#Incesto #PreTeen #Virgem

Pai e filha: laços inquebráveis 2

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Eduardoesofia

Pai e filha descobriram no amor e no sexo sua conexão perfeita. Agora, ao se entregarem completamente, tornam-se um só, vivendo sua plenitude.

Para um melhor entendimento de toda a história recomendo ler a primeira parte dessa história

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Meu nome é Eduardo, tenho 33 anos, 1,81m de altura e 100kg. A outra pessoa desta história é minha filha , Sofia, agora com 15 anos. Ela é linda, de pele clara, cabelos pretos e lisos que vão até o meio das costas, com uma leve aparência indígena herdada da mãe. Seus lábios são grossos e bem desenhados, e seu corpo é simplesmente incrível, com curvas harmoniosas, seios médios e pontudos, bunda empinada. Com 1,55m de altura e 50kg, ela tem uma silhueta marcante e encantadora.

Continuando...

Assim que chegamos ao escritório, fui direto para o computador verificar o que havia acontecido na minha ausência durante a nossa viagem. Enquanto isso, Sofia, como sempre, perambulava pela empresa, conversando com os funcionários. Ela nunca teve qualquer tipo de preconceito, independentemente da posição social ou do trabalho da pessoa. Essa humildade era uma das características que ela tinha herdado de mim, e eu admirava isso nela.

Entre um clique e outro no computador, não pude deixar de notar alguns olhares discretos dos funcionários para Sofia através das câmeras. Eu entendia perfeitamente. Ela estava um verdadeiro arraso, vestida com aquela roupa de academia que realçava ainda mais seu corpo definido. Apesar de novinha ela dava show em muita mulher mais velha. Eu já ficava maluco só de estar perto, mas ali, no ambiente de trabalho, precisava manter o profissionalismo.

Porém, naquele dia, minha concentração estava longe do que acontecia na tela do computador. Tudo que havia ocorrido na noite anterior ainda ecoava na minha mente, e a simples presença de Sofia na empresa me deixava completamente disperso. Meu pensamento estava nela, na forma como nos conectamos, na intensidade do que estávamos vivendo.

De repente, escuto um “psiu” suave, ao levantar a cabeça, lá está ela, entrando no meu escritório com aquele sorriso travesso. Sem hesitar, ela se aproximou e depositou um beijo leve na minha bochecha, ficando por ali, me observando com interesse. Sempre que eu me distraía por um instante, ela aproveitava para roubar um selinho, me fazendo suspirar e balançar a cabeça, tentando me manter focado.

— Sofia... — murmurei, advertindo-a com um olhar cúmplice. — Aqui é ambiente de trabalho.

Ela riu, cruzando os braços.

— Eu sei! Mas você tá tão sério... Só queria te animar um pouquinho. E sabia que estava lembrando de ontem.

Mordeu o lábio colocou a mão por cima da buceta e ficou passando a mão, me deixando louco.

Não pude evitar um sorriso. Estávamos completamente entregues a esse sentimento novo, tentando encontrar o equilíbrio entre o profissional e o pessoal.

Depois de concluir meus afazeres, percebi que a empresa estava rodando muito bem na minha ausência. Talvez eu não precisasse estar tão presente o tempo todo. Isso me deu uma sensação de alívio, pois significava que eu poderia me permitir mais momentos como aquele, mais do que nunca a minha atenção estava na Sofia.

Olhei para o relógio e vi que já estava quase na hora de Sofia ir para a academia. Normalmente, ela ia de Uber, mas, dessa vez, decidi me oferecer para levá-la. Assim que fiz a proposta, os olhos dela brilharam.

— Sério? — Ela não escondeu a felicidade. — Ai, que bom!

Ela me envolveu em um abraço apertado, daqueles que transbordavam carinho, e me presenteou com um selinho mais demorado antes de sair animada em direção ao carro. Olhei para todos os lados para ver se não tinha ninguém. Eita garota!

Durante o trajeto, ela falava sem parar sobre treinos, exercícios e os planos que tinha para melhorar sua performance. Eu adorava vê-la empolgada com algo que gostava. Não pode deixar também de falar da noite anterior, começou a passar a mão na minha nuca desceu para minha barriga até perto do meu pau, me deixando desconcertado. Parou e falou:

— Você devia treinar comigo hoje — sugeriu, me lançando um olhar desafiador.

— Treinar? Eu? — soltei uma risada. — Filha, você sabe que eu não sou tão disciplinado quanto você nisso.

— Mas tem sua roupa no carro, né? — Ela ergueu a sobrancelha, sabendo que estava certa.

Eu suspirei, fingindo relutância, mas já sabia que ia ceder. Minha filha tinha esse poder sobre mim e sabia disso.

— Tá bom, tá bom... Mas sem pegar pesado comigo, eu tô enferrujado.

