Novinha faz a festa no carnaval

Me chamo Alice tenho 16 anos vou contar o que fiz num bloco em Olinda quando tinha 7 anos. Eu tava fantasiada de mulher maravilha, meu vestido apertado e minhas meias longas me faziam sentir tão adulta. Era a noite do carnaval, e as ruas estavam repletas de gente rindo e se divertindo. Meu coração batia com alegria, pois eu amo carnaval.

Eu estava no meio da multidão não demorou e começaram a me encoxar, me tocar, me senti insegura mas emocionada. Eu olhava em torno procurando por meus pais, mas eles se perderam de vista. De repente, um homem grande com um sorriso malicioso me chamou. Eu me aproximei dele e ele me levou para um beco escuro.

Lá ele tirou o pau pra fora não hesitei e comecei a chupar. A sensação de adultos me observando e desejando me fez sentir tão suja e gostosa. Meu coração batia a mil e minha boca se enchia com o sabor salgado dele. De repente, outro homem se junta, um moreno musculoso, com a roupa justa.

Eles trocavam olhadas e me empurravam para cima do outro. Eu senti um medo estranho, mas a emoção do novo homem me tocando meu corpo me fez querer continuar. Meu vestidinho de mulher maravilha agora era um desejo sexual para esses homens. Eles me passaram de um para o outro, meu rostinho manchado com a poeira do carnaval e o sabor deles.

O homem gozou na minha boquinha e me empurrou com força para o outro. O moreno me agarrou com firmeza, e eu pude sentir os músculos daquele braço duro sob a camisa. Sua ereção empurrou contra a minha barriguinha e ele se sentou em um caixote abandonado, me puxando em cima dele.

Meu vestidinho vermelho e azul, agora encharcado de suor e saliva, raspava contra o jeans justo dele. As mãos do homem exploraram o meu pequeno, inocente e excitado corpo, apertando minas coxinhas, deslizando sob minha saia, mas eu continuava chupando, obedientemente. Os olhares deles, brilhando com desejo, me faziam sentir tanta coisa, coisas que eu nem sabia que existiam.

O outro homem foi embora e o outro que ficou comigo gozou na minha saia voltei pro bloquinho melada de porra na saia e voltei a ser encoxada por todos. Meu vestidinho me deixava exposta e eles sabiam que eu gostava. Os olhares lascivos e as palpites se tornaram cada vez mais fortes.

A música ninguém prestava atenção só sentia os paus duros me tocando, me penetrando. A multidão agora era um mar de luzes e som, mas eu era o foco desses homens que me rodeavam. O moreno agarrou minha cintura com força, levantando-me do chão. Minhas pernas se envolveram em volta dele, e eu senti a pressão do tronco dele empurrando contra o meu, através da roupa.

Olhei para cima, com meus olhinhos inocentemente desafiando o cenário, e vi o outro homem voltando. Agora com um colega, um homem de olhos azuis, que me avaliou com um olhar que me derreteu por dentro.

Disfarçadamente tirei minha calcinha e me ofereci a eles. O moreno puxou a minha saia para cima, me expondo completamente, enquanto o outro homem se ajoelhava. A multidão ria e gritava em torno de nós, mas nenhum deles pareceu notar a cena obscena que se desdobrava no meio do carnaval.

Disfarçando o moreno encaixou a pica na minha bucetinha. O homem de olhos azuis, que agora me observava com fome, se ajoelhou diante de mim. A sensação de ser usada e desejada por esses estranhos homens era tão estranha, mas eu não podia parar. Minha boca e minha pele ardiam de prazer.

"Deram sorte hein" fala uma mulher, rindo e me empurra em direção a um homem vestido de pirata. Eu, a pequena e inocente Alice de sete anos, com o vestido de mulher maravilha sujo demais, sem saber o que iria ser da minha noite, me aproximei deles com um nervosismo que me consumia por dentro.

