quase inevitável. Ela tinha sabedoria e um poder de persuasão que me quebrava um dom herdado da mãe com certeza. Então deixei as minhas inseguranças de lado e fui curtir as nossas férias continuei trocando uma ideia com a Suelen mais na vista de todos para não gerar transtorno, e os olhos de águia da Sofia em cima da gente era grande. Sofia continuou curtindo os dias como o combinado até dormiu na cama de solteiro como eu pedi.
Depois desses dias de férias meio e de fato esclarecedor chegou a terça-feira hora da gente ir embora boa parte das pessoas já tinha ido porque o pessoal só pode ficar geralmente final de semana então ficou pouquíssimas pessoas na pousada, como era uma viagem longa bem cedinho já começamos a nos arrumar, porque depois do almoço partiriamos para chegar em casa antes de anoitecer e assim foi.
A minha gatinha veio conversando e mexendo no WhatsApp respondendo as mensagens acumuladas eu olhava aquele mulherão do meu lado usando vestes finas apenas aqueles panos bem finos se usa para colocar por cima do biquíni e minha mente virava do avesso pensando o que eu ia fazer com ela, já com uns 30 minutos de viagem ela começou a cochilar dei uma despertada e falei:
Deita o banco para você dormir
Tá bom pai
Deitou o banco e dormiu, pegando o travesseiro que estava no banco de trás. Só veio acordar quando eu parei o carro na entrada da garagem levantou linda toda descabelada e falou;
Nossa pai já chegamos
Sim meu bem você dormiu a viagem toda
Tava cansada e ansiosa para chegar em casa
Por que? Não gostou da viagem
Eu amei a viagem mas agora que a gente tá em casa você lembra o que você falou que quando chegasse aqui a gente resolveria aquele assunto.
Nem esperou chegar direito ela já tá pensando nisso, não vai ter para onde correr mesmo.
Sim eu lembro da conversa
Toda feliz abriu a porta e já foi abrindo a casa enquanto eu estacionava o carro para a gente descer as coisas.
Comecei a descer nossas malas, cobertas, travesseiro e comecei a levar para dentro, pegando algumas roupas que ficaram soltas no porta-malas e comecei a colocar dentro sacolas de roupa sujas, quando vi uma calcinha com o pijama que ela havia dormido quando peguei senti gelado e umido o pijama e a calcinha estava do avesso do mesmo jeito que ela tirou e colocou dentro da sacola e como uma reação instintiva levei até o meu nariz e sentir aquele leve cheiro de buceta de novinha, rapidamente devolvi a roupa para sacola levei para dentro e ela começou a separar as roupas que era para lavar e as roupas que a gente não usou, nesse ponto ela sempre me surpreendeu mesmo com pouca idade ela cuidava da casa melhor até que a mãe dela, quando estava casada comigo.
Depois que terminamos de organizar tudo eu fui tomar um banho e ela também, vesti só um short e ela vestiu um pijama que era confortável mas demarcava os seios e a PPK dela, terminamos tudo já era umas 22:00 me deitei no meu quarto liguei a TV e fiquei assistindo ela veio toda tímida e perguntou:
Pai posso te fazer companhia
Claro minha filha, deita aqui do meu lado, tô descansando.
Ela se deitou nesse momento eu perceber suas olhadas de canto de olho pra mim, e eu fingia que não estava vendo, ela colocou a cabeça no meu peito e começou:
Pai
Oi minha filha
Lembra do que a gente conversou
Lembro, lembro sim o que tem?
Então você falou que quando a gente chegasse em casa conversaríamos.
Minha filha você ainda não esqueceu disso
Não pai.
Tentava controlar meus pensamentos e meus desejos mas era muito para mim, solteiro sem mulher e com minha filha ali do lado, curiosa para conhecer os prazeres da vida, seria eu a iniciar ela nesse mundo, mas e o psicológico, como seria depois como seria daqui 1 ano, 10 anos estaria pensando mais em mim do que nela ou seria o início de uma coisa que poderia durar muito tempo eram dúvidas que pairavam minha cabeça como uma enxurrada acabei me permitindo a ser mais aberto e conversar com ela, minha mente com um monte de incertezas, medos, angústias que eu resolvi deixar de lado.