Ela comemorou como se tivesse ganhado um prêmio e, ao chegarmos, me arrastou para dentro da academia.

O treino foi diferente de todas as outras vezes que eu já havia estado ali. Dessa vez, cada troca de olhar tinha um peso maior. Cada sorriso entre uma repetição e outra trazia uma sensação nova, intensa. Eu me sentia um adolescente apaixonado, e pelo jeito como minha filha me olhava, sabia que ela sentia o mesmo. Não pude deixar de observar todos os movimentos que ela fazia nos aparelhos, o suor que fazia sua pele brilhar, eu imaginava como estaria o seu corpo nesse momento, suado e quente era assim que eu queria nós dois.

Terminamos o treino exaustos, mas felizes. Voltamos para casa e, assim que entramos, aquele misto de sentimentos e desejos que estávamos sentindo durante todo o tempo, explodiu dentro de casa, entramos aos beijos e amassos espalhando as roupas por onde passamos, chegando sem nada no banheiro, a gente não se largava, ela agarrada no meu pau e eu deslizando o dedo na sua buceta que a fazia arrepiar toda, seguimos direto para o banho onde não conseguiamos parar com a pegação, enquanto a água escorria por nossos corpos levando o suor, eu beijava o seu rosto, sua nuca, seus seios e a cada apertada ela soltava uns gemidos e ficava gemendo baixinho no meu ouvido, me abaixei e encaixei o meu pau na sua buceta e fiquei deslizando nela, enquanto chupava seus seios, sentia ela cada vez mais lubrificada, meu pau quase entra em meio ao tesão, mas ainda não, ela me afastou e pegou meu pau e colocou a boca, o que me levou a loucura, sua boca quente ia e voltava com uma vontade surreal, era perceptível a sua falta de experiência mas, a sua boa vontade fez aquele boquete ser gostoso às vezes deixava o dente ou mordia de leve o que incomodava, eu apenas falei para ela tomar cuidado com o dente pois machucava e ela continuou, não aguentando mais segurar eu soltei vários jatos na sua boca, ela cuspiu e falou, muito salgado, e me deu um beijo, terminamos o nosso banho.

Eu estava cansado, mas, ao mesmo tempo, sentia uma energia diferente em mim. Um misto de paixão, realização e desejo. A viagem tinha mudado tudo entre nós, e eu não poderia estar mais certo de que estávamos exatamente onde deveríamos estar, fazendo o que deveríamos fazer.

Nos enxugamos rapidamente e fomos para cama, como ambos estávamos exaustos, seja pela viagem, seja pelo treino na academia, dormimos pelo restante da tarde já acordando umas 20:00, fui despertando daquele sono profundo, acordei com minha filha acariciando o meu rosto passando os dedos na minha boca, tava olhando para mim com aquele olhar de admiração, já não era mais o olhar de uma filha para um pai, era o olhar de uma mulher para um homem, aquele olhar de desejo, abri bem os olhos, dei uma olhada a gente estava sem roupa cobertos com um lençol bem fininho, eu podia sentir seus seios e sua buceta encostados em minha pele, apesar de não ser novidade ainda era recente, então me dava muito tesão. Continuou me fazendo carinho olhando no meu olho segurou meu rosto me deu um selinho e soltou a seguinte frase:

— quer namorar comigo, pai?

— geralmente quem pede em namoro é o homem.— eu ri.

— então você não quer?

— é claro que eu quero minha princesa.

Aqueles olhos brilhantes e pretos se fecharam e a sua boca veio de encontro a minha, me beijava com tanta vontade e eu com mais vontade ainda, puxei ela para cima de mim que enquanto me beijava, fazia uma pressão na minha virilha e meu pau encostava na sua bunda e eu sentia um pouco da sua lubrificação escorrendo em mim, isso me deixou ainda mais louco de tesão misturado com aquele pedido inusitado, massageava os seus seios e ela soltava gemidos enquanto se esfregava em mim, então eu tive uma ideia passei a mão no sua coxa puxei ela para cima ficando sentada no meu peito puxei mais um pouco e ficou sentada na minha boca, eu comecei a chupar sua buceta, o clitóris já estava bem mais aparente, então foi fácil eu coloquei sucção no clitóris fiquei passando a língua rapidamente, ela puxava o fôlego com toda força e soltava um gemido baixo e sussurrava “ai que delícia assim papai que delícia”, continuei chupando e senti o peso do seu corpo mais forte em cima da minha boca, os músculos das suas pernas estavam tremendo, eu sabia que ela ia gozar, quando deu uma leve pressionada para sentir mais a minha língua no seu clitóris, acelerou o fôlego, deu um gemido parecendo choro, senti o canal da sua buceta contrair e soltar uma quantidade generosa daquele líquido viscoso e transparente, chegando ao orgasmo. Dessa vez senti bastante líquido descendo através do meu queixo de pescoço, ficando sob o lençol.

