Descobri Que Meu Filho Abusava do Irmão Mais Novo e Gostei (Parte 2)

Acabei descobrindo que meu filho é um pervertido e gostei.

No dia seguinte, um sábado, aproveitei que Cláudia havia saído com Kaio para fazer compras. Eu sabia que seria o momento ideal para conversar com João Miguel. Ele acabara de chegar de um jogo de futebol, suado, vestindo um uniforme apertado que deixava a maturidade do corpo dele ainda mais evidente. Ele parecia mais velho do que seus 14 anos.

Chamei-o para se sentar no sofá. Ele olhou para mim com a expressão curiosa, mas ao mesmo tempo desconfiada, como se soubesse que algo estava por vir.

— Filho, preciso conversar com você sobre uma coisa — comecei, tentando manter a voz tranquila, mas não conseguindo esconder a tensão que eu sentia.

João Miguel me encarou, respirando fundo, mas não disse nada. Eu continuei.

— Na madrugada, eu te vi… no seu quarto, assistindo aquele vídeo. — Falei, sem rodeios, observando sua reação.

João Miguel ficou pálido. Seus olhos azuis se arregalaram e ele tentou se levantar, visivelmente nervoso.

— Pai, não… Não é o que você pensa! Eu… Eu só estava… — Ele gaguejou, as palavras se embolando.

— Calma, filho — interrompi, colocando a mão sobre sua coxa grossa, apertando, e mantive minha mão ali. — Eu compreendo, é normal nessa idade. Não precisa se desesperar.

Ele olhou para minha mão em sua coxa, depois nos meus olhos. Os olhos dele cheios de confusão e culpa, ainda tentando encontrar uma explicação.

— Mas pai, eu… Eu só estava tentando entender como as coisas funcionam, sabe? Não foi… não foi nada demais! — Ele ainda tentava justificar, mas sua voz soava fraca, como se a pressão estivesse ficando demais para ele.

Eu respirei fundo, tentando aliviar a tensão.

— Eu sei, filho. É completamente normal. Todo adolescente passa por essa fase, tentando se entender, se descobrir. O importante é que você saiba que pode contar comigo para conversar sobre qualquer coisa. Não precisa esconder nada, nem sentir vergonha. Já tive sua idade e não estou bravo com você.

Ele ficou em silêncio, ainda em choque, e eu sabia que ele estava tentando digerir o que acabara de ouvir. Aos poucos, com firmeza, fui massageando a coxa dele, subindo e descendo a mão. Seus ombros relaxaram um pouco, mas seu rosto demonstrava uma evidente confusão.

Fiquei em silêncio, olhei fixamente a coxa de João Miguel, esperando que ele continuasse. Ele respirou fundo, abriu um pouco as pernas e pude perceber o volume de seu pau debaixo do calção.

— O que você tem a me dizer, João? — Perguntei, tentando manter a calma, mas sentindo meu tesão pelo moleque aumentando a cada segundo.

— Pai… Eu... — Ele murmurou, os olhos agora mais calmos, embora ainda com um toque de insegurança.

Eu sorri, tentando aliviar a tensão.

— Não precisa se preocupar, João. Só não esconda nada de mim. É melhor você me ter como um amigo. Imagina se sua mãe descobrir? Se você me contar tudo, eu posso te ajudar e evitar consequências mais sérias. — Disse, colocando discretamente minha outra mão sobre meu pau que latejava dentro da minha bermuda.

O silêncio entre nós pairou no ar, denso e desconfortável. João Miguel estava com os olhos fixos em minha mão sobre sua coxa apertando o tecido do uniforme, sentido os músculos definidos. Eu podia ver que ele estava tentando processar tudo, mas algo mais estava se acumulando no ar, como se as palavras que eu tinha acabado de dizer tivessem acendido uma chama que ele não podia apagar.

Ele olhou para mim, seus olhos azuis agora com um brilho intenso, deixando evidente que ele estava começando a compreender o que estava acontecendo entre nós.

