Minha mãe e eu fomos violentados por um grupo de negros

Meu nome é Júlio, tinha por volta de nove anos quando aconteceram os fatos que vou relatar neste conto. Era carnaval, mês de fevereiro e o calor que fazia era grande, minha mãe e eu tínhamos ido a uma festinha de baile de carnaval no domingo. Como essa festinha era na casa de uma amiga da minha mãe em outra cidade, nós fomos de ônibus mesmo, aproveitamos o dia todo, minha mãe tinha bebido um pouco, e eu estava cansado de tanto brincar com as outras crianças.
Decidimos então que já era de ir embora pois estava ficando tarde.
Minha mãe era uma mulher bonita, tinha cabelos loiros cacheados e olhos verdes, 1,70 de altura e na época tinha 30 anos. Ela sempre teve um corpo bonito, era magra mas tinha pernas grossas, e seios médios. Neste dia, vestia mini saia, uma blusa, sapatilha e uma máscara de carnaval, eu estava fantasiado de batman pois era febre entra a criançada na época.
Nesse dia meu pai estava trabalhando. Por isso não conseguiu nem nos levar, nem nos buscar.
No caminho até o ponto de ônibus passamos por um grupo de 5 homens bebendo na rua, pelo que pude contar, todos eram negros e estavam sentados no meio fio da calçada… pois era carnaval e as ruas estavam mais cheias do que de costume.
-Olha ali aquela delícia passando na rua! Falou um deles
-Nossa que corpinho que ela tem… Falou outro…
-Ei gatinha, pra onde você vai? Quer beber alguma coisa com a gente? depois podemos te dar uma carona!
Minha mãe estava de mão dada comigo e começamos a caminhar rápido, ela nem respondeu ás cantadas deles.
Chegamos até o ponto de ônibus, já estava anoitecendo e ficamos aguardando nosso ônibus chegar, a rua já estava mais vazia, foi quando vimos aquele grupo de caras se aproximando da parada…
Novamente eles começaram as cantadas pra minha mãe:
-E ai bonitinha, vai nos dar um gelo?
-Você é muito gostosa sabia? Falavam eles, entre outras coisas
Eu já estava ficando bem assustado e me abracei nela.
-Parem com isso! Não estão vendo que meu filho está nervoso? O que vocês querem? Perguntou minha mãe quase gritando.
-A gente só quer cuidar de vocês! Falou um deles.
Eles pareciam meio bêbados e dois deles ainda seguravam uma cerveja na mão.
Foi então que um taxista que passava por ali estacionou bem perto do ponto de ônibus que estávamos.
-A moça precisa de um táxi? Saiu o taxista do carro e perguntou á minha mãe.
-Sim! Disse ela afoita, pois aqueles homens já estavam nos deixando com medo.
-Pode entrar e eu levo vocês dois! Disse o taxista.
O Taxista era um cara negro bem forte, do tipo que mete medo em qualquer um. Entramos em seu táxi rapidamente.
-Nos vemos mais tarde gatinha! Falou um deles rindo, enquanto o taxista arrancava o carro.
-Nossa moço muito obrigada! Aqueles homens estavam passando dos limites e estavam bêbados! Falou minha mãe ao taxista.
-Imagina, não tem de quê! Eu vi quando vocês passaram em direção ao ponto de ônibus e vi quando eles foram atrás.
-Não sei o que eles queriam, mas boa coisa não devia ser, achei que iam me assaltar.
-Relaxa moça, agora me diga onde mora e eu te levo em casa. Falou o taxista.
Minha mãe falou o endereço pra ele e seguimos o caminho.
Depois de alguns minutos rodando, passávamos por um caminho com um matagal dos dois lados da pista.
-Moça, você se importa de eu parar só uns segundos pra mijar? Estou apertado…
-Mas logo aqui moço? Não dá pra parar mais em frente?
-Não moça realmente estou com muita vontade e não consigo mais segurar!
-Ok, mas não demore muito por favor! Aqui está escuro e deserto…
-Não se preocupe em 1 minuto eu estou de volta!
Nisso o taxista parou o carro no acostamento da pista e desceu em direção às árvores. Minha mãe estava apreensiva pois aquele lugar era muito escuro e deserto, vez em quando passava algum carro.