Filha você já pensou no qual o absurdo tudo isso pode ser. O quanto isso pode ser perigoso não digo só pela sua idade mas isso pode prejudicar muito
Mas eu já disse o que eu quero, e é você só pra mim, sempre quis e eu achava que passaria porque voce e meu pai mas, nunca passou so aumentava, senti um aperto no meu peito que não sei o que e, parece faltar fôlego sempre quando estamos juntos.
Falou com uma voz de choro bem devagar sem conseguir olhar pra mim como se tivesse me contando algo de errado (que de certa forma era mas não por escolha própria) e estava com vergonha, esses sentimentos sabemos que são de quando a pessoa está apaixonada isso caiu como uma bomba em mim e começou um turbilhão de memórias de ciúmes, afeto, beijos no rosto, sentar no colo, abraços, querer dormir sempre junta, ciúmes da mãe comigo, entre outros milhares de coisas que aconteceram, o que seria de pai e filha? E o que seria o sentimento que ela desenvolveu?
Enquanto ela falava, todos esses pensamentos vieram ao mesmo tempo e o que me deixava surpreso era a convicção da Sofia, não sei se pela firmeza de batalhar por aquilo que quer ou pelas palavras tão maduras saindo da boca de uma pessoa da qual vi nascer e crescer. Estaríamos destinados a isso ou era obra do acaso. Nos dias que estávamos na pousada eu tinha feito uma pesquisa que eu nem sabia que existia que se chama complexo de Electra e quando a filha se apaixona pelo pai e quer ocupar o lugar da mãe geralmente entra em uma rivalidade, isso acontece geralmente dos 6 aos 8 anos e em alguns casos pode se por um tempo indefinido, E como sempre foi só eu e ela para mim fez muito sentido. Mas eu não estaria aproveitando da situação em meu favor? Ou estaria realizando um desejo mútuo, ela sempre foi meu foco já desejei ter ela.
Puxei ela para perto de mim deu um abraço forte e perguntei mais uma vez:
E isso mesmo que você quer?
Sim pai, e o que mais quero.
E eu reforcei o que acontecer aqui hoje ou depois não pode sair daqui não pode confidencializar isso para ninguém só nós dois.
Ela acenou que sim com a cabeça ,estava muito cheirosa fui soltando ela do abraço e já dando leves beijos na sua bochecha e no canto dos seus lábios, os olhinhos fechados, comecei com o selinho na boca aos poucos ela foi abrindo a boca e deixando nossos lábios se encaixarem, ela estava muito ofegante parecia estar correndo uma maratona, o beijo que havia começado bem de leve comecei a intensificar ela passou a mão no meu cabelo e eu comecei a tocar o seu corpo jogando a coxa por cima de mim senti a sua pele arrepiada e respiração, puxando ela para cima de mim sem parar o beijo apoiou seu corpo sobre meu pau super duro separado da buceta dela apenas pelos panos de nossas roupas sentia o calor e a umidade de sua buceta no meu pau, apesar da vontade de penetra-la ser grande eu fui com calma dei uma pausa no beijo, olhei para ela e aos poucos foi abrindo os olhos e com muita vergonha de mim tapou os olhos com a mão eu abracei e perguntei
o que foi meu bem?
Ai pai da muita vergonha.
Eu sei, mas você acostuma. Acho que por hoje já está bom né?
Não, quero mais!
Não é melhor a gente ir devagar?
Não eu quero mais e mais.
Sim eu tô sentindo.
Ela inclinou a bunda e passou a mão arregalou os olhos cochichou.
Tá muito melado.
Sim minha vida eu já havia percebido.
Nossa eu quero mais.