O quarto ainda estava impregnado com o calor do nosso desejo, os lençóis revirados, os corpos marcados pelo suor e pelo prazer que há tanto tempo ansiávamos experimentar juntos. O ar era denso, carregado de um misto de exaustão e satisfação, como se tivéssemos acabado de explorar cada centímetro um do outro até não restar mais forças.

Ela deslizou seu corpo para cama, o êxtase ainda vibrava entre nós, como uma eletricidade invisível que não se dissipava. Sentia o corpo dela relaxando contra o meu, os músculos tremendo suavemente enquanto sua respiração buscava se acalmar. O suor ainda brilhava sobre sua pele, seu peito subia e descia de maneira descompassada, e a forma como ela se aninhou em mim, completamente entregue, fez meu coração acelerar de um jeito diferente—não de desejo, mas de algo ainda mais profundo.

Ela deslizou os lábios pela minha clavícula antes de suspirar, deixando-se afundar no colchão ao meu lado, como se estivesse leve demais para resistir ao sono que começava a tomar conta dela. Seus dedos deslizaram preguiçosos pelo meu peito, como se quisesse memorizar cada detalhe de mim.

Meu braço a envolveu com naturalidade, puxando-a mais para perto. Acariciei seu rosto, afastando algumas mechas úmidas grudadas à sua pele quente. Cada detalhe dela ali, entregue ao nosso momento, me fazia perceber o quanto aquilo era intenso.

Seus olhos piscaram devagar, ainda enevoados pelo prazer. Ela abriu um sorriso pequeno, satisfeito, antes de fechar os olhos e descansar a cabeça sobre meu peito.

— Você é incrível... — murmurou, sua voz quase um sussurro.

Sorri, beijando o topo de sua cabeça, sentindo o cheiro adocicado de sua pele misturado ao calor do nosso momento.

Ela adormeceu ali, respirando suavemente, completamente relaxada. Eu, no entanto, continuei acordado, observando-a, admirando a delicadeza com que se encaixava ao meu lado. Minha mão continuava a deslizar lentamente por suas costas nuas, como se quisesse gravar a sensação daquele instante.

O que será que o destino nos reservava? Será que esse sentimento permaneceria assim, intenso e inabalável? Será que em algum momento tudo se tornaria demais para ela? Meu peito apertou com esses pensamentos, mas logo os afastei. O tempo responderia essas perguntas. O agora era o que importava.

Depois de um tempo, ela se mexeu, abrindo os olhos devagar. Me olhando sem dizer nada fez um biquinho lhe dei mais um beijo.

— Filha, vamos tomar um banho.

— Vamos, papai!

Entramos no chuveiro e depois de nos perdermos um no outro mais uma vez, o cansaço finalmente começou a pesar. A água quente ainda escorria pelo nosso corpo, mas agora trazia um efeito relaxante, como se estivesse lavando o resto de energia que ainda nos restava. Sofia se aninhou contra mim, sua respiração ainda acelerada, o rosto colado ao meu peito.

— Acho que agora tomamos banho de verdade — ela murmurou, rindo baixinho.

Passei a mão por seus cabelos molhados, afastando uma mecha que grudava em sua bochecha. Seus olhos estavam brilhantes, um misto de exaustão e contentamento.

— Se não tivermos mais nenhuma recaída — brinquei, beijando sua testa.

Ela sorriu, mordendo o lábio de um jeito provocante. Seu estômago roncou baixinho, e ela riu contra minha pele, escondendo o rosto.

— Acho que preciso repor as energias…

— Vamos pedir algo pra comer — sugeri, rindo junto com ela.

Preguiçosamente nós secamos, e ela pegou uma das minhas camisetas, vestindo-a de um jeito que me fez desejá-la de novo. Mas agora precisávamos de uma pausa, de algo mais leve.

Nos jogamos na cama, aconchegados um no outro enquanto escolhíamos o que pedir. Fizemos o pedido e, enquanto esperávamos, ela continuou deitada em meu peito, traçando desenhos invisíveis com a ponta dos dedos sobre minha pele.

— Amanhã a empregada chega cedo, né? — perguntou baixinho.

Suspirei.

— Sim. Vou ter que te levar pro seu quarto antes disso.

Ela franziu os lábios, fazendo um biquinho que quase me convenceu a deixa ela dormir comigo.

— Queria dormir aqui…

Beijei seu cabelo, puxando-a para ainda mais perto.

— Eu também quero. Mas precisamos ser cuidadosos, você sabe que a Andressa chega cedo e pegar você saindo do meu quarto não vai ser legal.

Ela assentiu, mesmo sem gostar da ideia.

