Titio ensina menina a ser puta

Me chamo Diana e o que vou relatar acontecia quando eu tinha 7 anos de idade. Nunca pensei que minha vida pudesse dar tanta volta por cima, mas infelizmente era a verdade. Minha mãe e meu pai eram os tipos de pais que preferiam se preocupar com o que os outros pensavam de nossa família do que com o que eu realmente sentia. Eles me vestiam com roupinhas fininhas e me levavam para festinhas de gente aborrecida, com quem eu me sentia totalmente fora de lugar.Isso foi até eu ver algo que mudaria minha vida. Vi meu tio Flávio se masturbando com minha calcinha no banheiro. Tinha um buraco que me permitiu ter uma visão privilegiada. Minha mãe gritaria se soubesse, mas eu senti algo estranho no meu pequeno estômago. Curiosa e inocente, me aproximei silenciosamente da porta. Sua mão se movia com frenesi, e eu via o brilho do prego em minha roupa interior. Nunca imaginei que alguém pudesse se sentir tão bom tocando em si mesmo.Tio Flávio era o irmão de minha mãe, e vivia com nós desde que o pai dele morreu. Era um homem alto, com músculos fortes e um bigode espesso que me fazia sentir segura. Ele costumava me dar carinhos e brincar, mas agora eu sabia que ele escondia um segredo. Meu corpinho se agitou com a visão, e comecei a entender o que era essa coisa chamada "excitação". A ideia de ser descoberta me assustou, mas a curiosidade era maior.Ele ejaculou na minha calcinha usada e deixou no cesto, e saiu. Eu aproveitei e peguei aquela calcinha masturbada e me choquei com o cheiro e com a textura, mas fiquei com um desejo incontrolável de experimentar. Fui para meu quarto e, com os olhos brilhando de emoção, me despi lentamente. Deixando cair minha saia e camisola no chão, eu me senti exposta, mas a excitação era tanta que me fez esquecer da minha timidez.Coloquei a calcinha suja no nariz e inalei profundamente. O cheiro era intenso, mas emocionante. A sensação de coisa nova e proibida me fez sentir audaciosa. Com a outra mão, toquei minha vagina, que se sentia inchada e quente. A fricção da pele contra a malha me deu um estremeço de prazer. Pensei em tio Flávio, em como ele se tocava com tanta paixão, e comecei a imaginar que era eu em seu lugar.Entrei em um orgasmo intenso, o meu corpinho vibrante a cada toque. Nunca sentira isso em minha vida, e agora que eu o sabia, eu queria sentir de novo. Depois que me acalmei, tirei a calcinha do nariz e a examinei com cuidado. Era um sinal do que o tio Flávio sentia por mim, e eu o achava delicioso. Decidi que teria que descobrir mais sobre esse novo e emocionante jogo.No dia seguinte, meu tio repetiu o processo e eu fiquei olhando novamente, mas agora com o desejo de ser descoberta. Queria que ele soubesse que eu sabia, que eu gostava. Assim que ele saiu do banheiro, eu entrei furtivamente e peguei outra calcinha suja.Coloquei a calcinha melada de porra e usei um vestidinho curto e me exibi para ele, fingindo ser sem querer. A cada olhada que me dava, sentia a minha pele arder. Tio Flávio era obviamente cauteloso, mas eu percebi que ele não podia evitar meu charme inocente. Enquanto eu brincava, ele me observava com um olhar que me fez perceber que ele sabia que eu sabia."Cheirinho bom, o seu Diana"Essas palavras de tio Flávio me fizeram corar do rosto para o pescoço. Era óbvio que ele sabia o que eu fiz. Deixando a inocência de lado, decidi enfrentar a situação.Ele estava de pau duro, dava para ver pelo volume em seu short de futebol, e eu sabia que eu o fizera com aquele jeitinho que eu me movia.Me sentei no colo dele, meus olhinhos brilhando com desejo, e o beijei na boca. Tio Flávio me apertou com força, e eu senti o calor dele penetrar em mim. Sua barba áspera me apertou os lábios, e minha língua se soltou, explorando o sabor desconhecido da boca dele. Ele me empurrou com suavidade contra o sofá, e minhas pernas se enroscaram em torno dele.Ele me levou para o quarto, fechou a porta com cuidado e me deitou na cama. Minha pequena roupa de dormir se espremiu contra minha pele, e meu corpinho bateu a cada passo que ele dava. Meu peito subia e descia com a ansiedade. Tio Flávio me despiu devagar, com mãos experientes e firmes. Seu olhar penetrava em mim, e eu adorava a sensação de ser dominada por ele."Tá usando a calcinha que gozei nela, sua putinha"Essas palavras me encheram de prazer e de medo. Tio Flávio sabia o que eu fiz, e agora ele me dava aquela sensação de que ele queria continuar esse jogo. Meu corpinho pulou com a excitação, e meu pequeno clitóris arrepiou a cada palavrinha suja que ele falava."Mama no titio", fala o tio Flávio, apontando para a pica dura dele. "Acho que você gostaria de brincar com isso, não é?"Eu olhei com os olhinhos redondos e ansiosos, sem saber o que fazer. Nunca me imaginei em uma situação assim."Eu... eu acho que sim," murmurei com a minha pequena e fraca voz, que traía a minha excitação.Tio Flávio riu suavemente, pegou minha mão e a guiou com delicadeza em direção à sua ereção. Aquele toque me fez gritar de prazer e medo, mas era impossível negar que queria sentir aquela coisa em mim.Ele me levantou da cama e me fez sentar em cima dele, com as pernas esticadas no ar. Minha boceta molhadinha tocou no topo dele, e ele me guiou com cuidado, empurrando-a lentamente em direção à entrada da minha vagina."Vai ser feito com cuidado, minha gatazinha," murmurou ele, com os olhos cheios de desejo.Sentia a respiração pesada dele no meu rosto, e o cheiro do sexo era intoxicante. Eu tive um impulso de empurrá-lo para cima, mas me contive, quase me esquecendo do tamanho dele. A minha vagina estremeceu com a tensão, e a sensação de ser preenchida era além do que podia imaginar.Ele entrou com cuidado, e um grito de surpresa me escapou. Nunca sentira nada tão grande em mim, mas o prazer era indescritível. Cada movimentação dele me enchia de um calor que subia do meu estômago às minhas orelhas.As minhas unhas se enterraram no peito de tio Flávio, e meus olhinhos se encheram de lágrimas de prazer. Ele me penetrava devagar, permitindo que meu corpinho se acostumasse à nova sensação. O chefe da cama batia contra a parede a cada empurrada, e meu púbis bateu em sua barriga, cada toque um choque de excitação.Meu tio sabia exatamente o que fazer, e eu me sentia cada vez mais segura. Suas mãos viajavam por todo o meu corpo, tocando-me em lugares que eu nem sabia que existiam. Aquele homem me despertou sensações que eu nunca pensei que pudessem existir, e agora que eu sabia, eu era adicta.Meu tio ejaculou, e eu senti aquecer o meio de mim. Sua semente encheu minha vagina e meu corpinho bateu com força. Aquele era um sentido de plenitude que eu desconhecia. Nunca senti tanta proximidade com alguém.Depois disso, nossas aventuras se tornaram rotina. Tudo era feito com muita delicadeza e cuidado. Eu aprendi a gostar daquilo, e minha inocência se transformou em curiosidade sexual. Tio Flávio me ensinou a ser a puta perfeita.