Então vamos fazer melhor
Puxei seu corpo a deitei na cama tirei meu short, peguei a blusa dela tirei e abaixei o seu short fiquei surpreso tinha um corpo de mulher e além de tudo tinha se bronzeado e ficou com a marquinha do biquíni deixando ainda mais tentador com peitos bicudos em desenvolvimento, buceta só o corte brilhando com a lubrificação, coxas torneadas, barriga lisinha um sonho mesmo, ficou impressionada com tamanho do meu pau perguntou se podia pegar acenei com a cabeça ela pegou e exclamou muito duro, sim por você. Puxei ela pra cima e ficou inclinada em cima de mim eu fiquei passando a mão por todo o corpo que se arrepiava todo sentindo meu pau deslizando no grelo dela, ela deitou no meu peito por um momento ele ficou sentido o meu pau duro já encostado na sua buceta completamente lisa e molhada ainda apoiava o peso pressionando ainda mais a buceta em cima do meu pau, puxei ela um pouco mais para cima e comecei a chupar seus peitos ela ofegante e sentindo na minha barriga a sua buceta molhando minha barriga passei a mão nas suas costas passando pelo cu e chegando na buceta ela certo um suspiro fiquei fazendo movimentos circulares em seu clitóris e o corpo dela começou a acompanhar os movimentos enquanto eu chupava tanto seios e ela com olhos fechados sentindo tudo que eu fazia e comecei a falar bem baixinho
O que tá sentindo meu bem?
To sentindo um monte de coisas gostosa
Relaxa meu anjo e normal
Continuei fazendo isso por um tempo aí dei uma diminuída porque eu queria fazer ela ter o primeiro orgasmo na minha boca, tirei a mão lá de baixo puxei ela pra baixo e comecei a beijar na boca de novo, só que dessa vez o meu pau se encaixou certinho na entrada da buceta dela e ficou rebolando e beijando na minha boca ia fazer um movimento que vai e vem sentir meu pau começar a entrar só que chegava no himem aí ela subia um pouco parou de me beijar me olhou e perguntou:
Pai se deixar entrar dói muito?
Meu amor depende muito tem pessoa que sente muita dor e sai até um pouco de sangue e tem pessoa que não sente muita dor e se estiver muito excitada já ouvi dizer que não dói, mas vamos devagar não precisa de ter pressa nem precisamos penetrar hoje.
Então tá.
Continuamos beijando e com pau lá embaixo, deixei ela por cima porque ela sabia o limite que ela poderia ir, queria deixar aquela experiência para nós mais prazerosa possível, ela ficou rebolando com meu pau na portinha quando começava a entrar tirava, ficamos assim por mais de uma hora, eu já não tava aguentando mais olhei para ela e falei:
Meu amor Papai quer gozar
Tá bom papai
A minha vontade era enfiar meu pau e gozar lá dentro, só que não fiz isso porque eu queria que tudo rolasse de acordo com a vontade dela, se ela não sentiu à vontade ainda de penetrar isso só vai acontecer quando ela quiser e sentir vontade para isso. Então ela deixou meu pau bem encaixado na entrada de sua buceta a única barreira era o hímen ela ficou fazendo movimentos circulares com quadril e beijando na boca, abracei bem forte quando veio aquela vontade de gozar eu me segurei para não forçar e comecei a gemer na boca dela e começou a jogar porra lá dentro foram vários jatos, (uma rápida explicação para quem às vezes vai comentar besteira o hímen não é completamente fechado ele tem uma abertura pequena por onde sai a menstruação e os fluidos vaginais) ela soltou a minha boca abriu aqueles olhos lindos estava bem corada e falou;
Nossa papai eu senti jogar quente lá dentro, como foi? Você gostou?
Sim meu bem encaixou e jogou lá dentro de você e eu adorei foi muito gostoso
Sério!?
Sim meu bem
Passei a mão em seu cabelo tirando o que estava sobre seu rosto e estava um pouco molhado de suor dei um beijo em sua boca e lhe perguntei:
E você gostou?
Foi muito bom papai
Fico feliz que você gostou, ainda tem mais.
Mais o que?