— Pai, o senhor promete que não vai ficar bravo comigo?— Ele disse, finalmente quebrando o silêncio, a voz um pouco mais firme, mas ainda tensa.

— Eu pareço estar bravo com você, João? — falei, minha voz mais baixa agora. Subi minha mão em sua coxa, tocando levemente sua virilha e sentindo seu saco. — Sei bem o que aquele vídeo significa.

— E o senhor não não acha errado?— Perguntou, me olhando nos olhos e depois olhando para o meio das minhas pernas onde o volume do meu pau duro estava bem evidente.

— A única coisa que eu acho “errada” nisso tudo é você não ter me contado que anda assistindo porno infantil. Você não pensou que eu, talvez, pudesse querer ajudar você? Te ensinar alguma coisa?

Um sorriso malicioso surgiu nos lábios de João. Ele era muito inteligente para não perceber que eu estava gostando do que eu tinha descoberto.

— Então eu vou te contar tudo, pai. — Sua voz falhou por um segundo, mas ele logo a recuperou, encarando-me com mais intensidade. — Um dia eu estava assistindo uns vídeos pornôs num site e num dos comentários no vídeo, um cara compartilhou um grupo de putaria do Telegram. Eu fiquei curioso e entrei para ver. Quando eu vi os vídeos compartilhados no grupo, eu vi que eram todos de homens fazendo sexo com criança. E eu acabei gostando.

— João, isso é muito sério. Você tem que tomar cuidado, meu filho. Eu preciso ver esses vídeos. Caso alguma coisa aconteça no futuro, eu preciso estar preparado para te proteger.

— Pai, não sei se vou ficar confortável em te mostrar. Alguns vídeos são muito pesados. Eu prometo que vou excluir tudo e parar com isso.

— Não, não, João! Eu quero que você me mostre esses vídeos. Não adianta só apagar e fingir que nada aconteceu. — Falei, com firmeza, mas demonstrando compreensão, e sem permitir que ele dissesse não.

Tirei minha mão da coxa de João, me levantei do sofá e ele também se levantou. Percebendo que não tinha outra escolha, fomos para o quarto dele, trancamos a porta, e ele abriu a pasta onde estavam os vídeos. João Miguel estava sentado na cadeira em frente ao computador e eu permaneci de pé ao seu lado.

Ele abriu um vídeo em que um cara fazia sexo com um adolescente que parecia ter uns treze anos e o garoto gemia muito, visivelmente amando a situação.

— Filho, esse vídeo aí não é nem um pouco parecido com o que você estava vendo naquela noite. O moleque está amando levar pica do cara. Eu quero ver aquele que você estava assistindo.

Sem questionar, João abriu o vídeo que ele estava assistindo na noite que eu o flagrei. O vídeo era bem pesado: Um cara loiro e bem branco metia num molequinho bem novinho, com muita brutalidade, fazendo o garoto chorar e gritar com as estocadas.

Meu pau estava latejando de tão duro e eu senti um tesão louco ouvindo aquele choro do moleque. João Miguel também estava visivelmente excitado, o pau dele estava bem marcado debaixo do calção de futebol.

— Porra, filho! É bem pesado esse vídeo. Mas eu confesso para você que é bem excitante.

— Sério que o senhor acha isso, pai? Eu pensei que se um dia você descobrisse, o senhor ia me bater muito.

— João… Eu jamais faria isso. Eu não vejo você como um adolescente. Olhe bem para você… Seu corpo, sua voz, seu pau, são de um homem…— Falei, encarando o pau duro dele enquanto ele olhava para mim, percebendo meu olhar.

— Não precisa sentir vergonha, filho. Olha aqui, eu também estou durão. — Falei, apertando meu pau. — Tô até a fim de bater uma punheta vendo esse vídeo.

João estremeceu e, por um breve momento, ficou surpreso com minha atitude.

— Caralho, pai! Você parece ter gostado mesmo…

— Filho, eu sou seu parceiro. Esse pode ser um segredo entre nós dois, ninguém precisa saber, principalmente a sua mãe. Você não acha que é melhor assim?

