Ester queria a minha Biz rosa - [ Parte 1 ]

Fodi a filha de uma comerciante do interior para vender uma Biz para a filha dela mais barato e parcelada, a menina ficou feliz.

Eu comprei uma Biz rosa de um amigo, não me preocupei com a cor porque o objetivo era para fazer pequenas tarefas na fazenda, e no interior tem uma jovem senhora chamada Catarina, corpo bonito, pernas grossas, peitos médios, cabelos lisos, olhos castanhos, bunda grande e uma buceta bem suculenta.

Seu marido morreu em um acidente, ele deixou para ela uns comércios na cidade, ela já tinha um rolo com um cara chamado Paulo e se casou de novo, ela é safada, nem esfriou o corpo do marido já colocou outro na casa dela, mas ela não deu sorte porque o cara teve um AVC e não pode ajudar com quase nada, não fala e nem anda direito.

A Catarina tem uma filha linda chamada Ester, que é quem a ajuda sempre, uma jovem bonita, corpinho gostoso, bunda redondinha, peitinhos gostosos, uma menina bem cuidada, criada muito tola e inocente, a ponto de vestir um shortinho que racha a bucetinha dela o tempo todo.

Quando fui ao mercadinho dela a Ester viu a moto e se encantou, falou para a mãe que adorou e queria uma desse jeito, eu falei que venderia para ela, mas a mãe disse que não tinha dinheiro para comprar, tentei várias formas e ela sempre dizia que não conseguiria pagar.

Mudamos o assunto e a conversa desenrolou e ela perguntou depois se eu iria na outra cidade ao lado e eu disse que sim, como elas já me conheciam a muito tempo, ela pediu para eu levar a Ester para resolver umas coisas e eu disse que sim, então ela mandou a Ester trocar de roupa e ir comigo, ela veio de vestidinho simples, fui a fazenda e peguei o carro e deixei a moto, durante a ida para a cidade a Ester ficou falando dessa moto, então eu fui para cima dela ver qual era a dela.

- Ester você quer mesmo essa moto, eu dou um jeito para sua mãe comprar para você.
- Claro que sim Roger, meu aniversário está chegando.
- Então, você já está moça, porque não faz alguma coisa para ajudar sua mãe a comprar essa moto comigo?
- O que Roger, eu não trabalho.

Passei a mão na sua perna puxando um pouco o seu vestidinho para cima, fiz um pouco de pressão com a mão para abrir suas pernas, ela ficou um pouco sem jeito, mas abriu as pernas e eu levei minha mão suavemente até tocar com o dedo na sua bucetinha.

- Vamos fazer um acordo entre nós dois.
- Roger para de brincadeira.
- Não estou brincando, você que fica se comportando como menina e aí não resolve nada, tem que crescer linda.

Ela fechou as pernas para mim, mas ficou pensativa, depois de um tempo ela disse:

- Tá bom, o que eu tenho que fazer?
- Primeiro abre essas pernas para mim, eu estava gostando de tocar na sua calcinha.

Dessa vez ela abriu mesmo as pernas e eu enchi a mão com a sua buceta, peguei valendo e massageei bem sua bucetinha, depois coloquei um dedo pelo lado da sua calcinha, mexi no seu clitóris, ela ficou quietinha querendo saber até onde eu iria.

- O que você está fazendo Roger?
- Estou brincando um pouco com a sua bucetinha, você não quer a moto, vamos brincar um pouco.

Peguei um ramal isolado e parei o carro, tirei os cintos de segurança e puxei ela para o meu colo, dei um beijo nela e comecei a chupar seu pescoço, peguei nos seus peitinhos, quando eu tirei uma alça do vestido dela e comecei a mamar aquele peitinho lindo, ela disse com uma voz já melosa.

- Nós só vamos brincar não é Roger?
- Sim, vamos brincar um pouco tá bom?
- Tá bom então.

A virei de costas para mim e a sentei bem em cima da minha caceta dura, ela pode sentir na sua bunda a pressão, segurei sua cintura e esfreguei aquela bunda no meu cacete, ela estava gostando da brincadeira então fui tirando sua calcinha devagar.

- Roger, o que você está fazendo, porque está tirando minha calcinha?
- Eu quero sentir melhor a sua bucetinha.

Tirei o cacete duro e coloquei para esfregar no clitóris dela, em um determinado momento eu coloquei a cabeça do cacete na boquinha da sua buceta e empurrei para entrar um pouco.

- Epa! Quase entra agora.
- Deixa entrar um pouquinho, não tem problema, eu só quero sentir um pouco a sua bucetinha com o meu cacete.
- Só um pouco tá bom?
- Tá bom.

Coloquei só a cabecinha, comecei a fode-la devagar e ela começou a relaxar, quando enfiei mais um pouco doeu e ela deu outro pulo e tirou o cacete da bucetinha dela de novo.

- Opaaa, entrou muito agora chegou a doer.
- Esterzinha você não quer a sua moto, deixa entrar mais um pouco, deixa de ser tímida.

Ela voltou a ficar acessível e eu enfiei mais um pouco e mais um pouco até que ela disse:

- Tá bom de brincar, assim você vai acabar fazendo besteira.
- Deixa de ser mole Ester, vem aqui e levanta as pernas para mim, deixa que eu brinco com a sua bucetinha.