Eu gozei então agora vamos tentar fazer você gozar
Fez uma carinha de sapeca,se inclinou ficou apoiada na minha virilha e eu sentia minha porra saindo lá de dentro e escorrendo em mim ela olhou para baixo sorriu e deitou do o meu lado, peguei lenços sempre deixo no meu quarto, banheiro e no carro quem tem filho sabe como é eu limpei a porra que tinha saído da buceta dela que escolheu na minha virilha, ela me pediu um lenço abriu as perninhas para limpar e quando estava passando o lenço limpando aquela bucetinha linda e inchada ela ficou com vergonha depois que ela terminou, comecei a passar a mão por todo o seu corpo sentindo aquela textura de veludo aquele corpo delicioso dela cheguei perto da sua boca nem precisei tomar a iniciativa ela já começou a me beijar comecei a passear por toda a extensão do seu corpo sentindo seus arrepios onde eu passava todas as vezes que arrepiava ela me puxava mais já estava quase em cima dela aos poucos fui soltando seus lábios passando para seu pescoço que também fazia cócegas então não consegui ir longe (diferente de uma experiência com uma mulher mais velha que se excita em alguns lugares "nuca, pescoço, orelha etc" ela estava descobrindo tudo agora então alguns lugares ao invés de tesão dava cócegas) então eu segui e fui para seus seios chupei bastante enquanto a minha mão tava na sua buceta fazendo pequenos movimentos circulares no clitóris e passando o dedo nos lábios daquela buceta deliciosa, ela pegou o meu braço e apertou o forte e puxou fôlego sabia que naquele momento ela estava excitada e o fato também de estar escorrendo aquele mel da sua buceta até o cuzinho e a cama então fui descendo Sofia segurava as gargalhadas porque fazia cócegas em alguns lugares eu fui direto para sua buceta, foi esse momento que a gargalhada virou uma respiração profunda pequenos gemidos comecei passando a língua por toda a extensão da sua buceta entre os grandes e pequenos lábios e ela caladinha só sentindo comecei a fazer não sobe e desce para começar a preparar o orgasmo e quando sentir mais lubrificação saindo ali era o momento certo de começar no seu clitóris, não era tão pequeno quanto eu achava talvez pela excitação que ela sentia no momento ele tinha ficado um pouquinho maior então foi mais fácil eu foquei nele e comecei a chupar com vontade eu analisava se estava bom ou não através da sua respiração e dos seus gemidos chegando um determinado momento olhei para cima ela estava com os olhos fechados segurando forte no edredom da cama continuei agora com mais intensidade escutava o gemido e a respiração ofegante, deu um gemido bem forte foi no momento que eu senti escorrendo no meu queixo um líquido quente ela tremia todos os músculos da coxa e apertava minha cabeça com suas coxas dando vários espasmos e foi nessa que a minha filha teve seu primeiro orgasmo na boca do papai. Ainda sentindo aqueles espasmos nas pernas que foram diminuindo a intensidade eu deitei ao seu lado, ela ficou bem molinha e dengosa me deitei e ela se aconchegou em meus braços ambos estávamos extasiados e cansados tanto da viagem quanto das novas descobertas. E com muito custo fiz ela levantar para tomar um banho tinha que trocar o lençol da minha cama e tirar o suor do nosso corpo além de outras coisas ela levantou até cambaleando se agarrou em mim e me pediu para dar banho nela é claro que eu não neguei levei para o banho e quando a água começou a escorrer por nossos corpos ela deu uma despertada já era bem tarde da noite tomamos banho bem juntinho dei banho nela passei sabonete por todo o seu corpo beijei todos lugares e ao terminarmos o banho o que foi interessante é que nós não estavamos tímidos nem nada do tipo, quando eu estava me enxugando perguntei:
E aí vai para o seu quarto que horas
ela olhou sério para mim e falou:
Ah pai eu quero dormir com você
Mas é claro que você vai dormir comigo você.
Sim eu disse
Então agora você é a mulher da casa e a minha mulher.
Então tá ótimo pai será só nós dois
A gente nem vestiu a roupa só trocamos os lençóis da cama colocamos lençóis limpos deitamos e fomos assistir, não demorou muito ela adormeceu e apenas na luz da TV eu fiquei olhando aquele anjo lindo do meu lado pensando como seria de agora para frente, abracei ela de conchinha e dormi.
