Fodendo a filha da empregada na pandemia - [ Parte 1 ]

Na época da pandemia eu ajudei uma a empregada, mas em troca levei a filha dela para minha casa, fodi a menina de todo durante um tempo na pandemia.

Na época da pandemia foi difícil para todo mundo, eu tentei ajudar a todos como pude e uma das pessoas que eu ajudei foi uma pessoa que já fez limpeza em casa chamada Marisa, ela se empregou fixa em uma casa e parou de trabalhar comigo, mas perdeu o emprego e para piorar foi batida de carro e o cara se evadiu e ela estava muito machucada, ela voltou para o interior para ter ajuda das filhas para se cuidar, me mandou uma mensagem perguntando se eu poderia ajudar, eu fui até a casa dela visita-la e levei algumas coisas e remédios.

Chegando lá estavam as duas filhas, a Larissa e Thaís, a Larissa eu já conhecia porque em aniversários eu a convidava. A Marisa me contou toda situação dela e disse que o benefício não pagava tudo e ela não podia trabalhar, então me perguntou se a Larissa poderia me ajudar com a casa, eu disse que ajudar com poucas coisas, mas eu disse que eu gostaria da companhia dela e pagaria por isso, ela sacou logo o que eu queria.

- Você vai filha para ajudar a mamãe?
- Vou mãe, é claro que eu vou.

A Marisa me perguntou em particular o que eu queria que ela fizesse, eu disse que coisas básicas como fazer café, arrumar meu quarto, e cuidar das roupas, a comida eu mesmo faria, mas ela não era besta, me conhecia e sabia de coisas que aconteceram na minha casa.

- Tu gostaste da minha filha não foi, ela já tá moça e tu já te interessaste nela, não é?
- Ela é bonita sim Marisa.
- Eu sabia, olha Roger tu não vais engravidar a menina, eu não me importo se vocês se agarrarem por lá, mas eu só quero ver quanto tu vais me ajudar também e ela precisa fazer os trabalhos do colégio para não perder o ano, eu vou mandar para você e você a coloca para fazer.
- Vou te dar X valor, vocês vão ficar muito bem aí, mas não vou dar mais que isso, e isso se ela for acessível, se não vai ser só Y valor, o que mais eu fizer vai ser por ela, tá bom assim?
- Tá bom, mas se ela vai ser acessível com você aí é entre vocês, mas eu quero que você seja honesto comigo, já que vais comer minha filha, me ajuda também porra.

Ela mandou a Larissa se arrumar para ir logo comigo, ela pegou suas coisas em uma mochila e fomos para casa. A Larissa é uma jovem branca, cabelos castanhos, muito gostosinha. Ela estava de saia, blusa de alça, cabelo amarrado e tênis, tudo muito simples.

De tarde chegamos de volta e eu mostrei as coisas que eu queria que ela fizesse, ela começou a fazer e como era pouca coisa logo terminou, uma das últimas coisas que ela foi fazer era guardar as roupas, ela entrou e eu estava no meu quarto assistindo televisão, ela subiu em uma cadeira para guardar as colchas de cama e eu pude ver a sua bundinha com a calcinha enfiada no cuzinho dela, fechei a porta e a chamei.

- Oi seu Roger.
- Larissa senta aqui no meu colo, eu quero que você fique aqui comigo um pouco.
- Tá seu Roger.

Nessa hora já passei a mão na sua perna enquanto eu conversava com ela, tímida ela fechou a perna.

- Abre a perninha meu amor.

Ela sem reação abriu, eu fui passando a mão por dentro da coxa dela até tocar na sua bucetinha, ela novamente se fechou.

- Epa seu Roger, o que o senhor está fazendo?
- Relaxa Larissa, abre as pernas e me deixa brincar com você um pouco.
- Só um pouco tá?
- Tá bom.

Ela abriu e eu massageei sua bucetinha por cima da calcinha, depois de algum tempo eu puxei o lado da calcinha e coloquei dois dedinhos dentro para mexer melhor na sua buceta.

- Me abraça linda, deixa eu brincar com a sua bucetinha.
- O senhor falou um pouquinho, já foi um pouquinho.
- Mais um pouco Larissa, relaxa e me deixa brincar.

Ela ficou quietinha abraçada em mim, eu percebi que ela começou a gostar, até mesmo porque meus dedos estavam molhados, ela começou a sentir meu pau crescendo na sua bunda.

- Seu Roger, eu estou sentindo.
- O que meu amor?
- Aqui na minha bunda.

Comecei a tirar a calcinha dela devagar, ela rapidamente levantou e puxou a calcinha de volta.

- Não, não, não, eu sei o que o senhor quer fazer.
- O que eu quero fazer Larissa?
- Dá para ver daqui que ele já tá grande.
- O que tá grande?
- Seu piru, olha como tá, meu tio já fez isso comigo quando eu era menor, doeu muito, eu sei que o senhor quer fazer.
- Então fale o que eu vou fazer. – Eu queria que ela dissesse, aquilo estava me deixando com um tesão louco.
- O senhor quer tirar minha calcinha para me mandar sentar no seu piru.
- Sexo Larissa, fale que eu quero fazer sexo com você.
- Tá vendo, o senhor sabe do que eu estou falando.
- Larissa a primeira vez dói, mas depois é muito gostoso, não vai doer.
- Não, melhor não.

