Babi com vovô 2

Depois de brincar de mamar no vovô, agora Babi vai brincar de verdade.....

Na primeira história eu narrei na 3ª pessoa, pois o caso foi narrado por uma antiga namorada o que aconteceu com ela.
Mas vou tentar fazer essa 2ª parte irei narrar na 1ª pessoa, para colocar a Babi melhor no imaginário do leitor (lembrando que foi fato real).
Vamos a história:
Já se iam alguns dias e eu e vovô toda tarde íamos ao lago nos "refrescar", vovô fazia isso porque vovó nunca ia para aqueles lados.
Faltavam 5 dias para acabar as férias, eu já estava viciada em beber o leitinho quente e gosmento do vovô, e ser chupada na minha xaninha, nem se fala.
Ja tinha conversado com vovô:
- vovô eu quero vir todas as férias pra cá. O senhor deixa.
- Claro Babi, você é minha única Netinha e adoro brincar com você.
Isso me deixou feliz demais.
Acordei na manhã que faltavam 3 dias para ir embora.
Tomava o café calada, vovó percebeu e me perguntou.
- o que houve minha neta, está triste?
Vovô levantou a cabeça e me olhou fixamente.
- não é nada vovó, é que as férias estão acabando, e eu adorei brincar aqui.
Olhei pro vovô, ele "sorriu" apenas com os olhos.
- Pode deixar Babi, vou falar com Elsa (minha tia que me criava), e direi para você vir todas as férias pra cá.
Fiquei super feliz, senti um comichão na xaninha e observei que ela estava muito meladinha.
Acabei de tomar o café da manhã, fui correndo pro curral, para ver se o cavalo estava com seu pinto duro.
Vovô se aproximou de mim e me abraçou forte por trás e disse:
- hoje vamos fazer uma Brincadeira diferente, você quer Babi?
Nem pensei direito:
- Sim vovô quero. Como é a Brincadeira?
No lago eu te mostro, vc vai gostar muito.

Nossa como aquela manhã demorou a passar.
O que seria melhor do que vovô me chupar até eu gozar e eu chupar o vovô até ele me encher a minha boca de leite e eu engolir tudinho?

