Um adolescente e sua priminha
Uma história de amor entre um adolescente e sua priminha, e alguns anos depois, com sua filhinha
A melhor fase e as melhores gozadas da minha vida sem dúvidas foram com a minha priminha Lulu. Tinha 16 anos e minha priminha 8 e não pensava putaria com ela por ela era muito pequena. Meus tios colocaram ela numa escola de karatê e jiu-jitsu e um dia ela perguntou se eu queria aprender e montou em cima de mim a gente deitado na cama. Sua bucetinha estava bem em cima da minha rola que despertou na hora e ficou dura como uma rocha, e a safadinha começou a se mexer em cima dela. A partir daquele dia passei a olhar a Lulu com outros olhos e a prestar mais atenção no seu corpinho. Suas características físicas eram de uma índiazinha. Pra ser mais exato pesquisem no google “Tainá 2 - A aventura continua” Todos da família ficaram impressionados o quanto ela era igualzinha a menina do filme. Eu era um rapaz alto, branco, loiro, bonito de rosto e de corpo, e era muito paquerado na escola pelas garotas da minha idade e já tinha até namorada e por isso não me interessava por menininhas como a Lulu. Foi a partir dela que passei a ter esses desejos pervertidos que até então eram desconhecidos por mim.
Depois daquele dia passei a comer ela nuazinha todos os dias. Comia sua bucetinha e seu cuzinho e ela aguentava toda minha rola, que já era bem grande nessa época, de boa, e sem reclamar.
Além do karatê e jiu-jitsu, que ela ficava nuazinha em cima de mim me ensinando, (eu era um aluno muito aplicado em aprender e não faltava uma aula), outra coisa que ela gostava muito era quando a gente brincava de cachorrinho, brincadeira inclusive que foi sugerida por ela mesma. A menina era uma verdadeira putinha mirim. Nessa brincadeira a gente ficava de quatro igual a dois cachorrinhos e ela pedia pra ficar cheirando e com a língua lambendo seu cuzinho, que segundo ela, era assim que os cachorros faziam. A safadinha tinha visto dois cachorros fazendo e quis fazer igual. Depois ficava revezando com a minha rola fudendo seu cuzinho e sua bucetinha ao mesmo tempo. Sua única decepção era que a gente não ficava grudado igual os cachorros. Foram muitos e muitos banhos de porra farta do seu corpinho infantil. Quando ela completou 11 aninhos, seus peitinhos começaram a desabrochar, que eu amava chupar, sua bucetinha começou a ficar peludinha, e ela se tornou uma linda moça de corpo, ficando mais gostosinha ainda do que já era. Não sei como não conseguir estourar seu cabacinho pois nossas relações sexuais eram muito intensas e eu metia muito forte e sem dó e a putinha só gemia. Nunca reclamou de dor ou desconforto. Eu ficava impressionado com aquilo e perguntava se não estava doendo e a putinha respondia que estava era muito gostoso.
A gente namorou por bastante tempo até próximo dos seus 15 anos quando ela começou a gostar de um cara que hoje é o seu marido.O curioso disso tudo é que ela casou virgem e o marido dizia se orgulhar disso, de ter encontrado uma mulher pura. Não consegui estourar seu cabacinho de jeito nenhum. Ela já menstruava há muito tempo e a gente tomava as precauções para que ela não engravidasse.
Perdemos totalmente o contato depois que ela casou e as poucas notícias que tinha era através de minha tia, sua mãe, que dizia que ela tinha se mudado pra outro estado, que vivia muito bem com marido, e que eles já tinham até uma filha.
Em dezembro recebi um convite dessa tia pra confraternização de fim de ano na sua chácara. Estariam presentes alguns familiares, essa minha prima, e sua filhinha.
Como não tinha planejado nada e estava de férias do trabalho, resolvi ir.
Seu marido não iria porque estava trabalhando em outra cidade.
Tentei relembrar os velhos tempos pois ela não mudou quase nada desde que terminamos e continuava muito gostosa mas acabou não rolando(Pelo menos não com ela).
No dia seguinte todos foram embora e sou ficou eu, ela, a mãe, que é essa minha tia, e sua filhinha de 8 anos, que lembrava muito ela quando era pequena, e que me adorou desde a primeira vez que me viu.