Nessa hora eu pensei que sem um pouco de pressão não ia dar certo.

- Então tá bom, amanhã eu te levo de volta para a tua casa.
- O senhor não vai querer que eu fique trabalhando mais?
- Não, não precisa, vou avisar a sua mãe.

Peguei o telefone e comecei a discar.

- Não seu Roger, não liga para ela não, tá bom eu sento, se o senhor diz que não vai doer eu sento.
- Você não quer que eu ajude sua mãe?
- Quero muito, ela tá precisando.
- Então vem cá sentar no cacete.

Quando ela chegou perto de novo eu puxei sua calcinha para baixo e ela novamente segurou a calcinha e se afastou.

- Não seu Roger seu piru vai doer, eu vou para casa.
- Larissa, deixa de frescura, vem cá e tira essa calcinha de uma vez, vem sentar porra.

Tirei a calcinha dela na marra e o resto da roupa também, “Vem cá sua moleca, tira essa roupa e deixa de frescura, vem sentar logo nessa pica”, peguei ela e coloquei sentada no cacete, quando entrou foi apertadinho porque sua buceta era apertadinha, mas foi macio, eu segurei a cintura dela e soquei ela no cacete, ela sentava e perguntada toda hora com a voz tremula “Seu Roger o senhor vai ajudar a mamãe, vai não vai?”.

- Cala boca Larissa, senta na pica sua putinha, depende de você eu ajudar.

Ela aquietou um pouco e ficou sentando, de tanto eu socar ela na caceta ela gozou, se agarrou em mim na hora.

- Humm, hummm, hummmm, ohhh seu Roger já tá bom né? Seu Rooooger, seu Rogeeeer, hummmmmmmm, hummmmmm, eu to fraca, sem fooooorça.
- Tá gozando Larissa, você gozou gostoso na minha caceta.

Virei ela de costas para mim para continuar sentando.

- Agora senta só você, vamos ajude a sua mãe, para de moleza.
- Mas o senhor vai ajudar ou não vai?
- Já te falei, depende de você.

Ela sentou mais ainda, mas quando as pernas dela cansaram ela se jogou para trás no meu peito, eu levantei as suas pernas e meti cacete bem rápido e forte, ela gozou novamente.

- Isso garotinha, olha a sua bucetinha sendo fodida todinha.
- Ahhhh, ahhhh, eu vou gozar de noooovoooo, hummmm, hummm, gozei, gozei de novo seu Roger.
- Muito bem, agora vai ali naquela gaveta e pega um tubinho escrito gel lubrificante.

Ela obedeceu e pegou, me deu e eu passei no cuzinho dela, sem carinho nenhum, se eu amolecesse para ela, ela começaria com a moleza de novo, então passei mais um pouco no cacete e virei ela de bruços, subi nela e coloquei o cacete no seu cuzinho, ela sentiu a pressão no rabo.

- Tá doendo seu Roger, na bunda tá doendo.
- No seu cuzinho vai doer, mas aguente para ajudar a mamãe meu amor.

Soquei o cacete no cuzinho dela devagar, só a cabeça primeiro e ela foi relaxando, quando ela ficou mais relaxada eu fodi com força a bunda dela, mas em momento nenhum ela parou de reclamar que estava doendo, chorou um pouco, mas eu não parei de comer a bunda dela e quando eu estava fodendo com força e rápido tirei para gozar.

- Venha se senta que eu vou gozar.

Segurei ela pelo cabelo e mirei o cacete na sua cara, bati uma punheta para terminar gozando na sua cara.

- Abra a boca para tomar leitinho de macho, vamos.

Ela obedeceu e tomou um jato de gala na boca, melou sua cara, escorreu para seus peitinhos, então eu disse.

- Isso vagabunda, agora bebe a gala do teu macho, vamos beba.
- Que nojo, tem um gosto salgado.
- Pronto, assim que eu gosto, tá toda gozada e fodida.
- Meu cu tá doendo.
- Fica dolorido na primeira vez também.
- Agora o senhor vai ajudar minha mãe?
- Vou ajudar, tá vendo como era frescura sua, agora você vai ficar comigo aqui em casa, eu vou ficar fodendo você, eu quero você só de calcinha ou de saia e sem calcinha, você escolhe.
- Eu ainda vou ter que fazer mais vezes?
- Sim, vou ficar ajudando sua mãe não vou?
- Ai meu Deus, como que eu vou aguentar?
- Você é forte, vai aguentar sim.

Dei um tapa na bundinha dela e mandei ela tomar banho, de noite eu preparei o jantar e comi ela novamente, mas te conto na próxima parte.

Continua...