A comida chegou, e jantamos na cama, entre risadas, olhares cúmplices e pequenas provocações. O simples ato de dividir aquela refeição, tão íntimo e tão natural, me fez perceber o quanto desejava aquilo com alguém, e nunca imaginei que fosse ela.

Depois de escovar os dentes e apagar as luzes, Sofia voltou para a cama, ainda relutante. Se aninhou a mim, se encaixando perfeitamente, e ficamos ali, trocando carícias preguiçosas, aproveitando cada segundo juntos.

Quando percebi que ela estava quase dormindo, passei um braço por baixo dela e a peguei no colo. Ela abriu os olhos, sonolenta, mas não disse nada, apenas se aconchegou contra meu peito.

Ao chegar em seu quarto, a deitei na cama com cuidado, puxando os lençóis sobre seu corpo. Antes que eu pudesse me afastar, senti sua mão segurar a minha.

— Boa noite, pai — sussurrou, sua voz já embargada pelo sono.

Abaixei-me e beijei sua testa, deixando meus lábios roçarem sua pele por um instante a mais do que o necessário.

— Boa noite, filha.

Me afastei devagar, sentindo um vazio repentino ao deixá-la ali. Fechei a porta com cuidado e voltei para o meu quarto, já contando os segundos para tê-la novamente em meus braços.

Deitei na minha cama sentindo um vazio estranho, como se faltasse um pedaço de mim. E, de certa forma, faltava. Sofia estava ali, a poucos metros de distância, mas a sensação era de que estava longe demais. O calor do seu corpo, a suavidade da sua pele, e agora… até seu cheiro ainda estava impregnado nos lençóis. Um misto de perfume adocicado e o aroma natural dela, algo que eu já tinha associado a conforto, desejo e pertencimento.

Fechei os olhos e inspirei fundo, deixando aquela fragrância preencher meus sentidos, trazendo flashes da nossos dias intensos, dos toques, dos sussurros e da forma como nossos corpos se encaixavam perfeitamente. Um suspiro escapou sem que eu percebesse, e, por um momento, desejei que ela estivesse ali de novo, nos mesmos lençóis, nos mesmos braços que agora pareciam vazios.

Tentei encontrar algo para assistir, algo que distraísse minha mente até o sono chegar. Mas nada parecia interessante o suficiente. Meu corpo ainda carregava o cansaço do dia que tivemos, e, aos poucos, fui vencido pelo sono, afundando no colchão até me render completamente ao descanso, ainda envolto no cheiro dela.

Acordei com os sons familiares vindo da casa—panelas se chocando levemente, passos apressados pelo corredor, o leve arrastar de móveis. Andressa, nossa empregada, já estava cuidando da arrumação. Apesar de sermos apenas dois na casa e mantermos tudo organizado, sempre havia alguma coisa que ficava a cargo dela.

Me espreguicei, sentindo meu corpo recuperado da intensidade dos últimos dias. Olhei para o lado e os lençóis ainda carregavam o perfume de Sofia, como uma lembrança viva do que tínhamos compartilhado ali. Era engraçado perceber como, em questão de quase uma semana, minha rotina tinha mudado completamente. E o centro dessa mudança tinha nome, rosto, cheiro e um sorriso que desarmava qualquer resistência: Sofia.

E eu sabia que muito mais ainda estava por vir.

Levantei cedo, com o cansaço ainda dissipando do corpo, e logo a rotina me chamou. O trabalho não podia esperar. Tomei um banho rápido, escovei os dentes, arrumei o cabelo e a barba, e comecei a me vestir. Organizei o quarto, preparando-me para o dia que começava. Enquanto colocava os sapatos para sair, ouvi uma voz suave vinda de fora, uma voz que conhecia muito bem e que sempre fazia meu coração acelerar—era a voz da minha filha.

Ao sair do quarto, encontrei Andressa, que passava no corredor.

— Bom dia, senhor Eduardo.

— Bom dia, dona Andressa. Tudo bem?

— Tudo ótimo. O café já está servido, e a Sofia está te esperando.

— Muito obrigado, Andressa. Já vou encontrar a Sofia. Tenha um ótimo dia.

— Para o senhor também.

Entreguei os lençóis a Andressa, que os levaria para a lavanderia. Eles ainda carregavam o cheiro dela, um resquício da nossa noite juntos. Sorri discretamente, mas não podia deixar transparecer o que havia acontecido. Fui para a mesa, onde Sofia já me aguardava. Seu sorriso caloroso me derreteu instantaneamente, mas me forcei a manter a compostura. O olhar dela já pedia que eu a beijasse, mas sabia que Andressa estava por perto. Vestida de maneira mais formal do que o habitual, Sofia parecia mais madura do que realmente era, mas continuava linda de qualquer jeito. Sentei-me, e começamos a conversar.

— Para onde vai toda arrumada assim?

— Vou para a empresa com você.