Acordei no outro dia bem cedinho ela ainda estava dormindo me levantei bem devagar porque tinha que ir na empresa já há quatro dias sem aparecer lá precisava ir ver como estavam as coisas quando desgrudei dela ela despertou e me olhou:
Bom dia pai
Bom dia minha filha, dormiu bem.
Muito bem pai
Fico feliz, papai precisa trabalhar agora
Ah sério não dá nem para ficar um pouquinho mais
Não dá filha tenho que ir na empresa mas se você quiser ir comigo não vejo problema de lá você vai para academia
Pode ser então, vou me trocar.
Quando aquela mulher linda saindo da minha cama completamente nua agarro pela sua cintura e falo
Você é só minha
Ela sorriu e respondeu
E você é só meu.
Aquela situação toda me deixou a sensação que eu era um adolescente com meu primeiro amor, ela me deu um selinho e foi para o quarto dela colocar uma roupa, organizei nosso café da manhã, ela veio maravilhosa toda arrumada de calça legging com shortinho, tênis, uma camiseta de academia tava maravilhosa, muito cheirosa, me deu outro abraço sentamos tomamos café e como um casal de namorado, conversamos bastante sobre a noite anterior e o que viria a seguir, terminamos organizamos tudo e a gente saiu para mais um dia.
De mãos dadas dentro do carro rimos de algumas situações em que nunca descobririamos o amor além de pai e filha que nutrimos a anos.
Chegando na empresa ela já desceu grudada comigo e quem conhecia a gente não estranhava porque sabia que eramos pai e filha então não surtiu impacto algum, só nós sabíamos o que tinha acontecido e o que viria a acontecer
Continua...
Telegram: sombrasdoprazer
Comentários (11)
Pai de Menina: É dessa maneira mesmo que se consegue penetrar uma menina desta idade, deixar ela excitada ao ponto de pedir para se penetrada. O prazer tem que ser bom para os dois, depois é só alegria. Tem que ter cuidado se ela já esta menstruando quando for gozar dentro.
Responder↴ • uid:1coiqp5c6ah8qGilberto: Correto Pai de Menina. Levei quase dois meses para conseguir penetrar uma de 11. Fazia brincadeiras com ela todos os dias a deixando bem excitada mas não avançava, até que um dia praticamente pediu para ser penetrada. Só deu um gritinho quando rompeu o himem, parou um pouco e em seguida me puxou para dentro dela. Como estava excitada e umida entrou praticamente todo. Melhor foda que eu já tive. Mesmo com pouca idade na cama era melhor que muita mulher adulta.
• uid:1db7sysmxp3njAlberto: Muito bom top mesmo continua
Responder↴ • uid:16oidrlgd9k4Tele: Pretinh0fc: Nss q delícia
Responder↴ • uid:1daic2a9hk8Claro André: Vou gostar muito de saber o término desse conto.
Responder↴ • uid:g3jguexv46Grafit 21cm: Congo Muito bom come ela rápido com essa vontade que ela está vai da a Buceta para cualquier um que encontra quem sabe o profesor da academia
Responder↴ • uid:lcvtqux7zvwktrevordracule: Quem curtir conversar é só chamar nesse nick, falo de boas com homem e mulher e só curto conversar sobre mesmo, não tenho intenção de mídia
Responder↴ • uid:3vi2papchri2Morais: Excelente conto não demores c a continuação
Responder↴ • uid:2dd3evnoi9mAvelar: Conto muito, muito bom. Só não demore a postar a continuação.
Responder↴ • uid:3ij0y0lfzrjpGrisalho: Ótimo, sem pressa, com carinhio e cumplicidade, continue.
Responder↴ • uid:1e3mqsoyopfncPaulo Roberto: Que história deliciosa. Parece as minhas histórias de incesto. Tudo com muita cumplicidade, prazer e sem pressa, sem forçar nada. Uma delicia mesmo. Fiquei imaginando a cena ela sentada sobre o pau, deslizando a buceta molhada sem penetrar. Adoro isso
Responder↴ • uid:1dofthihhycf2