Foi então que percebemos que outro carro parou atrás do nosso e quatro homens desceram e vieram em direção ao carro que estávamos.
Eu e minha mãe gelamos. Aquilo parecia um assalto!
-Moço corre por que acho que vamos ser assaltados! Gritou minha mãe pela janela do táxi para o motorista
Ao se aproximarem, vimos que eram os mesmos caras de antes, que nos seguiram até o ponto de ônibus. Ainda estavam com cervejas na mão.
Dois deles abriram as portas do carro e entraram nos bancos da frente.
Minha mãe e eu estávamos apavorados e começamos a gritar, os outros dois entraram atras.
-Calem a boca senão eu furo o menino agora! Falou um deles puxando um canivete.
-Não faz isso, falou minha mãe, vamos ficar quietos só digam o que vocês querem, se quiserem dinheiro eu tenho um pouco aqui.
-Não se preocupe moça, não vamos fazer nada de mal à vocês. É só vocês não gritarem ok?
Estávamos apavorados mas decidimos ficar quietos para o nosso bem. O homem que sentou no banco do motorista abaixou o freio de mão e levou o carro até perto da entrada do matagal. Estava muito escuro e vi que o taxista ainda estava parado no mesmo lugar, apenas olhando.
-Aquele taxista é meu pai, falou o mais novo deles. Ele estava junto com a gente quando vocês passaram na rua.
O taxista tinha nos levado pra lá de propósito. Estava junto com os outros 4 caras.
Então eles mandaram eu e minha mãe descer do carro. Obedecemos, não tinha outra opção.
-Agora você vai fazer tudo que a gente mandar entendeu sua putinha! E sem choro e sem gritos, senão vamos machucar teu filho! Falou o taxista pra minha mãe.
-Vem aqui garoto! Mandou um deles
Obedeci e tive que soltar a mão da minha mãe. Ele estava completamente assustada.
Agora vamos entrar um pouco pra dentro desse matagal… falou o taxista
Começamos a caminhar em direção ao matagal, cada vez mais fundo. Até que chegamos numa parte com poucas árvores.
Dois deles se aproximaram da minha mãe, um na frente dela e outro pelas costas… passando a mão em seu rosto, cabelos e corpo… o taxista olhava e outros dois estavam do meu lado, um deles segurava o canivete do meu lado.
Foi então que eles começaram a beijar o pescoço dela, lhe davam beijos na boca, enquanto alisavam sua bunda
Foi então que um deles começou a tirar a blusa e o sutiã dela e o outro abriu o zíper de sua mini saia e começou a abaixar, deixando ela apenas com a calcinha. Eles também tiraram suas camisas e calças, ficando apenas de cueca.
Nunca tinha visto minha mãe daquele jeito, aquilo me causou muita vergonha… mas não conseguia deixar de olhar. Pois estava preocupado.
Os dois negros se esfregavam nela, chupavam seus peitos e batiam em sua bunda
-Que putinha gostosa a gente arrumou! Falou um deles rindo.
-Fica de joelhos sua piranha! Falou outro fazendo ela ficar de joelhos em sua frente. Então ele tirou seu pau duraço de dentro da cueca e fez ela chupar. Seu pau era muito grosso e ele metia com vontade na boca dela, fazendo ela engasgar. O outro negro não perdeu tempo e também tirou seu cacete pra fora da cueca, também era um pau bem grande e pentelhudo, ele batia com seu pau no rosto dela enquanto ela mamava o outro cara, os dois começaram a revezar sua boca que parecia não suportar o tamanho daquelas toras negras.
Os dois caras que estavam do meu lado tiraram seus caralhos pra fora e começaram a bater uma punheta, os dois eram bem dotados, assim como o taxista que tirou toda a roupa e agora também batia uma punheta, mas seu pau era ainda maior do que os outros caras. Os três agora revezavam sua boca, eu assistia a tudo sem acreditar no que via, parecia um filme pornô ao vivo.
O taxista então segurou suas pernas e a colocou deitada no chão, então pegou sua calcinha e arrancou, deixando ela pelada… imediatamente caiu de boca em sua buceta, chupando e lambendo. O outro negro ficou em cima dela e fodia sua boca sem dó, fazendo ela engasgar.