— Fazer o quê lá?

— A Kátia me mostrou como usar o programa de edição que vocês utilizam, e eu gostei. Como é uma área da sua empresa, acho que posso ser útil lá. E, de quebra, fico o dia todo perto de você pai.

— Você não perde oportunidade, né?

— Claro que não, “paizinho”.

— Se já terminou, vamos. Está na hora. Se quer trabalhar, vamos lá.

Peguei sua mão, e fomos para o carro. No caminho, Sofia reclamava que a noite tinha sido difícil e que sentiu falta de dormir perto de mim. Também confessei que não consegui dormir direito, sentindo falta dela. Os lençóis, ainda impregnados com seu cheiro, me lembravam cada detalhe da nossa noite juntos. Mas eu sabia que aquela noite seria diferente. Iriamos dormir grudadinhos, sem nenhuma distância entre nós.

— Hoje à noite, quero fazer algo especial.

— O que tem em mente?

— Ainda estou pensando. Quando chegar a hora, você vai saber.

Fiquei curioso, mas não disse mais nada. Estava ansioso para ver o que ela preparava para a noite.

Chegamos ao escritório, e Sofia foi direto para o escritório da Kátia. Fui para o meu, onde o dia estava corrido. Reuniões, fornecedores, vários compromissos tomavam meu tempo. No entanto, ela sempre dava um jeito de aparecer no meu escritório, nem que fosse apenas para me dar um beijo disfarçado ou um abraço rápido, como se fosse algo secreto. O dia passou rápido, e acabamos comendo no escritório mesmo. Durante a pausa para o almoço, reunimo-nos na área comum, um espaço com mesas, sofá, TV , onde o pessoal relaxava quando o trabalho não era tão exigente.

Ao final do dia, estávamos cansados. Sofia, acostumada a uma rotina diferente, adaptava-se ao novo. Fechamos a empresa, entramos no carro e fomos para casa.

Chegando lá, Sofia me deu um selinho rápido e foi para o seu quarto. Segui para o meu, mas não sabia o que ela estava tramando. Sabia que preparava algo novo, algo que me deixava ainda mais curioso. Tomei um banho, vesti uma roupa confortável e preparei a comida que Andressa havia deixado. Quando terminei de esquentar, olhei para o quarto de Sofia, ainda fechado. Fiquei na dúvida se a chamava ou não, mas sabia que ela se arrumava para a noite.

Então, decidi chamá-la:

— Filha, vem comer!

— Já estou indo, estou terminando de me vestir

Eu não fazia ideia do que Sofia tinha em mente para aquela noite, mas algo dentro de mim dizia que seria diferente. Não era apenas mais um momento a sós—era o começo de algo novo, intenso e inesquecível. Meu coração pulsava mais forte, uma mistura de ansiedade e desejo tomando conta do meu corpo.

Então, ela surgiu.

Sofia saiu do quarto, e por um instante, esqueci até de respirar. Seu baby doll, apesar de comportado, moldava perfeitamente cada curva sua, revelando o suficiente para instigar, sem entregar tudo. Mas o que mais me desarmou foi seu cheiro. Ela exalava um perfume doce e viciante, misturado com o frescor de quem acabara de sair do banho. Eu sabia que aquele aroma ficaria impregnado na minha mente para sempre.

Minha vontade era tomá-la nos braços ali mesmo, no meio da cozinha, esquecer o mundo e perder-me nela. Mas me controlei.

— Tá se arrumando desse jeito, tá pensando que vai pra onde? — perguntei, tentando disfarçar o efeito que ela tinha sobre mim.

Sofia sorriu de lado, aquele sorriso que sempre me tirava do eixo, e respondeu com a voz suave, mas carregada de uma malícia inocente:

— Não vou pra lugar nenhum. Me arrumei assim para você.

Antes que eu pudesse reagir, ela me deu um selinho. Um selinho que durou um segundo a mais do que deveria. O suficiente para que seu perfume tomasse conta de todo o ambiente e minha fome desaparecesse. Mas não a fome por comida.

Ainda assim, jantamos juntos, tentando manter a normalidade, entre olhares que diziam muito mais do que nossas palavras. Depois, fomos para a sala, conversamos, rimos, trocamos carícias. Sofia estava deitada no meu colo, passando a mão no meu cabelo, e eu acariciava seu rosto, aproveitando cada segundo daquela paz que só existia entre nós.

Então, depois de um tempo, ela se levantou e, com um olhar travesso, disse:

— Pai, vou até meu quarto escovar os dentes e já venho.

A forma como ela disse aquilo, a voz manhosa, o brilho nos olhos, me deixaram em alerta.

— Tá bom. Eu também vou fazer a mesma coisa. Acho que vou continuar assistindo no meu quarto.