A filha pediu pra ir pra piscina comigo e ela não queria deixar pois percebeu o quanto a menina estava assanhada pro meu lado. Chegou a sentar no meu colo pra ficar jogando no meu celular e lógico também que fiquei de pau duro pois nunca mais tive outra oportunidade de brincar com nenhuma outra menininha. Ela estava toda manhosa e derretida no meu colo. A mãe não estava vendo aquilo com bons olhos e mandou a menina sair do meu colo e ela respondeu: -Só se você deixar eu ir pra piscina com ele. De tanto insistir ela acabou deixando e disse a filha pra ir buscar o biquíni. Ela olhou o volume no meu short mas não disse nada. Era visível sua excitação em ver que fiquei duro com sua filhinha no meu colo. Quando a menina trouxe o biquíni ela disse:
-Vem aqui pra mamãe vestir.
E a menina respondeu:
-Não, mamãe, deixa que o titio veste
E foi tirando a roupa ficando peladinha na minha frente. Com certeza a mãe tava toda molhada assistindo aquilo. Eu conhecia minha puta e sabia que ela estava excitada.
-Titio, amarra o meu biquíni.
Cheguei a alisar o reguinho da menina antes de amarrar o biquíni e ela deu uma risadinha dizendo que sentiu cosquinha.
Quando me levantei a mãe falou:
-Olhe o que você vai fazer com minha filha, viu seu tarado, minha mãe está na cozinha. Falava com uma voz quase que sussurrando.
A piscina ficava na frente da chácara e a cozinha quase no quintal e sua mãe estava ocupada preparando nosso almoço. Quando levantei do sofá, carregando a menina que estava em cima de mim, meu short estava um circo armado. Ela olhou e disse: Vou ajudar minha mãe com o almoço, seu safado. Cuidado com minha filha, viu?. E apertou meu pau por cima do short. Que delícia aquilo. Era como se estivesse revivendo tudo novamente. A filha era da mesma idade que ela, e também era muito parecida com a índiazinha Tainá.
Fomos brincar na piscina e o pau estava uma rocha. Estava muito duro como há tempo não ficava. Eu estava com muito tesão.
Já entrei na piscina tirando meu pau pra fora do short. Quando ela sentiu nas suas perninhas, entre sua bucetinha e sua bundinha, ela perguntou:
-O que é isso em minhas pernas, titio? Tá fazendo cosquinha.
E apertava meu pau entre suas perninhas.
Que delícia que estava aquilo. O pau pulsava e estava muito duro
-Para, titio, para, que tá fazendo casquinha.
E dava umas risadinhas que aumentava ainda mais o meu tesão.
-Tá gostando , meu amor, tá?
-Tá sim, titio, faz muito cosquinha.
Eu tive que me segurar pra não gozar porque tava muito gostoso aquilo. Eu estava fazendo um leve movimento vai e vem e ela não parava quieta em cima apertando e saltando meu pau com suas perninhas. Tão putinha quanto a mãe quando era pequena.
Estávamos bem perto da borda e coloquei ela sentadinha, beijei sua barriguinha, e fiquei contemplando seu corpinho infantil lindo e gostosinho. Parecia um sonho aquilo. Primeiro a mãe e alguns anos depois a filha.
-O que foi titio, que você está me olhando? Bora brincar!
-Nada, meu amor, nada, é que você é muito linda.
E dei um selinho nos seus lábios.
-Me ensina a nadar, titio!
-Claro, meu amor, titio ensina sim.
Estendi meus braços pra que ela ficasse apoiada sobre eles.
-Vai batendo os bracinhos e as perninhas, meu amor.
O biquíni era bem curto e parte dele estava enfiado na sua bundinha. Caralho, caros leitores, que delícia aquela menininha! Vocês não tem noção de como estava minha rola naquele momento.
Fui saltando elas aos poucos.
Muito bem, meu amor.
-Me segura, titio, que ainda não sei nadar não.
Estendi menos os braços e ela ficou só entre minhas mãos. Uma de minhas mãos estava na sua virilha e dei uma alisadinha na sua bucetinha. Ela respirou fundo e falou:
-Ai, titio, bem baixinho e com a voz bem dengosa.
-Desculpe, meu amor, foi sem querer!