-Não aguento mais esperar minha vez. Reclamou um dos negros que estava ao meu lado
-Faz esse moleque te chupar! Falou o taxista
-Abre essa boca moleque! Mandou um dos caras que batia punheta do meu lado.
Nesse momento vi minha mãe se debater no chão, mas nada ela poderia fazer pois eles a seguravam bem forte e também corríamos o risco de sermos machucados por eles caso não obedecêssemos suas ordens.
Tive a boca preenchida por um imenso caralho preto. Ele segurava minha cabeça e empurrava seu pau contra minha boca me fazendo engasgar, ele gemia de prazer tentando colocar o máximo possível de seu caralho em minha boca pequena.
-Chupa todo seu viadinho! Falava ele pra mim
Agora o taxista já se posicionava entre suas pernas.
-Essa buceta está encharcada, vou começar a fuder ela. Falou ele
Então ele colocou seu cacete grande e preto na bucetinha de minha mãe e começou a meter forte como um cavalo.
-Chegou a tua vez moleque! Falou um dos negros pra mim, abaixando minhas calças.
Não tive reação pois estava sendo segurado e com um pau gigante em minha boca. Senti a língua dele invadir meu pequeno cu infantil virgem, deixando ele bem molhado de saliva. Nesse momento fui colocado de 4 no chão, de modo que meu cu ficou a mercê dele, que não perdeu tempo e começou a me penetrar com muita dificuldade. Senti sua cabeça me invadir enquanto tentava gritar em vão, pois ainda minha boca era preenchida por um enorme pau preto.
-Vamos fazer uma dp nela! Falou um dos negros.
-Ta bom, falou outro, virando ela de bruços, e entrando por baixo
-Agora sua mãe vai ser preenchida em todos os buracos, assim como você! Falou o taxista pra mim
Minha mãe teve o cu violado pelo taxista, enquanto um fodia sua buceta e outro sua boca, ao mesmo tempo. A conta fechou: era um negro metendo em um buraco, tanto nela quanto em mim.
Eles não paravam de fuder nem um segundo, eram máquinas de sexo e eu e minha mãe estávamos ali apenas pra satisfazer seus desejos. Éramos seus escravos sexuais.
Meu cu ardia e doía pelo esforço feito ao levar aquela tora negra dentro dele, mas nada eu podia fazer. Eles gemiam de prazer e riam, se divertiam nos estuprando.
Eles revezavam entre nossos buracos, batiam em nossa caras… pra eles era muito divertido e prazeroso.
Eu sentia meu cu abrir cada vez mais e as bolas pentelhudas daqueles negros batiam em minha bunda lisa e branca, mas até que não era tão ruim assim a sensação de ser possuído por um negão. Aposto q minha mãe também pensava isso.
Perdi a noção de tempo, parecia que estávamos ali há horas. Ouvi o negro que metia na boca da minha mãe falar que iria gozar. Ele gemeu bem alto, segurou a cabeça dela contra seu pau enorme e então despejou sua porra na boca dela. O segundo que fodia sua buceta também finalizou enchendo ela com seu leite. Em seguida o negro que me enrabava tb anunciou seu gozo: senti seu leite quente invadir meu cu, enquanto ele gritava de prazer, enfiando sua tora preta e grossa toda no meu cuzinho. Senti seu leite vazar do meu cu quando ele tirou seu pau de dentro de mim. Foi uma sensação única.
Na sequência, o taxista começou a gemer mais alto e a colocar seu pau cada vez mais forte no cu de minha mãe, que também gemia.
-Se prepara vagabunda que eu vou gozar no seu cu. Falou ele pra minha mãe
Ele também leitou o cu de minha mãe, urrando de prazer e enchendo o cu dela com seu leite farto. Pra finalizar aquela putaria, o negro que socava em minha boca, gozou metendo seu pau preto em minha garganta, me fazendo beber seu esperma todo, não desperdiçando nenhuma gota do seu leite quente e abundante.
Depois de tudo aquilo, eles se vestiram, e foram embora, nos deixando ali. Falaram que conseguiríamos uma carona até o centro da cidade quando caminhássemos até a rodovia. Esperamos um tempo e nos vestimos, não acreditando no que tinha acabado de acontecer, o que minha mãe falaria ao meu pai? Será que iria denunciar eles? Isso será pra uma próxima experiência…

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