Sofia mordeu o lábio, fez uma carinha de sapeca, me deu outro selinho—dessa vez demorando um pouco mais—e saiu, empinada, sabendo muito bem o efeito que causava em mim.

Assim que ela desapareceu pelo corredor, desliguei a TV e fui direto para o meu quarto. Escovei os dentes rápido, tentando me convencer de que estava apenas seguindo a rotina, mas minha mente estava longe de se acalmar. Deitei na cama, liguei a TV e tentei fingir que assistia a algo, mas a única coisa que minha mente repetia era a forma como Sofia me olhava, como o ar ao nosso redor parecia carregado de expectativas.

Então, ouvi.

Três batidas suaves na porta.

Meu coração disparou.

— Entra — falei, tentando soar tranquilo.

A porta se abriu, e lá estava ela.

Sofia parou no batente, com aquele sorriso maravilhoso nos lábios e um olhar que me desafiava sem precisar de palavras. Seu corpo parecia ter sido esculpido pelos deuses, cada curva no lugar certo, cada detalhe nela perfeito.

— Espero que você ainda não esteja com sono — disse, encostando-se na porta, brincando com a ponta do baby doll.

Ela sabia exatamente o que estava fazendo.

E eu sabia que aquela noite prometia muito mais do que eu podia imaginar.

Sofia entrou no meu quarto com a naturalidade de quem já pertencia àquele lugar. Deitou-se na cama como se aquilo fosse a coisa mais comum do mundo, mas nós dois sabíamos que não era. Apenas três dias atrás, éramos apenas pai e filha. Agora, éramos namorados, e o que sentíamos um pelo outro se intensificava a cada segundo. Já tínhamos ido longe, mas não tão longe quanto aquela noite prometia nos levar.

Ela se aproximou devagar, com aquele jeito meigo e doce que me desmontava por completo. Meu corpo permanecia imóvel, mas por dentro, eu estava em êxtase. Talvez eu soubesse o que estava prestes a acontecer, mas uma coisa é imaginar. Outra é viver.

Quando Sofia me envolveu em um abraço apertado, senti seu cheiro delicado invadir meus sentidos. Ela deslizou as mãos pelo meu peito, seus dedos quentes traçando caminhos invisíveis pela minha pele. Então, inclinou-se e sussurrou em meu ouvido, com uma voz suave e carregada de significado:

— Hoje... eu quero ser completamente sua.

Essas palavras me fizeram perder o chão. Um arrepio percorreu meu corpo, e meu coração disparou. Não precisei pensar duas vezes—puxei-a para cima de mim, segurando seu rosto com delicadeza, deslizando os dedos suavemente por seus lábios, como se quisesse memorizar cada detalhe.

Nossos olhares se encontraram, e por um instante, o tempo parou. Então, a beijei.

Foi um beijo profundo, intenso, como se todo o desejo e sentimento que havíamos guardado durante anos se materializasse naquele instante. Em alguns momentos, entre uma respiração e outra, abri os olhos para ter certeza de que aquilo era real.

E era.

Sofia estava ali, entregue, os olhos fechados, os lábios nos meus, o corpo quente contra o meu. Podia sentir a quentura da sua buceta entre nossas roupas e o desejo que era tão grande que a intensidade do seu beijo denunciava, quanto o desejo de realizarmos e concretizarmos aquele ato era grande e aos poucos eu fui puxando a parte de cima da sua roupa deixando expostos seus seios que estavam com os bicos muito duros, peguei seu corpo e joguei na cama e comecei a passar a mão nos seus peitos e ao invés de ir direto no bico para chupar, eu comecei dando beijos ao redor, desci a minha mão em sua buceta que já estava bem molhada, mas, o meu objetivo era deixar ainda mais, comecei passando o dedo nos lábios da sua buceta, puxando a lubrificação até o clitóris e fiquei fazendo movimentos circulares em seu clitóris, enquanto eu beijava ao redor do bico do seu peito, ela segurava nos meus cabelos me puxando em direção ao bico do peito mas, eu apenas passava os lábios e soltava ar quente em cima deles, sua respiração estava acelerada e descompassada os seus gemidos estavam graduais, aumentando de acordo com a situação, quando encostei a boca no bico do seu peito e passei a mão mais forte na sua buceta senti que estava muito mais molhada a sua lubrificação já tava escorrendo até a cama, ela ainda estava com short que ficou completamente molhado aos poucos eu fui diminuindo os movimentos no clitóris e tirando a boca do bico do peito, comecei a dar beijos fortes e com muito desejo, ela estava entregue para mim e aquela noite mudaria tudo, seria mais um degrau acima na nossa relação.

