Eu e o Padre João

Padre João me mostrando o pecado mais doce

Eu tinha 16 anos, pele branquinha, cabelo preto e liso, e uma rolona pesada com a cabeçona roxa e cheia de veias, além de ser bem pentelhudo, sempre tive muitos pelos, e na adolescência eles estavam tomando conta do do meu corpo, eu era um ursinho adolescente.
Minha mãe sempre foi muito religiosa, mas daquelas religiosas cegas mesmo que você não pode fazer nada que é pecado.

Bom, por estar na adolescência e com os hormônios a flor da pele eu pensava em sexo quase 24 horas por dia, não tinha acesso a internet na época da minha adolescência e o acesso a sexo não era tão fácil quanto hoje em dia. Então eu via clipes na Mtv escondido da minha mãe e vivia batendo punheta para aquelas mulheres semi nuas, eu era virgem e queria muito saber como era comer uma bucetinha molhada, eu precisava bater sempre com muito cuidado pois minha mãe estava sempre me rondando.
Em uma tarde quente acabei chegando mais cedo da aula e como minha mãe só chegaria em casa no final da tarde decidi ir bater uma punheta caprichada, lembro de estar vendo um clipe da Britney Spears que ela fica toda suada e se esfregando em alguns caras, acho que é Slave for you o clipe, ela fica com a calcinha por cima da calça e gemendo o clipe inteiro, bati uma bronha tão gostosa imaginando estar em cima dela como aqueles dançarinos estavam e gozei gostoso e fartamente, gozei tanto que caiu até no meu pescoço, tamanho a força dos jatos do meu esporro

Quão grande foi o meu choque quando olhei para a porta da sala e minha mãe estava lá? Ela me deu um tremendo de um sermão, usando diversos versículos e frases da bíblia para justificar os motivos de ser errado o que eu estava fazendo, o vexame de ter sido pego pelado depois de gozar já era muito, então simplesmente calei a boca e fingi estar arrependido, ela me disse que domingo iria me levar a missa para me confessar com o padre por conta dessa situação, e me fez prometer que eu não ia fazer mais.

A semana passou lentamente, e a cada dia sentia minha mãe me vigiando para ver se eu estava cumprindo a promessa, até no banho ela ficava na porta para que eu não batesse uma de baixo do chuveiro, de maneira que quando chegou domingo eu já estava com o saco literalmente cheio de leite e subindo pelas paredes, eu precisava me aliviar.
Assisti a missa e pude ver o Padre que era amigo da minha mãe, era um homem em torno de 40 anos, branco com olhos verdes e cabelos pretos e cacheados, e com um corpo normal, até então eu nunca tinha pensado em homens dessa maneira, mas ele era até bonito, Padre João pelo que fiquei sabendo, a bata que ele usava me lembrava um vestido.

Depois da missa o padre pediu que minha mãe ficasse na igreja enquanto me levou para os fundos, onde depois de alguns corredores ficava o seu quarto particular, achei estranho a confissão acontecer ali, mas precisava seguir os protocolos dele e da minha mãe.
Entrou no seu quarto e começou a me fitar nos olhos enquanto esperava que eu começasse a falar, pensei em mentir e falar sobre outras coisas, mas o Padre João já começou me colocando contra a parede, dizendo :

- Meu filho, sua mãe me contou o que aconteceu, e eu sinto muito, quer falar sobre o que estava sentindo e por que fez aquilo?

Então eu contei sobre tudo, sobre o clipe, sobre os gemidos da moça que cantava, sobre o prazer que sentia ao acariciar meu pau e sobre o prazer que era esporrar gala. Padre João ouviu tudo atentamente e sem me interromper. Quando terminei minha história Padre João me perguntou se eu já tinha feito algo com alguém, não vi motivos para mentir e neguei de prontidão. Padre João então disse que eu precisaria de um tratamento para tirar esses espíritos ruins do meu corpo, avisou minha mãe que aplicaria minha penitência, mas que ela poderia ir para casa pois ia demorar um pouco e voltou para o quarto que eu estava, dessa vez trancando a porta.

Primeiro ele me pediu para ficar pelado e em pé ao lado da cama, o que fiz meio sem graça, ele então disse que ia começar a expulsar os espíritos ruins do meu corpo, não depois de dar uma boa olhada no meu corpo nú, e foi aí que a mágia de fato começou pois Padre João pegou no meu pau, nunca ninguém além de mim mesmo tinha pego no meu pau, ainda mais um outro homem, pensei em parar tudo e mandar ele largar, mas estava tão gostoso, e se eu deixasse por alguns minutos? A mão dele era macia e enquanto acariciava a cabeça da minha rola eu só queria mais e mais...

