Casadas "Caçando" machos na praia de nudismo e maridos cornos vendo de longe

Eu sou Daniel, e quem me acompanha desde 2008 — nos vídeos, fotos e contos que produzo com um tesão que não explica — sabe que sou louco por bundas. Não aquelas perfeitinhas de revista, não. Gosto das reais, das mulheres comuns que cruzam nosso caminho no dia a dia: nas praias, nos ônibus lotados, nos shoppings barulhentos ou nas avenidas cheias de vida. É a bunda suada, quente, com cheiro de verdade, que me pega de jeito. E hoje vou contar uma história que vai mexer com você — com seus olhos, seu nariz, sua boca, até com o que você sente na pele. Prepare-se e veja esses rabos abaixo.
Era um sábado de sol escaldante, daqueles que fazem o asfalto tremer e o ar ficar pesado. Eu estava na praia, não uma qualquer, mas uma de nudismo que frequento há anos. Lá, entre o som das ondas quebrando e o burburinho das conversas, vi elas: Baby Bliss e Luciana Bliss. Duas casadas, conhecidas no site de Selma Recife www.selmaclub.com , onde também tenho meu perfil. Elas estavam deitadas de bruços na areia, as bundas empinadas pro alto, como um convite descarado. Vestiam biquínis minúsculos, mas era como se não tivesse nada. E logo depois ficaram completamente nuas. — A pele bronzeada brilhava com o suor, e o calor parecia derreter qualquer pudor.
Os maridos delas? Sentados ali perto, tomando cerveja gelada, gargalhando enquanto observavam os olhares famintos dos caras que passavam. Eles sabiam o poder daquelas mulheres. Baby, a do corpo mais perfeito, tinha uma bunda redonda, firme, com aquele cheiro doce e forte que sobe quando o sol castiga. Luciana, mais cavala, exibia um rabo que parecia esculpido, mas igualmente suado, com um aroma mais salgado, quase selvagem. Elas são bissexuais, exibicionistas e não escondem: adoram provocar, seduzir e, sim, se entregar — especialmente aos machos que não têm medo de mergulhar de cabeça. E usam essas bundas como ninguém.
Eu me aproximei, sentindo o calor da areia queimar os pés. O vento trazia o cheiro delas até mim, uma mistura inebriante de pele quente, suor e algo mais íntimo, mais proibido. “Oi, Daniel”, disse Baby, com um sorriso malicioso, enquanto erguia os olhos pra me encarar. Luciana só riu, balançando o quadril de leve, como se soubesse o que eu estava pensando. “Quer sentir?”, ela provocou, a voz rouca pelo sol e pela vontade.

Não precisei de mais convite. Ajoelhei ali mesmo, na frente daqueles rabos expostos, e deixei minhas mãos deslizarem pela pele delas. Primeiro a Baby: a textura era macia, mas quente como brasa, o suor escorrendo entre os dedos. Depois Luciana: a pele dela era mais firme, quase elástica, mas igualmente molhada de calor. O cheiro subiu forte quando me aproximei — um misto de sal, sexo, cheiro de bunda e algo que não dá pra descrever, só sentir. Meu rosto foi direto pro meio da bunda da Baby, e eu inspirei fundo, deixando aquele aroma me invadir. É o tipo de coisa que ou te dá nojo, ou te deixa duro como pedra. Pra mim, era a segunda opção. O cheiro era extremamente forte mesmo.
Então eu lambi. O gosto salgado e azedinho explodiu na minha língua, um sabor cru, vivo, que misturava o suor dela com o calor da areia grudada na pele. Baby gemeu baixo, empinando ainda mais, enquanto Luciana me observava com um brilho nos olhos. “Vai fundo, Daniel”, ela sussurrou, e eu fui. Minha boca explorou cada curva, cada pedaço quente e úmido, enquanto o som dos gemidos delas se misturava ao barulho do mar. Os maridos? Só riam, curtindo o show, as latas de cerveja suando nas mãos.
Mas não parou aí. Essas duas são conhecidas por ir além, e eu também. Em momentos assim, já vi o que sai dessas bundas — e não falo só de provocação. Já usei isso em receitas que você nem imagina, um fetiche que mistura o proibido com o desejo puro. Até a merda que sai dessas bundas é gostosa, acredite. Quem acompanha meus vídeos, contos e fotos sabe e vê, pois faço e como mesmo. Meti o dedo dentro dos rabos das duas, buscando pedacinhos de bosta no fundo, para experimentar. Elas adoram. Mas os dedos eu cheirei e lambi. Depois me sentei ao lado das duas, com um prato de batatinhas fritas, passando cada uma no meio dessas bundas, para adquirir o sabor. Que delícia de tira-gosto, amigos.
Quer saber mais? Tem detalhes quentes, sujos e deliciosos que guardo pro meu perfil no site de Selma Recife www.selmaclub.com . Lá eu conto tudo: como o cheiro fica mais forte depois de horas de sol, como o gosto muda quando elas se entregam completamente, e o que eu faço com elas — e com o que elas me dão.
Senti o calor delas na minha pele o dia todo, o gosto na minha boca por horas, o som dos gemidos ecoando na cabeça. É uma experiência que marca, que você quase pode tocar só de imaginar. E se isso te acendeu, se você sentiu o calor subir ou a curiosidade cutucar, vem comigo. No site da Selma, eu te mostro mais — muito mais. Baby e Luciana também estão lá, com suas bundas suadas e prontas pra te levar ao limite. Me acompanhe, porque esse foi só o começo.
Tem mais contos meus com fotos aqui em contos eroticoscnn em /?s=voyeur+pernambuco
E os CONTATOS e REDES SOCIAIS delas em www.bit.ly/selmatudo