Tirei o short admirando cada pedacinho daquela tudo, dando beijos ao redor da sua buceta, na coxa, bem do ladinho e ela ficava cada vez mais excitada, segurando meus cabelos, ela revirava os olhos aquelas sensações eram uma novidade, uma nova descoberta, enquanto eu estava curtindo cada pedacinho seu fui tirando meu short, o meu pau já tava babando, subi rapidamente para a sua boca, passei a mão pelas suas costas e nas suas coxas, me deitei e coloquei ela por cima, nesse momento eu quis entregar o controle da situação para ela. O meu pau parecia já saber onde deveria ir, ficou certinho no rumo de sua buceta, quando encostou nela e senti bem molhado passei a mão no seu corpo que se arrepiou tudo, era uma mistura de tantas sensações que ela se perdia no que fazer, se me beijava sem me sentia com as mãos, ela foi descendo a mão pelo meu peito, barriga inclinou seu quadril, pegou o meu pau, deu uma pincelada em sua buceta, encaixou na entrada se apoiou em cima de mim beijando em minha boca, eu deixei com que ela fizesse a dosagem do quão longe iria, então ela foi movimentando o quadril e conforme ela movimentava o meu pau foi entrando aos poucos, quando senti a cabeça entrando deu uma espécie de estalo, ela parou, deu um suspiro segurou forte, apoiou no meu peito deixava o seu peso todo sobre mim, sua buceta estava muito apertada eu sentia muito quente no primeiro instante a minha vontade era de gozar com tanta pressão calore que estava na entrada da sua buceta, ela deu uma parada por alguns segundos olhou para mim

— ardeu, mas confesso que achei que ia doer mais.— me deu um beijo bem longo.

Estávamos completamente entregues ao nosso primeiro ato, ela estava tão excitada que o tesão falou mais alto que a dor de tirar seu cabaço. Aos poucos ela foi colocando, de primeira não conseguimos colocar tudo 19 cm não e muito mas pra quem acaba de perder o cabaço, então eu comecei a fazer o movimento indo e voltando aquele turbilhão de emoções e sensações deixaram ela completamente extasiada aos poucos foi aumentando o ritmo e comecei a colocar conforme ela foi acostumando eu fui aumentando a intensidade mas não tirava muito tentava colocar mais para dentro foi questão de pouco tempo para conseguir penetrar completamente quando a sua virilha encostou na minha ela soltou um suspiro muito forte e falou bem baixo quase cochichando

— nossa que delícia.—falou isso mordendo os lábios.

— não está sentindo dor?

— senti de início mas agora tá gostoso, enfia vai.

Continuei bombando gostoso, com a batida do seu coração eu sentia as contrações da sua buceta no meu pau isso foi me deixando ainda mais louco de tesão inclinei o seu corpo vendo aquela pequena buceta com o meu pau todo dentro aquela visão que é maravilhosa olhando as marquinhas do bronzeado, sentindo os músculos apertando meu pau a puxei de volta á deitando em cima de mim a virei sem deixar meu pau sair de dentro e com muito tesão, estavamos na posição papai e mamãe, que agora era papai e filhinha, continuei bombando em um ritmo gostoso ela passava a unha nas minhas costas me puxava para beijá-la mordia minha boca, minha língua, enfiando gostoso aumentando as bombadas beijava a sua boca e massageava seus seios ela intensamente começou a puxar o forro da cama e começou a gemer mais gostoso eu comecei a colocar mais no fundo e ela falava

—isso papai continua assim, desse jeito que eu acho que eu vou, aí eu vou gozar, vou gozar ainnnn ainnnn

Quando começou a gozar fez uma pressão enorme no meu pau eu não aguentei no momento que ela começou eu também comecei a gozar dando estocadas no fundo sem tirar nada, bombei e soltei vários jatos que na hora até minha visao sumiu. Senti escorrendo no meu saco os fluidos que estavam saindo de dentro dela, meu pau foi amolecendo até sair por completo.

O corpo ainda pulsava com a lembrança do que acabara de acontecer. Deitei-me ao lado de Sofia, sentindo sua respiração desacelerar aos poucos, enquanto o quarto permanecia impregnado com o aroma quente da nossa intimidade—um misto de desejo, suor e entrega. Os lençóis estavam marcados pelos vestígios do nosso momento, uma mistura de porra, uma pequena quantidade de sangue e lubrificação e o calor ainda permanecia entre nós, como uma centelha viva do que havíamos compartilhado.

O silêncio que se seguiu não era vazio, mas cheio de significado. Apenas ficamos ali, sentindo a presença um do outro, nossas peles se tocando como se não houvesse mais fronteiras entre nós. Puxei Sofia delicadamente para mais perto, encaixando seu corpo ao meu. Ela se aninhou no meu peito, o rosto ainda quente, os olhos brilhando com um misto de surpresa e felicidade.

Deslizei meus dedos suavemente pelo seu rosto, traçando o contorno da sua pele macia, e depositei beijos demorados em sua testa. Ela suspirou, os lábios entreabertos, como se tentasse encontrar palavras que traduzissem tudo o que sentia naquele instante.