Ele me olhou nos olhos me tranquilizando e dizendo que era normal quando sentiu que minha pica endurecia na sua mão e então começou a bater uma punheta para mim, meu pau parecia uma pedra, não consegui me controlar e assim que meu pau ficou totalmente duro, vi a cara de surpresa do Padre, realmente meu pau era bem grande e grosso, além das veias que ficavam na base, parecia uma jiboia. Padre João umedeceu os lábios e continuou sua punheta, eu já delirava de prazer, nunca imaginei outro homem batendo uma para mim, nunca imaginei que seria tão bom. Ele então cuspiu na cabeçona roxa do meu pau, lubrificou a base e aumentou o ritmo da punheta enquanto massageava com a outra mão as minhas bolas, sempre fui sacudo então as bolas balançavam bem pesadas conforme a punheta do Padre em mim continuava, mas quando seu rosto se aproximou da minha rola que fiquei ainda mais excitado, o Padre ia colocar minha rola na boca ?

Padre João aproximou seu rosto do meu pau enquanto continuava punhetando, ele parecia encarar a cabeçona do meu pau, devia estar com muito tesão. Ele disse que os espíritos ruins estavam escondidos no meu pau, e que ele precisava puxa-los para fora.
Fechei meus olhos por um instante para aproveitar aquela punheta e foi quando senti algo quente e molhado no meu pau, abri os olhos e vi Padre João engolindo minha rola, com muita experiência e destreza, era a primeira vez que sentia a boca de alguém no meu membro, e aparentemente era por um boqueteiro profissional.
Padre João engolia meu pau, da cabeça até a base, ia trabalhando nele com a língua e depois beijava a cabeçona do meu membro, parecia se deliciar e se babava todinho, mas foi quando ele colocou meus ovos na boca, um de cada vez que eu tive que segurar o gozo pela primeira vez, fez isso algumas vezes enquanto eu via estrelas e me tremia todo de prazer e desejo, depois voltou a engolir meu pau, instintivamente coloquei minha mão em sua cabeça e forcei minha cintura para frente e para trás de acordo com sua mamada, ele alisava as minhas costas, de maneira que me dava calafrios, é um sensação única ter uma boca quentinha na sua rola e eu explorava essa nova sensação. Mas foi quando o padre João começou a passar língua em baixo dos meus ovos que fiquei um pouco tenso, estava muito perto do meu cu, e eu não queria nenhum homem perto do meu cu.

Padre João me mandou então deitar na cama, obedeci a ele, e foi quando ele levantou minhas pernas e enfiou sua língua no olho do meu cu, ao mesmo tempo que eu queria mandar ele parar, não conseguia por conta do prazer que sentia, meu corpo não queria que ele parasse, e isso se mostrava com o quão duro meu pau estava. Padre João linguou meu cu por muito tempo até voltar sua atenção ao meu pau, o auge do prazer para mim foi enquanto ele linguava meu cu, batia uma punheta para mim, eu era um adolescente proibido de sentir aquele tipo de coisa, mas ali era só um menino gemendo de prazer. Foi quando senti que estava próximo de gozar, o Padre parece ter percebido, pois tirou sua boca do meu cu e voltou a me mamar, mas com mais intensidade enquanto me olhava nos olhos e dizia que ia me libertar de todo o pecado sugando ele do meu corpo soltei um gemido extremamente infantil enquanto gozava, gozava como nunca tinha gozado na vida, era como uma garrafa de champagne explodindo, tudo isso na cara do Padre, que se divertia tentando pegar cada jatada, foi muita porra que saiu ali, o Padre ficou com a cara toda gozada enquanto passava a língua na cabeça do meu pau que ainda pingava porra.

Meu pau não amoleceu depois de esporrar, e o Padre João ao notar levantou sua batina e me mostrou uma bundinha branca e lisinha, do jeito que ele estava parecia usar saias, o que me excitou ainda mais, se é que era possível. Disse que os espíritos ruins ainda estavam dentro de mim, e apontando para a portinha do seu cuzinho me disse para colocar meu pau dentro dele

Entrei então naquele cuzinho molhado e quentinho, meu pau apesar de grande entrou sem grande esforço, e era muito melhor do que eu esperava, sonhei a vida toda em comer uma buceta e perdi a virgindade logo com um cu, que sorte a minha, meus amigos nunca tinham comido um cu mas diziam que devia ser ótimo.
Bombei naquele cuzinho uns 3 minutos, senti o Padre João dar uma leve rebolada para o pau entrar mais fundo, ele era muito experiente no que fazia, e passei as mãos naquelas coxas deliciosas enquanto fodia seu rabo. Não aguentei, muito mais tempo e acabei gozando novamente, dessa vez dentro do Padre, depois de gozar abri o cuzinho do Padre com as mãos e vi minha porra escorrendo daquele buraquinho rosado e sem pregas.

Depois de tudo aquilo Padre João levantou de volta sua batina e me disse que eu estava livre dos espíritos por hora, me orientou a não me tocar para que não voltasse a pecar e me disse que se os espíritos voltassem para me atormentar eu deveria procura-lo novamente.

Saímos juntos da sacristia, eu totalmente aliviado e de saco vazio e direto para minha casa, e ele com o cuzinho cheio de porra para continuar com as demais confissões.