Scat - Crente gostosa "destruiu" o banheiro

Contém scat, se não curtir, não leia. Uma amiga da família veio passar uns dias em casa e algo surpreendente aconteceu

Nossa amiga, que chamarei de Maria Carolina, veio aqui em casa, ela tem mais ou menos 27 anos, branquinha, caucasiana, tem aproximadamente 1,75 m de altura, é meio cheiinha, linda de rosto. Quanto ao corpo, ela tem uma cintura larga, quadril farto, bunda mediana, mas o que deixava ela muito, muito gostosa era o incrível par de seios gigantes, era impossível olhar para ela sem reparar naqueles peitos. Carolina era muito devota a sua religião, chamada popularmente de crente, ou seja, usava bastante saia longa e roupas menos vulgares, mas muitas vezes os mamilos dela marcavam na blusa (famoso farol aceso) e uma vez conseguir ver a calcinha amarela dela por uma fresta em sua saia o que revelou um belo par de coxas e sua calcinha amarela.

O relato se passa quando ela vem morar em nossa casa por um tempo, ela chegou com a mala e logo se acomodou em casa, costumava auxiliar nas tarefas e fazia comida muito gostosa. Ela adorava café, sempre tomava, ela comia razoavelmente, principalmente no almoço onde ela caprichava no prato, principalmente no macarrão, comia com gosto.

Nos conversávamos bastante, ela era aquelas pessoas que adorava bater um papo e era ótima nisso, logo ficamos amigos e passei a prestar atenção em quando ela ia ao banheiro, mas nada dela fazer cocô, deveria estar constipada ou ir cagar fora de casa. Todas às vezes que ela ia era ou para fazer xixi, ou tomar banho, como o banheiro era pequeno dava para ver a movimentação dos pés no banheiro, às vezes olhava via ela sentada no vaso e já se levantava, indicando que era só um xixizinho e eu não perdi a oportunidade de cheiras os papéis molhados e perfumados da buceta de Carolina.

Era mais um dia em que estávamos conversando calmamente no quarto, ela estava usando o computador e eu estava a ajudando, quando, sem querer, eu soltei um pum mais barulhento, mas sem muito cheiro. Foi então que ela, com cara de desgosto, disse algo mais ou menos assim:

— Nossa, que nojo, vem no meu quarto só para peidar!
— Desculpa Carol, foi sem querer…

Ela levantou da bancada e fechou a porta, e levantou o dedo indicador para cima. Então, sem dizer mais nada, soltou um peido silencioso. Ela apenas me olhou, com um sorriso travesso, dando uma risadinha e disse “peidei”.

No instante seguinte, o ventilador espalhou o cheiro pelo quarto. Congelei por um segundo, com muito tesão no cheiro do peido dela. Mas, cara, estava realmente impossível de ignorar. O cheiro tomou conta do ambiente, e eu só consegui dizer:

— Ah, não Carol, você está podre, joga fora e me dirigi até a porta abanando o nariz (tudo para disfarçar, eu tava adorando o cheiro)
— Fica aqui, você me deu carta-branca para peidar, agora vai me ajudar a cheirar tudinho
‐ Tá muito fedorento, Carolina, vai cagar logo, tá podre. (Joguei a deixa para saber se ela tava realmente constipada)
- Eu to meio presa, 4 dias sem ir ao banheiro. (Então ela tava realmente constipada, por isso não cagava)
— É isso explica o cheiro
— Eu até gosto do cheiro, mas só do meu.
— É no dos outros é refresco…

Ela riu, voltou a usar o Canva e continuamos conversando enquanto peidavamos como se fosse a coisa mais normal do mundo.

Então mais um dia se passou, era de madrugada umas 4 da manhã, a casa toda tava dormindo e eu estava acordado, usando o celular na sala, quando escuto a porta do quarto de Carolina se abrir e ela sair do quarto direto para o banheiro, como se precisasse muito usar. Como ela não me viu, eu fiquei olhando por debaixo da fresta da porta do banheiro a movimentação dela, para ver se ela realmente ia cagar. Então vi, por muito tempo, os pés dela em frente ao vaso, indicando que ela estava sentada, quase disparei de alegria e meu pau ficou duro na hora imaginando ela cagando… Então ela se levantou e começou a se movimentar pelo banheiro, se abaixou para pegar os produtos de limpeza e tava limpando o banheiro, passando o rodo e tudo mais. Quando percebi ela se aproximando da pia e consequentemente da porta para lavar as mãos, imediatamente sai de perto da porta e voltei para a sala, apenas esperando Carolina sair do banheiro e ir para o quarto.

Ao entrar no banheiro veio a decepção, o banheiro tava brilhando, o banheiro tava com um cheiro forte de lavanda oriundo dos produtos de limpeza que ela passou, nenhum rastro de cheiro de cocô, ela limpou e perfumado o banheiro (não da forma que eu esperava que ela fosse perfumar), ao abrir o vaso tava tudo limpo e com espuma. Foi então que abri o cesto de lixo e vi muitos papéis, estavam bem dobradinhos, retirei todos e tive uma ótima surpresa, um saco plástico verde cheio de cocô. Provavelmente ela cagou, não desceu e ela então pegou o cocô e guardou numa sacola, logo após limpou o banheiro todo para não ficar com cheiro. Bingo!

Então abri o saco e estava lá, a bosta dela, era muito grossa e grande, tava cheio de várias texturas e cores, típico de constipação, o cheiro era pútrido com um leve aroma de café, não me aguentei de tesão e comecei a me masturbar ajoelhado em frente ao vaso com aquele saco na minha frente, e logo coloquei um pedaço na boca e como era amargo, mas era muito gostoso, cada cor e textura tinha seu gosto, representando as refeições dela acredito, mas tudo com aquele gostinho de café no fundo, uma delícia, o corpo daquela crente era uma máquina de fazer cocô com gosto de café. Comi um pouco de tudo e gozei, gozei muito imaginando a Maria Carolina e aqueles peitões dela, era impossível imaginar que uma mulher daquelas ia fazer isso. Coloquei o saco de volta no lixo, coloquei papéis higiênicos por cima, substituindo os sujos que guardei de recordação para uma futura punheta.

No outro dia a vi logo cedo tirando o lixo da casa, incluindo o do banheiro, para disfarçar seu crime, mal ela sabe que eu soube exatamente o que aconteceu e que comi o cocô dela…

Quando ela estava terminando o trabalho com o Canva falei com uma certa timidez e riso com ela:

— E aí, conseguiu cagar?
— Sim, me aliviei toda.
— É deve ter sido muito grande, né?
— Muito grande mesmo,
— Nem sei como não entupiu o vaso…
— É achei que não ia descer de jeito nenhum, mas descarga do vaso é ótima.

É isso amigos leitores, espero que tenham gostado do conto, mandem avaliações e comentem o que acharam do conto para que eu tenha um feedback. Caso queiram encomendar um conto como esse, ou simplesmente me contatar enviem um e-mail para:
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