Menino vira escravo dos machos mais pirocudos do reino

Conto ficcional. Contem mijo e scat.........

Era por volta de 1750, a era de ouro do transporte de escravos. O capitão Alves, comandava um navio de transporte de escravos para o Novo Mundo(continente americano), e o capitão tinha uma amizade muito forte com o rei africano Kuanda. O rei era brutal, porém totalmente eficaz em suas ações.
Enquanto os europeus precisavam de mão de obra em suas colônias no continente americano, o Rei Kuanda estava tendo grandes problemas com sua própria Guarda Real, pois todos os Guarda Real já haviam sido guerreiros antes de serem convocados para proteger a sua majestade, porém o problema era que guerreiros assim eram todos machos alfas, e machos de verdade assim com a testosterona tão alta, precisam de transar praticamente todos os dias. Muitos homens da Guarda Real estavam sendo acusados de estrupo, e isso poderia afetar a imagem do rei e, portanto, manter a guarda satisfeita e aliviada era uma prioridade.
Em uma de suas viagens, o capitão Alves, então sugeriu que ele poderia fornecer ao rei um menino branco para aliviar a sua guarda. O rei demonstrou estar interessado nisso, pois meninas que eram trazidas para poder aliviar a guarda, rapidamente engravidavam e depois já não eram consideradas tão gostosas para continuar.
Já com meninos eram diferente, pois seus corpos eram mais resistentes do que as meninas claro, e como eles também não engravidavam, poderiam servir como escravos sexuais indefinidamente. O rei achou que essa seria a solução perfeita e solicitou um menino branco europeu para o capitão Alves, e em troca ele poderia levar mais 10 escravos extras para as Américas.
O capitão Alves, retornou para a Europa e já nas docas do porto avistou muitos garotos se prostituindo(apesar de ser crime na época e muito mal visto, se alguém estivesse se prostituindo naquela época era porque com certeza essa pessoa não tinha onde cair morta). Lá foi que ele avistou um menino baixinho loiro, que tinha todas as características que o rei africano Kuanda exigiu. Ele o chamou com as mãos e perguntou seu nome e o menino falou que seu nome era Nicolas. O capitão Alves, o contratou como se fosse realizar um programa, porém assim que o menino embarcou no navio, a tripulação logo zarpou do porto com o menino ainda a bordo. Durante a viagem, o capitão examinou Nicolas e viu que ele já havia sido fudido, provavelmente se prostituindo e o menino tinha um pintinho de só 7cm, e logo presumiu que isso seria ótimo, pois os homens da Guarda Real o veriam como menina por causa do pinto pequeno e isso poderia excitar ainda mais eles, que de sentiriam mais machos ainda.
Assim que chegaram, o Nicolas foi entregue ao rei Kuanda no porto e assim que ele chegou no palácio o rei o fez tomar uma taça com um líquido estranho. O menino tomou o líquido relutante, porém minutos depois de tomar ele se sentiu zonzo e desmaiou.
Assim que acordou, ele estava deitado em um tapete em um grande salão, e não sabia quanto tempo havia havia passado desde que tomou o líquido. Assim que acordou, ele viu que tinha vários homens negros enormes sentados ao seu redor, e depois ele percebeu algumas mudanças em seu corpo. O menino percebeu que estava sem pelos e sentiu um forte formigamento em sua boca, mas não sabia bem o que seria.
Assim que o capitão Alves partiu com seus escravos extras, dois homens da Guarda Real do rei vieram e olharam o menino. Nicolas era tão pequeno perto daqueles negros, machos alfas que eles eram. Esses dois guardas eram irmãos e eram guerreiros desde os 12 anos, e agora eles estavam na casa dos 30 e sobreviveram a muitas batalhas.
Como eles cresceram batalhando, desde a adolescência deles suas testosteronas estavam nas alturas e por causa disso seus paus cresceram mais que o normal, para incríveis 28 cm, e eram extremamente grossos. Seus paus eram tão grandes que eles transbordavam a imensidão de poder de masculinidade que eles tinham.