Eu segurei suas pernas com as mãos e enfiei o cacete com velocidade, mas sem profundidade, quando ela ficou bem relaxada e excitada eu soltei suas pernas e rapidamente segurei na sua cintura forçando para ela sentar firme no cacete e arrancar seu cabaço, quando ela sentiu entrar com tudo o cacete ela deu um gemido forte de dor.

- Roger, agora entrou tudinho que doeu.
- Acabei de tirar seu cabaço meu amor, a partir de agora vai arder um pouco, mas daqui a pouco não vai mais doer, só vai ser gostosinho, vamos foder à vontade agora.

Ela ainda estava extasiada, mas jogou o corpo para trás e me deixou fode-la.

- Roger o que você fez, não vai fazer um bebe em mim hein?
- Não minha linda, vou só foder você bem gostosinho, quer ser minha namoradinha escondida da sua mãe?
- Quero.
- Então vira de frente e venha sentar no meu cacete bem gostoso.

Ela virou e eu fui direcionando como ela deveria fazer segurando na sua cintura, ela pegou o movimento e sentou bem gostoso, agarrei a sua bundinha e ela sentou do jeitinho que eu ensinei para ela, não demorou para ela relaxar novamente e com um pouco mais de jeito e força botei ela para gozar.

- Venha gozar meu amor, goza no meu cacete, solta todo esse gozo nessa pica vem.
- Hum Roger, eu estou ficando fraquinha, isso é tão gostoso, eu vou hummmm, hummmm, hummmmm, ãhhhhh, ãhhhhhh, gozei, gozei, que isso, eu não consigo parar.

Ela ia parando de sentar sem forças, eu mantive seu movimento sentando na pica, eu estava quase gozando, forcei ela a continuar sentando e sem demoras eu tirei o cacete de dentro dela e gozei tudinho em cima da sua bundinha.

- Isso meu amor, gozei gostoso na sua bunda, assim não tem bebezinho.

A beijei novamente, mas agora com mais tesão no beijo.

- Agora você é minha, você quer ser minha?
- Quero.
- Então me chame de meu amor, você vai ser minha namorada toda vez que eu vier para cá, hoje a noite vamos para a festa da cidade, quer ir comigo?
- Se a minha mãe deixar eu quero.
- Deixa comigo, vou resolver isso tudo.

Seguimos para a cidade e quando voltamos passei na fazenda e peguei a moto e coloquei na carroceria da pick-up e já deixei na casa dela.

- Roger não faz isso, essa menina vai me perturbar por causa dessa moto, tu ainda metes pilha nela.
- Ester vai andar na moto, vou ter uma conversa com a sua mãe aqui, venha Catarina vamos negociar essa moto.

Entramos na casa dela, o Paulo estava dormindo no sofá, comecei a conversar com ela e ela me levou para a cozinha para fazer um café, quando ela estava de costas eu fui por trás e a virei de frente.

- Vem cá sua gostosa, vamos resolver tudo agora.

Puxei sua calcinha até o joelho de uma vez só e tirei meu cacete, coloquei na sua buceta e ela se jogou para trás apoiando-se no armário, coloquei o cacete e comecei a fode-la.

- Nossa Roger não faz isso, eu estou muito carente, o Paulo não dá mais conta.
- Então deixa que eu cuido da mulher dele a partir de agora, me dá essa buceta, eu sei que tu és safada, vem cá comigo sua puta.

Ela estava sem sexo muito tempo, não demorou nadinha ela se gozou, aquilo me deixou com muito tesão, a gata se tremeu todinha de tanto tempo que não gozava, queria dobrar os joelhos eu quem a apoiei, olhinhos brancos virados da gozada e um gemido sem medo de fazer barulho, continuei e fode-la e ela novamente gozou dizendo “Que maldade comigo Roger, meu marido na sala e você me fodendo aqui na minha cozinha, você não me respeita seu safado”.

Não demorei e gozei também tudinho dentro da buceta dela, quando tirei o cacete a gala começou a voltar caindo na sua calcinha, vesti de volta a sua calcinha com uma postura autoritária de quem dominou a mulher e o ambiente, a virei de costas e dei um tapão na bunda dela, puxei sua calcinha para enfiar no cuzinho dela e disse no ouvido dela.

- Veste essa porra dessa calcinha e não desperdiça a gala, deixa tudinho dentro da sua buceta, deixa a moto aí para a Ester, eu vou na fazenda e mais tarde eu volto, eu quero te ver com essa calcinha galada e enfiada no cu, é assim que eu te quero agora, sempre com calcinha no cu, entendeu safada?
- Entendi meu amor.
- Mais tarde eu vou levar a Ester para a festa da cidade, ela quer ir, quando eu voltar vou comer essa bunda.
- Roger o que você vai fazer com a Ester?
- Fique na sua, quando chegar você quem vai tomar muita pica, a Esterzinha quer ir para ficar com os amigos dela, ela quem me pediu, quando eu voltar quero você já de camisolinha para eu foder você direitinho.
- Olha lá hein Roger, tu és muito danado que eu sei, não vais foder a Ester.

Puxei o cabelo dela e disse:

- Cala a tua boca safada, não fala merda, tu não vais querer apanhar antes de eu sair né?

A virei e dei um beijo gostoso nela, daqui vou parando e te conto o que aconteceu depois na próxima parte.

Continua...