E fiquei passando a mão “sem querer” diversas vezes. O pau pulsava muito e estava me segurando pra não gozar. Que delícia que estava aquilo e ela nem falava mais nada só deixando. Só ouvia ela respirar fundo, abrindo e fechando os olhinhos.
Paramos um pouco e ela disse:
-Titio, estou sentindo uma coisa aqui na minha pepeka.
-E o que é, meu amor?
-Não sei titio, é uma coceirinha.
Coloquei o dedo dentro do seu biquíni. O indicador entrou deitado na sua rachinha que tava toda meladinha e escorregando. A menina estava excitada.
-Tá coçando, tá, meu amor?
Ela respirou forte e respondeu:
-Está sim, titio!
Eu dedava sua bucetinha. Tava tão meladinha que o dedo escorregava.
-Tá coçando, ainda meu amor?
Ela respondia baixinho que quase não dava pra ouvir:
-Tá sim, titio!
Titio vai ter que passar um remedinho então.
Apoiei ela na escadinha da piscina toda abertinha e cair de língua naquela delícia. Nunca mais tinha sentido o gosto de um melzinho daquele. Só quem já chupou uma menininha meladinha sabe a delícia que é esse sabor salgadinho.
-Tá coçando ainda, meu amor?
A menina estava toda ofegante.
-Tá sim, titio;
O titio vai ter que passar outro remedinho então.
Desamarrei o biquíni e carreguei ela novamente pra dentro da piscina e tirei meu pau pra fora do short.
-Se esse remedinho doer, é só meu amor falar que o titio para, tá bom?
E comecei a passar meu pau nela.
-E agora, meu amor, tá passando a coceirinha tá?
A putinha nem respondia mais e a voz nem saía. Ela só acenava com a cabeça que não.
-E está doendo, meu amor?
E ela acenava também que não..
Comecei a aumentar os movimentos e explodi num gôzo farto e beijei sua boquinha. O pau parecia que não ia parar mais de pulsar e gozar.
Assim como nos tempos da mãe, em nenhum momento ela reclamou de está levando rola, e ainda mais sendo a rola de um adulto.
Ela tava toda molinha nos meus braços.
Fomos interrompidos pela voz da mãe chamando a gente pra almoçar. Desconfio que ela estava escondida assistindo tudo porque quando ela pegou a menina nos meus braços ela deu um sorriso bem safado e disse:
-Seu tarado! Me dá minha filha aqui.
E o que mais me surpreendeu também foi que antes de entregar a manina pra mãe ela fez um gesto com o dedinho indicador na boca:
-Xiiiiiiiiiiiiiii titio, não pode contar isso pra ninguém, viu?
Com certeza alguém já tinha feito alguma putaria com ela.
Demorei ainda um pouco pra sair da piscina. O pau não baixava de jeito nenhum. Ainda estava muito duro apesar de já ter gozado.
Quando saí fui tomar um banho e pra mesa almoçar. Só estava a mãe e a avó na mesa. Perguntei pela menina e elas disseram que ela nem quis almoçado direito, que estava com muito sono, e que queria dormir.
No outro dia elas precisavam ir pra casa, e a menina queria ficar porque, eu só iria embora na semana seguinte, e a mãe disse que não porque o pai estava voltando de viagem. Trocamos telefone pois a gente não tinha mais o contato um do outro. A menina chorou na despedida e ela pra tranquilizar a filha disse:
-Calma que seu titio vai lá em casa visitar a gente.
A menina então parou de chorar e deu um sorrisinho:
-Você vai mesmo, titio?
-Vou sim meu, amor!
Poucos minutos depois recebo uma mensagem no whatsapp dizendo:
“O pai dela viaja de novo semana que vem. Vá lá em casa visitar a gente.”
E me passou o endereço.
Na parte 2 contarei como foi essa visita.
Comentários (4)
DixxEu🎀: Iniciar desde cedo é com, falo por experiência própria Tele @Anonikkkj
Responder↴ • uid:on956s4zrkjLukito: Espero a continuacao. Faz tempo que não pinta um conto bom assim!!
Responder↴ • uid:19f65gbrqy0dwGabriel: Muito bom, delícia
Responder↴ • uid:gstyf4rm46Negão: Conta logo aí kkk
Responder↴ • uid:moq0ipub8fy2