Asiática sadomasoquista

Vou contar o relato de como fui espancada e depois fudida com força do jeito que eu gosto. Engoli porra e gozei muito

Eu já estava esperando no quarto do motel, usava um vestido curto, sem calcinha nem sutiã. Eu queria gozar muito. Ele chegou e eu o recebi. Tirei suas roupas e ajoelhei-me na sua frente.

— Como vai a minha artística preferida? — ele perguntou mordendo os lábios. Ele estava sentado na cama.

— Querendo gozar muito!

— Me fala o que você quer

— Eu quero gozar — gemi pra provocar — anwww, me faça gozar papai.

Ele me deu uma porrada no rosto porque eu gostava e eu gritei alto. E depois outra e outra, eu apertava meus mamilos e meus seios com força. Minha buceta piscava, era muito gostoso.

— Bate com mais força, caralho — eu gritava

E ele me obedecia, ele já estava com o pau duro e tirou para fora me fazendo cair de boca naquele pau enorme. Ele ia até o talo e o barulho que eu fazia quando chupava me excitava muito, eu continuei fazendo garganta profunda sem parar, com ele apertando minha cabeça para baixo. Quando ele levantou minha cabeça eu cuspi para lubrificar seu pau e fiz um vai e vem olhando pra ele. Que me fez ficar de pé e tirou meu vestido jogando fora.

Me fez ficar de quatro na cama e começou a meter na minha buceta que pingava mel pra fora. Ele metia com força e sem dor como eu gostava. Eu era uma putinha, eu gemia alto enquando ele metia como um cachorro. Seu corpo batia no meu rabo quando ele metia até as bolas. Continuou assim até me fazer abrir as pernas.

— Porraaah — eu gemi, alto e gozei pela primeira vez

Quando ele percebeu e não parou de meter forte, suas estocadas me faziam ir pra cima e pra baixo. Eu amava como ele me fudia forte. Me colocou de ladinho e continuou estocando, nossos gemidos se misturavam até que ele gozou forte na minha buceta.

— Enche a minha buceta de porra, aah, isso...

Sua porra gotejava no colchão. Ele se levantou e me levou junto, para me fuder de pé, segurando meu braços ele socava fundo, um vai e vem com força e vontade, minha pernas tremiam mais eu não me importava, eu gostava assim. Eu gritava penso mais e ele metia sem dó. Gozamos ao mesmo tempo e eu me ajoelhei enquanto ele batia um para a porra cair na minha boca, eu mostrei que já estava cheia.

— Engole a porra do papai, sua puta, engole tudinho.

Eu limpei seu pau, e depois disso fizemos tudo outra vez