Um deles se ajoelhou e mostrou o pau dele para Nicolas ainda no tapete, e sem rodeios começou a enfiar o pau na boca do menino. Como ele já estava acostumado, ele só começou a chupar o enorme pau e aceitando tudo aquilo. O segundo homem também mostrou o pau, porém em direção da bunda do menino, que só estava aceitando tudo.
Um metia o pau no cuzinho rosinha do Nicolas, e o outro pau estava na boca, e foram longos minutos nesse situação, enquanto os outros homens da Guarda Real só olhavam com desejos. Foi assim, até que os dois machos gozarem, mas esses homens não gozaram normal como o menino estava acostumado na Europa. Como o pau estava no fundo da garganta não foi possível evitar, os dois homens gozaram cerca de um litro esperma fresco e quentinho. O estranho era que o esperma estava com um gosto doce maravilhoso, pois na mente do menino o leite de um macho tinha gosto ruim, mas os deles não tinham.
Depois disso, o Nicolas estava fraco e logo percebeu que eles seria um escravo para esses machos negros, pois ele foi deixado em uma cabana de madeira no interior no palácio e a partir desse momento, essa seria a sua nova casa.
No mesmo dia lhe foi explicado que fizeram meio que uma cirurgia arcaica nele, que era um ritual antigo africano para as escravas. O Nicolas não entendeu muito, mas explicado de forma mais simples para que ele entenda. A partir de agora os únicos nutrientes que o seu corpo precisa para sobreviver, seriam os que saem dos machos com altos níveis de testosterona. Ou seja, seus alimentos a partir de agora são mijo, esperma e fezes dos homens. O menino logicamente sentiu nojo, porém foi explicado que como o ritual mudou completamente a sua dieta do seu organismo, esses coisas serão agora para ele muito cheirosos e muito deliciosos, pois seu corpo mudou a percepção dessas coisas, e a veem como alimento.
No entanto, o dia não terminou para o Nicolas, pois agora terá que aliviar todos os membros da Guarda Real. Um por um os homens da Guarda Real entravam em sua cabana e o estrupavam, foram horas e horas recebendo paus enormes em seu cuzinho rosinha. Suas pernas tremiam de fraqueza, mas ele não podia desistir de aliviar todos os homens, até que caiu e desmaiou e acabou dormindo depois, com seu cuzinho pingando a leite.
Assim que Nicolas acordou da surra de pau que recebeu no dia anterior, seu corpo ainda tava fraco mas estava coberto de leite seco e seu pintinho minúsculo exposto, porém era tão pequeno que os homens da guarda apelidaram de grelinho. Ele estava na cabana, mas podia ouvir dos homens do lado de fora rindo e conversando. Ele sabia que eles logo entrariam e o estuprariam incessantemente novamente, pois ele havia sido trazido com esse pretexto.
Um homem de cerca de uns 20 anos entrou na cabana, ele se chamava Leo e também era um escravo, mas não sexual ele era só um escravo pois o rei Kuanda havia reconhecido suas habilidades medicinais. Leo era um curandeiro tribal africano, e ele seria o responsável de manter Nicolas em ótimas condições, para continuar trabalhando como escrava sexual para a Guarda Real. Era o Leo que mantinham todas as escravas sexuais do reino saudáveis. A maioria dos escravos que iam para o continente americano eram homens, porém depois perceberam que como só havia homens nos navios negreiros começou uma onda de motins em alto mar, e para evitar essas revoltas também começaram a vender uma escrava para serem colocadas nos navios negreiros, para manter os escravos machos aliviados e satisfeitos.
Leo deu um copo com um líquido estranho para Nicolas beber, e ele bebeu sem nem pensar, pois nas últimas horas ele só havia bebido leite dos homens, e apesar do esperma estar delicioso ele queria beber outra coisa. A bebida que Nicolas bebeu tinha um gosto amargo e doce ao mesmo tempo, era muito difícil descrever ela, porém depois Leo explicou que a bebida era uma mistura da bosta e do esperma dos guardas. O menino ficou chocado e boquiaberto, mas o Leo explicou novamente como o meu corpo mudou após o ritual, esse seria o meu alimento a partir de agora.
E essa era o nova vida do menino, todos os dias sua bunda era invadida pelos paus dos machos alfas da Guarda Real do rei.