O cuzinho rosado do menino Teteu 2

Agora Teteu era minha putinha, minha cabritinha como eu dizia pra ele....

.... seguindo há história "o cuzinho rosado do menino teteu".....
Depois daquele dia maravilhoso em que fiz Teteu de mulherzinha, a coisa ficou muito interessante.
Não conseguia outra oportunidade de ficar sozinho com teteu, pois Ana não desgrudava do seu lindo menino. A coroa que transportava teteu pra escola, não faltava um dia 🤨. Final de semana eu trabalhava.
Mas passei a frequentar a casa da minha namorada mais dias da semana, Ana chegou a pensar que eu estava apaixonado por ela de tanto que eu ia lá, teteu também adorava me ver, mas já havia passado 1 mês e nada de enrabar o menino outra vez.
Mas sempre que dava uma brecha eu esperava na portaria o teteu chegar da escola e subiamos até o último lance de escada em forma de L onde tinha a porta para o telhado, que era fechado com chave.
Ali rapidinho eu manda vá teteu mamar meu pau.
- Vai teteu, se ajoelha e bebe meu leitinho quente.
Teteu totalmente subimisso, se ajoelha e mamava minha pica com muita vontade, enquanto ele mamava  punhetava seu pintinho, quando eu enchia sua boca de porra ele começava tripliques gozando(ainda não esporrava) e engolia minha porra toda.
Era muito rápido, porque se alguém aparece, não teria a menor desculpa pra ser dada.
Teteu já era minha cabritinha, nunca negava uma mamada rapidinha.
Mas eu queria era comer aquele cuzinho outra vez.
Certo dia eu vi um movimento de um pessoal da Claro instalando uma antena e curioso fui ver como era o telhado, sempre fechado não conhecia.
Cumprimentei os dois caras e entrei na porta que dava para o telhado.
Logo próximo a porta havia um cimentado coberto de uns 2x3 metros, o restante telhas dessas bem grossas. Na hora me veio um estalo na cabeça. Caralho aqui da pra enrabar o teteu tranquilo, pois o bloco de frente não tinha visão pro bloco da Ana.
Mas e a chave, qual motivo eu iria pedir ao Síndico?
Não vinha nada na minha cabeça.
Desci para o Apartamento inquieto com aquela ideia.
Derrepente escuto os caras descendo, não sei nem porque exatamente abri a porta. Os caras educadamente, falaram.
- Nós vamos descer para almoçar.
Se alguém precisar da chave, deixamos na fechadura. Mas vamos voltar rapidinho.
- ok, qualquer coisa eu aviso, bom apetite.
Assim que os caras desceram, corri até a porta que estava trancada, porém a chave na fechadura.
Peguei a chave e corri no chaveiro.
Cheguei no chaveiro tinha duas pessoas na frete. Fudeu não vai dar tempo. Então apelei para os dois que estavam na fila, que era urgente que eu tinha que visitar minha mãe no hospital e teria que deixar a chave com a babá. (Minha mãe já havia falecido a 11 anos), os caras gentilmente cederam a vez.
De posse da chave fui correndo pro prédio,  ufa os caras da Claro não estavam lá, testei a copia e vualá, abriu de primeira, coloquei a chave no lugar e desci trêmulo.
No dia seguinte preparei tudo, comprei pipa e linha, e KY no bolso.
Aguadei teteu chegar da escola na portaria.
Teteu chegou, desceu da vá e já sorriu pra mim.
- Denovo tio Matozão?
- Não,  tenho uma  surpresa pra você.
Ele ficou com uma cara de dúvida.
- minha mãe não está em casa?
- está, e depois você vai dizer que estava no Marcelinho.
Sem entender ele foi subindo, passou pelo apartamento e foi direto pro topo da escada onde pensou que iria dar outro boquete.
Meti a chave na porta e mandei ele ir, ele "entrou no telhado" me olhando espantado como eu estava com a chave.
Fechei a porta por dentro e falei.
