Gostosa na praia, com bunda quente, suada e cheirosa
Estou na praia, o sol ardendo na minha pele, o som das ondas quebrando ao fundo, misturado ao burburinho das pessoas ao redor. O calor é quase insuportável, mas eu não ligo. Meus olhos estão fixos em uma morena deslumbrante que passa por mim. Sua pele cor de canela brilha com uma fina camada de suor, refletindo a luz do sol como se ela fosse uma obra de arte viva. Ela usa um biquíni amarelo com bordas laranja, o tecido agarrado ao corpo, enfiado bem fundo entre as nádegas suadas. Cada passo que ela dá faz sua bunda balançar de um jeito que me deixa hipnotizado, o suor escorrendo pelas curvas, acumulando-se naquele lugar que eu não consigo parar de imaginar.
Eu me pego inalando o ar quente, tentando capturar o cheiro que ela deve exalar. Imagino o aroma que vem do meio daquela bunda quente e suada: um perfume intenso, salgado como o mar, misturado com algo mais profundo, mais pessoal — um toque azedo, talvez até um pouco amargo, que me faz salivar só de pensar. Meu olhar segue o contorno do biquíni, onde o tecido desaparece entre as nádegas, e eu penso no sabor que deve ter ali dentro, especialmente no ânus. Deve ser uma explosão de sensações: amargo como café puro, azedo como um limão maduro, salgado como o suor que escorre dela. É um gosto que eu anseio, que me consome.
Pego um tira-gosto que trouxe na minha mochila — uma fatia de queijo salgado — e mordo devagar, imaginando que estou passando ele no meio daquela bunda suada antes de comer. Fecho os olhos e vejo a cena: o queijo deslizando pela pele brilhante, absorvendo o cheiro e o sabor dela, ficando impregnado com aquele gosto único que eu tanto desejo. Engulo devagar, sentindo o prazer se espalhar pelo meu corpo, um arrepio que não tem nada a ver com o calor da praia.
Não é a primeira vez que faço isso. Desde 2008, eu registro momentos assim. Todo dia, sem falta, eu saio com minha câmera ou meu celular, capturando vídeos e fotos de bundas como essa — suadas, expostas, perfeitas. Posto tudo no site de Selma Recife www.selmaclub.com , um lugar onde outros como eu entendem essa paixão, essa obsessão. Cada clique da câmera é como um troféu, cada vídeo uma celebração do cheiro e do gosto que eu imagino, do prazer que eu sinto só de olhar.
Mas não é só olhar que me satisfaz. Eu sou apaixonado pelo que sai de dentro dessas bundas lindas, pelo que elas podem oferecer. Meu maior fetiche é criar receitas com elas, usar o corpo de mulheres como ela como parte do processo. Penso em encher o cu daquela morena com chocolates — pedaços pequenos, amargos, que derreteriam lentamente com o calor de seu corpo. Imagino-me esperando, o coração batendo forte, até o chocolate escorrer, misturado com o sabor natural dela. Então, eu comeria, lambendo cada gota, sentindo o doce se fundir com o amargo, o azedo e o salgado que eu sei que estaria ali. Seria uma sobremesa perfeita, um prazer que vai além do paladar, algo primal e indizível.
Minha mente não para por aí. Enquanto a observo caminhar pela areia, invento mais receitas na minha cabeça, todas girando em torno daquela bunda suada e do que eu poderia fazer com ela:
- **Sorvete derretido**: Coloco uma bola de sorvete de baunilha bem no meio das nádegas dela. O calor do dia e do corpo dela faz o sorvete derreter rápido, escorrendo pelas curvas, misturando-se ao suor. Eu lambo tudo, sentindo a doçura gelada se transformar com o gosto salgado e azedo da pele dela.
- **Frutas frescas**: Imagino inserir morangos pequenos no ânus dela, um por um. Depois, com a boca, eu os retiro, provando a fruta aquecida pelo corpo dela, agora com um toque de seu sabor íntimo. Cada mordida seria uma explosão de frescor e tabu.
- **Chantilly**: Espalho uma camada generosa de creme chantilly sobre a bunda suada, cobrindo cada centímetro. Então, lambo devagar, a língua explorando a textura macia do creme e o calor da pele por baixo, o salgado do suor se misturando ao doce.
- **Mel quente**: Derramo mel morno entre as nádegas, deixando-o escorrer até o ânus. Depois, chupo tudo, o doce pegajoso se fundindo com o cheiro forte e o gosto amargo que eu tanto amo.
Eu fico aqui, sentado na areia, o sol queimando minha nuca, enquanto minha imaginação corre solta. Ela para perto da água, se abaixa para pegar algo, e o biquíni se enfia ainda mais, revelando mais daquela bunda que me enlouquece. O suor brilha como um convite, e eu pego meu celular discretamente, tirando fotos. O ângulo é perfeito: a luz do sol destaca o contorno das nádegas, o tecido laranja e amarelo quase sumindo entre elas. Sei que mais tarde, em casa, vou rever essas imagens, me perder nelas, talvez até gravar um vídeo narrando o que eu queria fazer com ela.
Mas o dia não termina na praia. Chego em casa ainda com o cheiro do mar na mente, a imagem da morena gravada em mim. Minha namorada, Clara, me espera com um sorriso cúmplice. Ela sabe de tudo — meus fetiches, minhas fantasias — e, melhor ainda, ela gosta de participar. “Como foi a praia?” ela pergunta, já tirando a blusa, revelando sua própria bunda perfeita.
“Inspiradora,” digo, mostrando as fotos. Ela olha, mordendo o lábio. “Que tal trazer essas ideias pra cá?”
Não preciso de mais incentivo. Vamos pro quarto, onde ela já deixou alguns ingredientes prontos: chocolates, sorvete, frutas, chantilly. “Escolhe,” ela diz, deitando de bruços, me dando total acesso. Decido começar com o chocolate. Pego um pedaço e o coloco delicadamente no ânus dela. Ela suspira, e eu espero, vendo o chocolate derreter, escorrendo um pouco. Quando provo, o sabor é tudo que eu imaginava: doce, amargo, salgado, azedo — uma mistura que me faz gemer de prazer.
Depois, passo pro sorvete. Coloco uma bola entre as nádegas dela e observo o líquido branco derreter, misturando-se ao suor que Clara já acumulou de excitação. Lambo cada gota, o gosto gelado e salgado me levando ao êxtase. Então, pego morangos, insiro e retiro com a boca, sentindo a fruta quente e o sabor dela. Finalizo com chantilly, espalhando e lambendo, minha língua dançando na pele suada, absorvendo cada nuance.
Clara geme baixo, curtindo tanto quanto eu. Quando terminamos, deitamos juntos, ofegantes. “Você é louco,” ela diz, rindo, “mas eu adoro isso.”
“E eu adoro você,” respondo, beijando ela. O dia na praia me deu a inspiração, mas é aqui, com ela, que minhas fantasias ganham vida — um prazer suado, intenso e deliciosamente real.
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