— Isso foi… — ela começou, a voz rouca e baixa, como um sussurro carregado de emoção. — Nossa… foi tão intenso, tão incrível... Quero repetir todos os dias.

Sorri contra seus cabelos, inspirando seu cheiro misturado ao nosso. Havia algo de viciante ali, algo que me fazia querer segurá-la para sempre.

— Melhor do que o ato em si — ela continuou, sua mão deslizando preguiçosamente pelo meu peito — é ter você. O seu toque, o seu cheiro… ficar longe de você me parece uma tortura.

Fechei os olhos por um instante, deixando aquelas palavras se fundirem em mim. Minha filha não estava apenas falando sobre desejo, sobre o momento. Ela estava falando sobre nós. Sobre o que éramos e o que estávamos nos tornando.

— Hoje é o começo de muitas coisas — ela murmurou.

Segurei seu rosto e a beijei, lento, sentindo sua boca macia contra a minha, selando aquela verdade entre nós. Ficamos assim por mais um tempo, apenas curtindo aquele momento, aquele novo capítulo que se abria.

O quarto continuava impregnado com nosso cheiro, mas agora parecia exalar mais do que desejo—exalava pertencimento. Havia amor ali, havia cumplicidade.

Quando nossos corpos finalmente começaram a despertar da exaustão, fomos tomar um banho.

O banho foi tranquilo, sem pressa, apenas um momento nosso. A água quente escorria pelos nossos corpos, levando embora o cansaço, mas deixando em nós a lembrança do que havia acontecido. Sofia ria baixinho sempre que eu roçava os lábios em sua pele molhada, e retribuía com carícias suaves, os dedos deslizando preguiçosamente pelo meu peito.

Depois de nos secarmos, vestimos roupas confortáveis—eu apenas um short, e ela uma de minhas camisetas, que ficava larga em seu corpo. Pedimos algo para comer, e enquanto esperávamos, nos jogamos na cama, ainda imersos na atmosfera de cumplicidade que nos envolvia.

— Parece um sonho — Sofia disse de repente, olhando para o teto com um sorriso leve nos lábios.

— Um sonho bom? — provoquei, me apoiando no cotovelo para observá-la.

Ela virou o rosto para mim, os olhos brilhando.

— O melhor de todos.

Minha mão encontrou seu rosto, deslizando até seu pescoço, sentindo sua pele quente e macia. Eu não precisava de mais palavras—o olhar dela dizia tudo.

A comida chegou pouco depois, e comemos na cama, compartilhando mordidas e risadas. Sofia fez questão de roubar um pedaço do meu lanche, e eu retribuí pegando uma batata frita da mão dela.

— Isso é injusto — ela resmungou, mas riu, empurrando meu ombro de leve.

— Dividir faz parte do relacionamento — brinquei, piscando para ela.

Depois de comermos, Sofia se aconchegou em mim, a cabeça apoiada no meu peito enquanto eu brincava com seus cabelos. Ligamos a TV para assistir a algo, mas a verdade é que nenhum de nós estava realmente prestando atenção.

— Eu adoro quando você faz isso — ela murmurou, referindo-se ao carinho nos cabelos.

— Isso o quê?

— Me toca desse jeito… me faz sentir amada

Sorri, apertando-a mais contra mim.

— Porque você está sendo amada.

Ela suspirou contra minha pele e, em poucos minutos, seu corpo relaxou completamente. Enquanto assistíamos a um filme qualquer, senti sua respiração desacelerar. Ela estava dormindo.

Fiquei ali, observando seu rosto sereno, e um pensamento tomou conta de mim: Sofia era minha. Minha em todos os sentidos. Minha filha, meu amor, minha melhor amiga, minha paz.

Acariciei seu rosto uma última vez antes de fechar os olhos, sentindo seu cheiro doce misturado ao meu.

Aquela noite era só o começo.

O que viria depois? O que o futuro reservava para nós?

Isso… estávamos prestes a descobrir.

Tele: sombrasdopeazer

Comentários (4)

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  • akarore: Parabéns, ótimo conto, que venham mais.

    Responder↴ • uid:469ctdip20ap
  • Ronaldo Mineirinho: Quando tem contos em sequência gosto de ler eles e depois fazer um comentário. Realmente eles são excelentes e nos prende até às últimas palavras, espero que o próximo você tire a virgindade do cuzinho dela, não demore para continuar com os contos.

    Responder↴ • uid:19p3e02096
  • Morais: Cara de sorte ter uma gostosa dessas em casa essa é mesmo dele deixa ver uma foto dela

    Responder↴ • uid:2dd3evnoi9m
  • O sortudo: Linda história de vcs!!! parabéns!!!

    Responder↴ • uid:1epjie42ektpu