Minha filha adolescente me disse que gostava de mulheres

Minha filha de 12 anos veio me contar que gostava de mulheres. Eu, como uma mãe tradicional e religiosa, precisava provar pra ela que não.

Olá leitores.
Me chamo Cristina (32), e minha filha se chama Carolina (12). Somos baixinhas, ela tem 1,52 e eu 1,60. Eu tenho muito corpo, mas bem distribuido. Carol é morena assim como eu, tem pouco corpo e um peitinho querendo sair. Tinhamos uma vida comum, o pai de Carol (como ela gosta de ser chamada) nos deixou pouco tempo depois dela nascer.
Eu e Carol íamos a igreja, e o único lazer dela era quando ela ia pra casa da vó depois da aula, nos dias em que eu precisava trabalhar até tarde. Fora isso, ficávamos apenas nós duas em casa, sempre. Carol nunca foi de muitos amigos assim como eu, então não recebíamos muitas visitas.
Eramos bastante próximas antes, o que acabou quando ela completou 11 anos e se distanciou cada vez mais de mim, e também quase não nos víamos por conta do meu trabalho e do colégio dela.
Bom, peguei férias de 15 dias no meu trabalho, que estavam atrasadas e como Carol estava de férias da escola, nós voltamos a nos aproximar muito. Nós cozinhamos juntas, assistíamos, íamos à igreja e tudo mais.
Mas o erro de Carol foi se sentir confortável demais comigo, e acabou me perguntando o que eu achava de mulheres que namoravam com outras mulheres. Meu alerta logo ligou, e eu entendi o porquê dela me perguntar isso. Falei que de acordo com a Bíblia isso não era legal, expliquei pra ela que Deus ama o pecador e não o pecado, e em seguida perguntei por quê dela me perguntar aquilo, e ela, chorando, me confessou que gostava de mulheres, e já tinha até beijado algumas.
Embora eu desconfiasse, aquilo acabou comigo, fiquei sem chão, não sabia o que falar, fiquei com uma raiva muito grande na hora, acabei dando um tapa forte na cara dela, e mandei ela pro quarto sem celular.
Fui pro meu quarto descansar e decidir qual seria o castigo de dela.
No outro dia, acordei, e acordei Carol, com um sorriso no rosto como se nada tivesse acontecido. Avisei que eu havia preparado um belo café da manhã, ela levantou meio desconfiada, mas foi assim mesmo. Quando Carol chegou à mesa, a surpresa espantou seu rosto. Marlon, um amigo de trabalho estava esperando a gente pro café. Marlon é o típico negro alto, com ombros largos, cerca de 1,90. Tinha 38 anos mas com uma aparência super jovial. Marlon estava sentado à mesa sem blusa, já comendo um pedaço do bolo que eu havia feito. Ela pediu pra falar comigo no quarto, reclamou que ela saiu de blusa e calcinha, e eu nem havia avisado que teríamos visita, eu só falei pra ela voltar pra lá e ser uma boa menina. Era extremamente notável o olhar de Marlon pra minha pequena, e o desconforto na cara dela (que eu inconscientemente estava adorando) Estavamos tendo uma conversa agradável, Carol estava até socializando com ele (o que particularmente me deixou muito feliz) Ela estava completamente confortável agora. Quando terminamos de comer, mandei Carolina ao banho e chamei na cozinha pra pedir um favor. Enquanto estávamos lavando a louça, expliquei pra ele o que estava acontecendo com Carolina, falei que ela veio com uma ideia de ser lésbica, e precisava de alguém pra provar pra ela que não.
Escolhi Marlon, porque já achei navegações suspeitas no computador dele na empresa quando precisei de alguns dados e ele estava de atestado, então precisei acessar o computador dele e tudo que tinha era pornografia infantil.
Expliquei pra ele, o que ele deveria fazer, como deveria fazer, e ele estava com uma expressão bem seria, e eu fiquei com medo dele rejeitar. Então falei que o chamei porque havia visto seu histórico. Depois disso ele prontamente aceitou e disse que estaria ali pro que eu precisasse. A idéia de um homem tão grande fudendo minha pequena e preciosa Carol, estava me arrancando fortes suspiros.
Pedi pra que ele invadisse o banho dela, e deixei claro que ele podia fazer -o que quisesse- com Carolina. Bati na porta e avisei falsamente que iria ao mercado, e Carol concordou. Passou alguns minutos, Marlon nem bateu na porta (Costumávamos deixar a porta aberta, afinal, era de costume ter só nós duas) Entrou como um ogro, o príncipe que estava se comportando como um cavalheiro na mesa não existia mais.
Eu estava escondida no meu quarto, em cima da minha cama, esfregando minha buceta em um dos meus travesseiros, escutando os gritos de horror da minha filha, e sentindo tesão por aquilo. (que volta em meia eu me sentia culpada.)
Marlon pegou ela pela cintura, fortemente e forçando a mão pequena de Carolina tocar seu pau. Ela gritava "mamãe". Ele, com medo de que o barulho atraísse atenção, tirou a cueca e colocou toda na boca dela, abafando os gritos. Pegou ela, e a levou pro seu quarto, ainda molhados. Com uma mão, ele esfregava a buceta apertada e virgem da minha pequena, com a outra, ele apertava seus pequenos seios. Carol já nem tentava gritar, então ele decidiu que era hora dela usar a boquinha dela pra outra coisa. Ele a fez chupar, e não tinha dó, enfiava tudo, fazia minha pequena engasgar. Ele tirou o pau da boca dela e decidiu come-la, nem pena, e numa estocada só, rompeu seu hímem, fazendo sangrar, mas isso não era suficiente pra que ele parasse. Ele a comida com gosto. A primeira posição foi de quatro, ele fudia ela bruscamente, depois foi por cima dela. Fui espiar pela brecha da porta, e pasmem, ela estava gostando. Estava gemendo e fazendo cara de safada. Ele batia na cara, na bunda dela e ela sorria. Fiquei me masturbando vendo aquele homem gigante fuder minha filhinha na sua própria cama. Continuou até ele gozar, pedi pra que ele gozasse fora, mas entendi que naquelas circunstâncias, era necessário. E ele gozou toda buceta da minha filha.
Quando abri a porta, pelada, ela percebeu que era coisa minha. Mandei ela me agradecer, e assim ela fez.

Se quiserem saber mais, conto outras histórias que rolou depois da nossa primeira.