Vovô selou o cavalo e lá fomos nós para o lago "nos refrescar".
Pelados e brincando um pouco com vovô, ele além de alisar minha xaninha como de costume, começou a bolinar meu cuzinho, fiquei por algum tempo com medo. Pois via minha tia (pela fechadura)chorar muito quando o namorado colocava o pinto no Cuzinho dela.
Mas deixei vovô a vontade brincando com minha bundinha lisinha e meu cuzinho.
Foi quando vovô começou a tentar enfiar o dedo no meu cuzinho, como estávamos na água doeu muito.
- Aiiiii vovô me machucou.
Reclamei já quase chorando.
Vovô saiu do lago e sem falar nada começou a vestir sua roupa.
Fiquei confusa.
- o que foi vovô? Não vamos mais brincar?
- Não Babi, eu pensei que você aguentaria a nova brincadeira, mas vejo que você é muito fraquinha.
Nossa, aquilo me golpeou, eu fraquinha? Não tinha medo de quase nada, até batia nos meninos na escola quando me chamavam de "ferrugem"(sou ruivinha e sardenta), como assim "fraquinha".
- não vovô,  vamos brincar,  eu juro que aguento.
- Não, você vai chorar e sua vó vai notar.
- não vovô não vou chorar não.
Então vovô tirou sua calça e seu pinto já estava duro e pulsando.
Grosso e sem demora ele me colocou numa tolha que passou a trazer,  abriu minhas perninhas como sempre e começou aquela chupada deliciosa, logo eu fiquei molinha. Gemendo alto na língua do vovô, quando já ia gozar, ele interrompeu:
- Vamos ver se você é forte mesmo Babi. Fica de quatro.
Obedeci e fiquei de quatro na toalha.
Ele então forçou minhas costas até eu encostar o rosto na toalha, ficando com minha bundinha totalmente levantada.
Vovô ficou de pé algum tempo me olhando naquela posição e se masturbando.
Achei que era aquilo a nova brincadeira.
Foi quando ele pegou na bolsa um pote pequeno.
Se abaixou por trás de mim.
Começou a passar uma coisa na portinha do meu cuzinho.
- o que é isso vovô?
- Fica quietinha e deixa o vovô brincar com sua bundinha.
Fiquei quieta, mas um pouco assustada, pois sabia ele iria colocar o dedo no meu cuzinho denovo.
Passou muito do que tinha no pote, aí foi colocando lentamente seu dedo no meu cuzinho, era estranho, mas não tinha a dor da "dedada" no lago.
O dedo num vai e vem e sempre levando essa coisa que deixava o dedo passar sem doer, só um incômodo.
Foi quando ele enfiou o dedo todo no cu e lá no fundo parou.
- o que foi vovô? Eu tenho que fazer alguma coisa?
- não, é só pra seu cuzinho acostumar pra receber o pinto do vovô.
Ouvindo isso foi um turbilhão na minha cabeça de criança, como meu cuzinho iria conseguir receber o pintão do vovô que era enorme e muito grosso, a minha tia chorava levando pinto no cu, imagina o que seria de mim com o pinto do vovô, duas vezes maior e mais grosso que do namorado da titia?
Fiquei apavorada, com vontade de chorar e fugir dessa brincadeira com vovô.
Quando percebi, meu cuzinho piscava no dedo do vovô atolado até o talo, não sei se era medo ou gosto, pensei, "fosse só o dedo eu ficaria feliz".
- relaxa o cuzinho Babi, vovô vai colocar mais um dedo.
De bunda pro alto e a cara na toalha vovô não viu minha cara de assustada e nem queria que ele visse.
Eu jurei que iria aguentar e não sou fraquinha.
Vovô tirou o dedo suavemente e logo foi também suavemente enfiando os dois,  para minha surpresa era um incômodo mas comecei a gostar da bolinação no meu cuzinho.
-está gostando da Brincadeira Babi?
- Sim vovô.
Respondi ainda na dúvida, mas não iria decepcionar meu vô.
Passado um tempo os dois dedos atolados no meu cuzinho e vovô fazia uma brincadeira de "abre e fecha" com os dedos.
Vovô finalmente tira os dedos e diz.
- Pronta pra brincar de "esconder piroca no Cuzinho" ?
- Aham
Então senti a cabeça do pinto, que agora era piroca.
Vovô me segurou firme com as duas mãos e  puxou meu quadril com certa força que a cabeça da piroca entrou de vez.
- Aiiiiiiiii tira vovô tá doendo muito, tira.
Vovô parado disse:
- Fica quietinha que seu cuzinho vai se acostumar.
- não vovô, tira tá doendo.
- cala a boca e aguenta a piroca no rabo.
Vovô gritou ofegante parecia outra pessoa,  fiquei com medo e fiquei quietinha de bundinha pro alto e as lágrimas escorrendo sem ele ver.
Passado algum tempo de fato senti que a dor foi sumindo aos poucos, e não queria mais que vovô tirasse a cabeça do seu pinto, digo, a piroca do meu cuzinho, mas estava com medo dele continuar a Meter mais.
- Ainda está doendo Babi?
- Não vovô, só uma sensação diferente.
- É normal, seu cuzinho era virgem, as pregas precisam se abrir.
Não entendia bem o que vovô falou, o que entendi é que ele passou mais do negócio que estava no pote, lambuzando o resto da piroca. E foi, foi segurando minha cinturinha de menina e enfiando lentamente sua piroca no meu cuzinho. Medo,  desconforto,  dúvidas tudo estava acontecendo, menos a dor insuportável da entrada da cabeça.
Quando senti a barriga do vovô encostar na minha bundinha, entendi que havia recebido todo aquele pirocão do vovô no meu cuzinho.
- Estou orgulhoso da minha netinha, agora é uma verdadeira mulher.
Aquilo foi música para meus ouvidos, eu mulher? Nossa eu aguento mais que a titia, minha vibração fez eu relaxar de vez.
Quando vovô pediu:
- Agora quem vai brincar é você,  vai pra frete e pra trás na piroca do vovô como quiser,  só não pode deixar sair.
- também vovô.
Então comecei indo e vindo na piroca do vovô, a principio bem devagar, mas logo aumentei a velocidade, quanto mais vovô gemia, eu sabia que estava fazendo certo e aumentei a velocidade o desconforto deu lugar a um grande prazer. Foi quando vovô segurou minha cinturinha forte novamente e ele é quem continuou o vai e vem.
Aquilo ficou uma brincadeira melhor ainda do que as outras, não sabia bem o que fazer:
- o que faço agora vovô ?
-nada Babi, só aproveita o vovô te enrabando.
Outra palavra nova que eu ia aprendendo, então quis mostrar que sabia falei:
- Então me enraba vovô, pode me enrabar que eu aguento.
Falar isso, parecia que liguei um botão no meu vô que ele ficou louco, gemia e falava muita coisa enquanto me enrabava.
- Minha putinha, vai tomar tudo no cu  sua vadiazinha, vou encher seu cu de porra.
Ele feito um animal, falando que eu ia ganhar porra no cu, imaginei que era o leitinho.
Vovô derrepente se curvou ligeiramente e com a mão direita começou a esfregar minha xaninha.
aquilo mudou tudo, ficou muito gostoso eu ser enrabada, senti que ia gozar como gozava na boca do vovô,  só que agora era na piroca.
- aí vovô que delícia  essa brincadeira,  não para vovô, não para.
Falei e vovô aumentou a velocidade,  meu cuzinho começou a piscar intensamente e comecei a gozar na pica do meu avô.
- Aaaiiiii vovô,  me enrabaaaaaa...
Depois de um grito, fiquei ainda com o Cuzinho piscando e vovô segurando muito firme minha cintura:
- puta que pariu, vou gozar no seu cuzinho, Aahhhh estou enchendo sua bundinha de porra, minha putinhaaaaa.....

Acabando essa coisa loucamente gostosa, vovô deitou encima de mim, quase nem respirava, mas aguentei quietinha.
Nos lavamos em silêncio, subimos no cavalo e na direção do sítio, eu perguntei.
- Amanhã vamos brincar assim denovo vovô?
- É provável que esteja dolorida.
- amanhã vamos brincar de mamar e no dia de ir embora vou te enrabar outra vez....
seguimos rindo e falando de palavras que não conhecia até essas Férias Com Vovô aos 9 anos.
Numa próxima história, "Vou escrever a história que tive com A filha da Babi de 13 anos"......