Encontrei um trans e pedi pra ele fazer boquete

Sai para um rolê e decidi tomar umas doses e fui a caça de uma trans para me aliviar, estava numa pickup da empresa e adormeci por conta da bebida...

Era uma sexta-feira de uma semana muito puxada e estava cansado... Era um jovem com 19 anos, masculo, bonito e cobiçado por mulheres e garotas em minha cidade...Fui para casa comer alguma coisa leve e saí para um barzinho para tomar umas doses de pinga com cerveja, fiquei meio alto pois exagerei na bebida, no retorno para casa vi uma travesti bem bonita em uma esquina, parei e convidei para um programa rápido no carro mesmo. Combinamos o programa em que ela faria um boquete para aliviar o tesão que estava. Parei em lugar escuro e estava com muito sono e adormeci com o boquete maravilhoso que estava levando, dormi pesado, depois de um tempo quando acordei, estava totalmente nú e senti minha bunda aberta e escorrendo muita porra, ao olhar para a traveca me assustei, vi aquele membro gigante e brilhoso por conta da lubrificação da sua gozada. Passei os dedos em meu ânus e me senti todo aberto, entrou 3 dedos no meu cuzinho que naquela época era virgem. A primeira reação foi perguntar, cara o que você fez comigo? A resposta foi, te transformei em minha putinha a partir de hoje, fiquei indignado, pois me considerava hétero e gostava de mulher... Me assustei com o tamanho do pênis dela, era enorme imagino ums 25/30 ctm.de um pau GG.
Daí ela falou que toda sexta feira, seria o meu dia de ser sua putinha daquele dia em diante.
Estava com dor anal e todo melado, saia muito esperma de dentro de mim. Ela continuou contando que eu era muito gostoso e cabaço e que não tinha resistido a uma bunda tão linda e que eu tinha gozado na penetração e que eu era uma fêmea no cio, durante o sexo. Eu não lembrava de nada, estive apagado e totalmente passivo. Fiquei em pânico, passava tantas coisas em minha cabeça de como iria conviver com esse estrupo, em que eu não desejei, por ser um macho pegador... Fiquei totalmente em pânico, mas a realidade nua e crua, tinha sido arrombado por aquela pessoa que declarava a todo o instante que eu seria sua putinha todas as sextas- feiras, e que iria procura-la a partir daquele dia, que não ficasse preocupado que com 2 ou 3 dias as dores passariam e que eu iria procurá-la para dar a minha linda e gostosa bunda.
Chorei esperneei, xinguei ela, indaguei que não tinha pedido aquilo, que o combinado era receber um boquete e tals.
Passado os dias não esquecia da sena que ficou gravada em minha memória, acordando esfolado escorrendo porra do meu cuzinho virgem e me deparar com a trans nua com o pau em riste, escorrendo porra e um membro descomunal, eu nunca tinha visto uma coisa daquela, era uma perfeição de um pau, branquinho, grande, grosso e reto com a glande toda exposta com uma coloração rosa avermelhado.
Passei a semana todo desconfiado, achando que as pessoas ao olharem para mim, identificariam que eu não era mais aquele jovem hétero. A semana passando e as palavras daquela travesti não saiam de minha cabeça, que eu era lindo, muito cheiroso, tinha uma bunda de fazer inveja e um tesão levando seu pau todo enfiado em meu ânus, embalado pelas socadas que ela me deu na posição frango assado e que me fez rebolar por mais de uma hora em uma foda que tinha proporcionado muito prazer e duas gozadas sem tirar de dentro, que eu me comportei mesmo apagado, como uma putinha que gostava de ser enrrabada por um pau grande e grosso como o dela e que eu sentiria saudades até chegar a sexta- feira.
Chegada a sexta-feira, me arrumei, banhei, perfumei e fui procura-la, encontrei e ela estava linda produzida, fomos para um motel e fui a putinha que ela desejou por muito tempo e fiquei viciado naquela travesti, que me possuiu em todas as posições me penetrando e me fazendo gozar sem tocar no meu pau, me chamando de gulosa gostosa, que nunca tinha comido um jovem que se transformava numa fêmea em seu pauzão.
E assim me tornei passivo dessa mulher de pau, super feminina, mas comigo ela era o homem fogoso e fudedor...