— Acho que sim, Pai… Mas o que o senhor quer de verdade?

— Ah, bora bater uma punheta juntos vendo esse viadinho levando pica?

João hesitou por um instante, mas gostou da ideia. Puxei um puff que tinha no quarto dele para perto do computador e tirei meu pau para fora. João encarou meu pau e também tirou o pau dele para fora. O pau do meu filho , de 18cm, com a cabeça vermelha, grosso e com veias azuladas e pentelhos ruivos estava suado, duro, latejando.

Em silêncio, começamos a bater uma punheta juntos enquanto assistíamos o vídeo.

Eu já não prestava nenhuma atenção no vídeo. Enquanto batia punheta, encarei o pau do meu filho em suas mãos, o rosto dele estava vermelho e sua expressão era de um tesão louco vendo aquele molequinho ser violentamente estuprado.

João Miguel começou a olhar para o vídeo e para mim enquanto batia punheta.

Percebendo que eu não tirava os olhos da pica dele, um sorriso malicioso e sacana se formou em seus lábios. Sem dizer nada, peguei o pau dele e continuei a punhetá-lo. Nesse momento, ele parou de assistir o vídeo e ficou olhando para mim e para o pau dele em minhas mãos, gemendo de tesão.

João se levantou, virou a cadeira em minha direção, abaixou o calção até a canela e voltou a se sentar com as pernas bem abertas.

Não resisti. Fiquei de joelhos no meio das pernas do meu filho, cheirei o pau dele que tinha um cheiro forte, mas delicioso, cheiro de macho, e enfiei tudo na minha boca. Comecei a fazer um boquete nele e João começou a gemer. Ele colocou as mãos em volta da minha cabeça, e puxou minha cabeça contra seu pau, fazendo seu pau ir mais fundo na minha boca, quase me fazendo engasgar.

Em pouco tempo, meu filho começou a estremecer e a gemer bem alto e eu senti a minha boca sendo invadida pela porra dele. Eu acabei gozando junto, com o pau do meu filho dentro da minha boca.

Terminamos e ele estava suado, um pouco sem graça, evitando olhar nos meus olhos.

— Por que você está sem graça agora? — Perguntei.— Você não ficou sem graça ontem quando me viu na cozinha, depois de colocar seu irmão para mamar no seu pau…

João Miguel ficou estático.

— É isso mesmo que você ouviu… Você acha que não sei que você está colocando o Kaio para te chupar?

— Pai…

— Pai é o caralho! O negócio é o seguinte: Nada disso teria acontecido se eu não tivesse pegado você vendo esse vídeo e aproveitando do seu irmão. Agora, você e eu vamos ser parceiros nisso.

— Como assim?

— Vamos descobrir um jeito para nós dois fodermos aquele cuzinho do Kaio, sem sua mãe descobrir. E aí, o que você acha?

João Miguel me olhou com um olhar que só consigo definir como o olhar de um leão faminto e me respondeu:

— Acho que sei como podemos fazer isso…

— Ótimo! Agora vai tomar um banho e trocar essa roupa porque sua mãe já deve estar chegando. Mais tarde a gente conversa.

João se levantou, tirou toda a roupa e eu pude ver o corpo atlético e sarado do meu filho e aquela rola ainda meio-bomba pendurada.

— Moleque, nunca pensei que faria o que fizemos hoje e que um dia eu te dira isso: mas você está gostoso pra porra…

João me olhou com uma cara de cafajeste, pegou no pau e o balançou em minha direção dizendo:

— Você acha mesmo, pai? Espere até ver eu metendo essa pica no rabinho do Kaio… E se quiser, meto em você também…

Sorri para ele, sem dizer nada e saí do quarto dele.

João foi tomar banho no banheiro social e eu também fui tomar um banho na suíte do meu quarto.

Mais tarde, inventamos uma desculpa, e saímos juntos para planejarmos como iríamos comer o cuzinho do meu filho de sete aninhos.