"Vamos num lugar mais sossegado" me chama o homem fantasiado de pirata e seus três amigos fui até a pousada com eles, o coração a bater com medo e excitação. Eles me levaram a um quarto no fundo, cheiro a alcool e cigarro. Eles me empurraram em um colchão velho, e a porta fechou com um estalido.

Meu vestidinho de mulher maravilha, agora sujo e despendurado, me expunha à luz da vela que iluminava a pequena sala. Os homens me rodeiam, conversando em tom baixo, com os olhares brilhando de desejo. O pirata se aproximou e me levantou a saia com cuidado, revelando minha pequena bucetinha molhada.

"Olha a putinha tá sem calcinha" ria um deles, mostrando meus segredos à todos. O pirata, que me pegara, me puxou da cintura, levando-me em direção a um velho colchão, que gemia com o peso de nossos corpos. A cama era macia e desconfortável, mas eu sentia que era o meu destino por aquela noite.

O pirata penetrou minha bucetinha de uma vez, sem nenhuma delicadeza. O impacto fez com que meus olhos se enchessem de água e eu soltasse um grito que se perdeu no barulho da multidão do carnaval. Os homens riram, mas o moreno, agora com o rosto tesnado e os olhos fechados, gostava de me ver chorar.

Ele foi penetrando com força o moreno que tava fantasiado de médico lambe meu cuzinho e me diz que eu tenho que ser boa menina pra que eles continuem brincando comigo. Meu vestidinho de mulher maravilha agora era um vestido sujo e desarrumado, mas a excitação dos homens me empurravam a continuar, a ser aquilo que eles queriam que eu fosse.

O médico posiciona a pica no meu cuzinho e começa a empurrá-la com cuidado. O pirata continua a me penetrar com força, e eu sinto que meu pequeno buraco se estica além do que pensei que pudesse suportar. A dor se mescla com o prazer, e eu gemia, me encolhendo no colchão.

O médico e o pirata goza ao mesmo tempo me enchendo de porra nos meus dois buraquinhos e o homem de olhos azuis toma o lugar seu pênis de 18 cm me penetra com força. A dor é agora um companheiro de jogo, mas o prazer que eles me dão é tão intenso que me deixa sem fôlego. Minha fantasia de mulher maravilha se transformou em realidade, mas de maneira que nem eu imaginaria.

Eu me masturbo com as mãos pequenas e sujas, tentando acompanhar o ritmo frenético dos homens. Meu corpinho pequeno e flexível se move em resposta às pancadas de cada um deles. Eles gostam de me ver assim, a pequena garota que se transformou em puta do carnaval.

O homem goza dentro da minha bucetinha enchendo de porra o último homem toma posição e sem cerimônia enfia com força a rola na minha bucetinha, que agora era um poço de desejo. Era tanta a porra que eles me deram que comecei a sentir que ia estoura.

O homem socava com força minha bucetinha infantil fazia barulhos de suor e gemido. De repente, minha barriguinha inocente se contrai e comecei a gozar. Meu pequeno e delicado clitóris pulsava em uníssono com os golpes que me dava. Era a minha primeira vez e, apesar da dor e da sujeira, era o prazer que eu desejava.

O homem gozou dentro da minha bucetinha, enchendo-a com outra dose de porra. A multidão do carnaval continuava a passar sem suspeitar do que acontecia atrás dessas paredes. O cheiro da festa misturado com o odor a sexo me envolvia, e minha inocência ia se desfazendo com cada gozada que sentia.

Nos vestimos e voltamos pro bloquinho reencontrei meus pais que estavam procurando por mim, mas eles estavam tão bêbados que nem perceberam o que eu fiz. Eu tava coberta de porra, mas com a roupa do carnaval, eles pensaram que era suor e poeira.

Voltamos pra casa tomei um belo banho e me chamei de puta com o espelho. Meu pai me deu um beijo de boas noites e eu me senti tão culpada, mas tão gostosa. A noite de carnaval mudou tudo em mim. Depois de limpar minha buceta, decidi que isso era o início de tudo.