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Descobri Que Meu Filho Abusava do Irmão Mais Novo e Gostei (Parte 1)

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CarlosMurphy

Acabei descobrindo que meu filho é um pervertido e gostei.

Me chamo Carlos Murphy, tenho 32 anos e sou casado com Cláudia, que tem 31. Juntos, temos dois filhos: João Miguel, de 14 anos, e Kaio, de 7.

Minha família tem origens escocesas, e essa herança se reflete na aparência dos meus filhos. Ambos têm a pele clara e os cabelos loiros, quase ruivos. João Miguel é um garoto extraordinário—inteligente, dedicado e apaixonado por futebol. Desde pequeno, vive com a bola nos pés e se entrega de corpo e alma ao esporte. Seu desenvolvimento físico impressiona: com apenas 14 anos, já mede 1,80m e tem um porte atlético que o faz parecer mais velho. Seu corpo, resultado de uma rotina intensa de treinos e de uma genética privilegiada, é bem definido, com ombros largos e uma presença naturalmente imponente. Os cabelos caem desordenadamente sobre a testa, e seus olhos, de um azul intenso, parecem captar tudo ao redor com uma atenção hipnotizante.

Kaio, por sua vez, segue os passos do irmão mais velho e também adora futebol. Aos 7 anos, é uma criança esperta, de personalidade forte e um tanto marrenta. Com 1,25m de altura, olhos castanhos claros e os mesmos cabelos loiros, ele já demonstra um espírito competitivo. Às vezes, essa intensidade se manifesta de maneira mais impulsiva, e eu e Cláudia já fomos chamados na escola algumas vezes porque ele brigou com um coleguinha.

Sempre tive uma ótima relação com meus filhos, e gosto de estar presente em suas vidas.

Certa noite, acordei de madrugada com sede e fui até a cozinha buscar um copo d’água. No caminho, notei que a luz do quarto de João Miguel ainda estava acesa e a porta entreaberta. Estranhei—já era muito tarde—e me aproximei em silêncio para ver se estava tudo bem.

Ao espiar para dentro, fui surpreendido pela cena. João estava sentado em frente ao computador, com fones de ouvido sobre a cabeça, vestindo apenas um calção de futebol. Na tela, um vídeo mostrava um cara ruivo em cima de uma cama, fudendo violentamente um molequinho muito novinho. Meu filho estava com o pau duro para fora, um pau de 18cm, com a cabeça vermelha, grosso e com veias azuladas e pentelhos ruivos.

Ele assistia o vídeo batendo punheta, com o pau para fora por uma das pernas do calção , e murmurava baixinho:

— Isso… vai… mete nesse cuzinho … anda, vai… isso vai… fode seu filhinho… isso faz ele chorar mais alto na pica… eu queria raptar um moleque pra fazer isso também… destroi o cuzinho desse viadinho… vai…

Fiquei sem reação. Não podia acreditar que meu filho consumia pornografia infantil, ainda mais com uma brutalidade daquele nível.

Voltei para o quarto, inquieto e sem saber como lidar com aquilo. Passei os dias seguintes refletindo sobre a melhor maneira de abordar o assunto com João. Não queria ser invasivo, mas também não podia simplesmente ignorar. Acima de tudo, temia que ele levasse isso adiante.

Alguns dias depois, voltei para casa mais cedo do que de costume. Assim que entrei, estranhei o silêncio—normalmente, a casa estava cheia de barulho, fosse a televisão ligada, o som dos meninos brincando ou a voz de Cláudia chamando alguém.

Deixei minhas coisas de lado e comecei a caminhar pelo corredor, atento a qualquer som. Foi então que ouvi um barulho vindo do quarto de João Miguel. Algo batendo repetidamente no chão, abafado, mas insistente.

Fui me aproximando devagar, sem fazer barulho. Quando cheguei à porta, percebi que estava apenas encostada. Com cuidado, olhei pela fresta e fiquei perplexo com a cena diante de mim.

João Miguel e Kaio estavam pelados dentro do quarto.

João estava de pé, segurando o pau duro com uma mão e com a outra puxava a cabeça do irmão em direção ao seu pau, enquanto Kaio, que estava sentado na cama falava:

— Que porra, João! Eu já chupei seu pau e você ainda não me chupou…

— Vai, maninho, só mais uma chupadinha. Coloca ele todo na boca para eu gozar e depois eu chupo você também.

— Você sempre fala isso e depois não me chupa…

Por um momento, apenas observei, sem saber se deveria interromper ou não. Eu não conseguia acreditar que meu filho de 14 anos estava abusando do irmão de apenas 07 anos.

