Dei o cu pro pastor no canavial

Conheci o Eduardo pela Internet e não sabia que ele era pastor. Trocamos mensagens por meses até o dia em que marcamos um encontro.

Conheci o Eduardo em 2021 pelo Facebook que uso só pra putaria. A gente se via por video chamada e gozavamos uma para o outro de vez em quando. Ele, um homem de 38 anos, parrudo, com uma barriga saliente, casado, pai de dois filhos, morava em Araraquara. Eu tinha me mudado do norte para São Paulo há pouco tempo e tava doido pra fuder com ele mas todas as vezes que marcávamos nunca dava certo e ele também não tinha local pra gente se encontrar. Em setembro de 2023 no feriado da semana da pátria eu ia ficar só em casa pois a minha mulher é meus filhos iam passar o feriado no Rio de Janeiro, eu não ia poder ir pois dia 8 eu teria que trabalhar. (Na verdade, dia 8 seria sexta feira e nós íamos emendar a folga do feriado e só voltar ao trabalho segunda feira) Mas como eu tava mal intencionado, eu inventei essa mentira pra não ter que ir pro Rio e ir pra Araraquara. Comprei a passagem de ônibus e dia 7 de manhã deixei a minha família na rodoviária e já fiquei lá pra pegar o meu ônibus. Cheguei em Araraquara umas 11 horas da manhã e fui recebido por Eduardo. Nos cumprimentamos como dois homens héteros casados e seguimos pela estrada. Ele disse que íamos pro mato eu falei que não tinha problema. No carro eu já quis confer a mala dele, passando a mão e apertando. Ele já tava de pau duro e eu também. Levei camisinha, lubrificante, água e papel higiênico na bolsa. Chegamos em um canavial enorme que é cortado por uma estrada de terra. Entramos pela estrada e fomos pra dentro do canavial. Chegando lá não fizemos cerimônia, fui logo abaixando a calça dele e caindo de boca naquela pica que tava dura que nem pedra. Mamei bastante até que ele me puxou pelo braço, abaixou a minha calça, lubrificou o meu cu, foi pincelando devagar a cabeça do pau, eu gemendo de tesão doido pra ser enrabado. Ele me pega pela cintura, encaixa a cabecinha da vara na porta do meu toba e vai atolando devagar. Eu começo a gemer e bater punheta enquanto o pau dele vai entrando. O pau dele não era tão grande mas era grosso. Quando a pica dele entra todinha no meu cu eu sinto um prazer alucinante e indescritível com uma vontade louca de gozar. Mas eu me seguro e ele começa a socar devagar e aumentando o ritmo. Eu gemendo igual uma puta na pica dele. Ele começa a me xingar de puta, vagabunda, safada, cadela e dar estocadas fortes e vigorosas no meu rabo e eu não não me seguro de tanto prazer e começo a gozar e logo em seguida ele também goza dentro de mim.
Nos limpamos e fomos procurar um restaurante pra almoçar. Depois voltamos pro canavial e passamos a tarde toda fudendo. Fiquei hospedado na casa dele a noite e de manhã peguei o ônibus e voltei pra casa.