- Vou comer esse cuzinho rosado outra vez putinha do tio.
- e se chegar alguém?
- Vou deixar essa pipa pronta como se fossemos soltar.
No máximo me diriam que aquilo violava as regras do prédio, eu pediria desculpas, e tudo bem, se perguntassem da chave eu diria que encontrei no chão próximo a porta.
Claro que não daria para ficarmos pelados como da 1ª vez. Mas já estava de bom tamanho.
Botei o pau pra fora que já estava duro e teteu mesmo sem eu mandar, já ajoelhou e começou a mamar o tio Matozão.
Tirei o pau da boca gulosa da minha cabritinha e falei.
- Abaixa a bermuda e fica de quatro teteu.
Magnífico ver aquela bundinha grande e branquinha de quatro, submisso aguardando levar minha piroca no Cuzinho.
Me ajoelhei atrás do menino teteu e comecei a passar bastante KY enfiei o dedo médium até o talo, ele se contorceu um pouco mas não disse nada.
Não queria perder tempo e coloquei a cabeça da minha piroca no Cuzinho do menino de 10 anos, puta que pariu, que tesão da porra.
Fui colocando de vagar e teteu hora deixava, hora se contorcia, tipo querendo parar.
- porra moleque,  fica paradinho pra eu meter minha rola toda nessa bunda.
- Tá machucando um pouco tio.
- da outra vez não passou? Seu cu vai acostumar porra.
Ele nada mais falou, nessa conversa foi o suficiente para o musculatura anal relaxar. Eu senti perfeitamente.
- melhor agora? Ainda dói?
- um pouco tio, mas dá pra aguentar.
Ouvir isso de uma mulher é uma delícia,  mas ouvir isso de um menino de 10 anos é delícia em dobro.
Agarrei sua fina cinturinha de criança e comecei lentamente um delicioso vai e vem. Nem acreditava que estava finalmente enrabando teteu outra vez.
O movimento foi aumentando e não demorou já estava socando aquele cuzinho rosado sem piedade, teteu gemia gosto. Eu comecei a pedir para ele ir falando algumas coisas e ele repetia com gosto.
- Vai tio mete fundo nessa bundinha que é só sua.
- fidelidade meu cu tio, fode.
- Aromba sua putinha tio Matozão.
Ele ia falando com gosto, o que mantava ele falar.
Então, já na intenção de gozar, soltei minha mão direita da cintura dele e peguei seu pintinho e comecei a masturbar freneticamente.
- Quero que goze gostoso dando o cuzinho pro tio.
Apesar de ainda não ter porra, ele já sabia bem o prazer do gozo nos troca troca com os meninos.
Ele começou a gemer alto de mais.
- Menos putinha, geme mais baixo, podem ouvir porra.
E aí sem eu falar qualquer coisa o menino solta essa por conta própria.
- Fode com força tio, come meu cu, goza nele.
Caralhoooooo fui muito tesão ouvir ele pedindo por conta própria.
- quando tu for gozar me avisa putinha.
Ele balançou a cabeça afirmativamente.
Não demorou.
- Vou gozar tio, vou gozar.
A fala sair trêmula, eu acelerei a punhetinha no seu piruzinho, ele começou a dar os "tripliques" de gozo, seu cu piscava no meu pau "a mil por hora". Aí fui eu.
- Vou gozar no seu cuzinho minha putinha. Aahhhhhhhh tô enchendo seu cu de porra, e batia com minha barriga na bundinha dele, a piroca atolada toda em seu Cuzinho rosado de menino.
Nos limpamos com uma toalhinha de mão que levei. Ele desceu, eu dei um tempo ali no "telhado", fechei a porta e desci.
Ana estava dando esporro no garoto.
- já te falei pra me avisar quando for jogar game na casa do Marcelinho.
Eu então falei.
- Ana, deixa o menino, ele não fez nada de mais, só estava jogando.
Por trás da mãe, teteu deu um belo sorriso...... bons tempos que fizemos muitas coisas naquele "telhado".