— Anda porra, chupa meu cacete! — Falou João puxando a cabeça de caio contra o pau dele.

Kaio abriu a boca e começou a mamar a pica de João com um pouco de má vontade. Nesse momento, percebi que o pintinho de Kaio estava durinho, um pintinho branco igual ao do irmão, com cerca de 07cm, com a cabeça rosinha.

— Isso viadinho… chupa gostoso… um dia eu ainda vou comer esse seu rabinho de putinha… vai mama… — João falava, enquanto olhava Kaio, que engolia o pau do irmão o máximo que conseguia.

Eles ficaram nessa por uns cinco minutos e eu comecei a ficar excitado vendo aquela cena. Até que o meu filho mais novo falou:

— Chega… eu vou ir jogar futebol agora porque você não vai me chupar, igual às outras vezes.

Após falar isso, Kaio foi pegar o short dele que estava no chão para se vestir.

Eu estava com o pau super duro dentro da minha calça social e quando percebi que Kaio ia sair do quarto, corri para a porta e fiz barulho fingindo que estava chegando naquele momento.

Eu fui para cozinha e tentava processar tudo aquilo. Meus filhos pelados, Kaio chupando o irmão mais velho e o fato de eu ter ficado excitado vendo a cena.

Alguns minutos depois, os dois entraram na cozinha vestindo roupas de futebol e tênis. Eles agiam normalmente como se nada tivesse acontecido.

— E aí, pai, beleza? Chegou mais cedo hoje?— Perguntou João enquanto Kaio me dava um abraço.

— Sim… onde é que vocês estão indo?

— Vamos na quadra jogar uma pelada com os meus amigos. Podemos ir?

— Deixa, papai. — pediu Kaio.

— Beleza, podem ir, mas cheguem cedo, antes que sua mãe chegue.

— Pode deixar, pai. Fica de boa. Eu vou ficar de olho no Kaio e não vamos demorar.

Os dois saíram e eu fiquei ali pensando em tudo aquilo. Eu não sabia como lidar com aquilo. E a cena do meu filho mamando o irmão não saía da minha cabeça. João tinha um pau enorme para idade e ele e o irmão estavam fazendo aquela putaria , e não era a primeira vez.

Meu pau pulsava dentro da minha calça social. Fui para o banheiro, tirei a roupa, liguei o chuveiro e comecei uma punheta lembrando da cena que vi no quarto.

Comecei a imaginar meu filho metendo no irmão enquanto eu colocava Kaio para me chupar. Gozei muito debaixo do chuveiro.

Quando terminei meu banho, me senti muito culpado. Mas não havia mais volta, dali em diante minha vida não foi mais a mesma. Parei de olhar meus filhos como pai e comecei a desejá-los.

Comecei a planejar uma forma de entrar na putaria dos dois e acabei conseguindo.

Depois compartilho com vocês como foi que abordei João Miguel e como ele me contou que curtia comer moleques e me mostrou os arquivos de porno infantil que ele tinha no PC. Nesse dia, acabei mamando João. E juntos, planejamos uma maneira para fodermos Kaio.

Comentários (6)

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  • DOZER013: Pela descrição eu até sei o vídeo que o João estava assistindo....e o tesão fez ele pegar o irmão que provavelmente deve ser bem afeminado e curioso... Deve adorar tomar um leite antes de praticar esportes TELE-DOZER013

    Responder↴ • uid:19faudgoyxmtd
  • NETTO_SIGILO: Botar esses dois mlks pra mamar a mamadeira do papai

    Responder↴ • uid:1eu79ymtvgsxf
  • @NETTO_SIGILO: Caralho que tesão de conto. Tá na hora do papai brincar com os cuzinhos desses dois mlks.

    Responder↴ • uid:1eu79ymtvgsxf
  • Papai zinho: Nunca tive experiência com menino mas fiquei muito duro aqui lendo esse conto.

    Responder↴ • uid:8bvvyulhrik
    • Andre: Na boa, também nunca peguei um moleque, mas eu gozei muito lendo esse conto.

      • uid:1ctby9y6opcs2
  • Edson: Essa situação não vivi com meu irmão, mas com meu primo, e com início nessas mesmas idades. Eu era o Kaio da história. Depois de alguns anos que começamos, meu pai até soube, mas eu não tinha qualquer atração por ele, e me fiz de desentendido. Enfim, fui fielzinho (e tolo) com meu primo por anos pois, assim como o João Miguel do conto, meu primo não deixava qualquer cuzinho disponível sem passar a vara, mas isso eu vim saber bem depois, quando decidi seguir meu caminho sozinho.

    Responder↴ • uid:1cmlq4rfdh6i7