Um segredo entre padrasto e enteado

A rotina em nossa casa era tranquila, apenas eu e minha mãe. Ela trabalhava o dia todo, e eu, um pré-adolescente curioso e com hormônios à flor da pele, ficava sozinho em casa. Desde cedo, tinha um interesse: adorava ver homens pelados na internet. Era um segredo que guardava com cuidado, um desejo escondido que me excitava.
Minha mãe iniciou um relacionamento com Ricardo era barbudo, parecia ter uns 40 anos. Tinha uma energia diferente. Ele era charmoso e carismático, e não demorou muito para se mudar para nossa casa. A presença dele trouxe uma nova dinâmica à nossa rotina. Eu observava de longe, curioso sobre esse homem que agora fazia parte da nossa família.
Certo dia, minha mãe teve que viajar para visitar minha avó que estava debilitada, e eu fiquei sozinho em casa.Eu acordei, tomei meu café da manhã e estava assistindo a um desenho animado quando senti vontade de desenhar os personagens. Uma das minhas paixões. Entrei no quarto da minha mãe em busca de folhas de papel, quando me deparei com uma visão que me deixou sem fôlego. Ricardo dormindo apenas de cueca, e seu corpo musculoso me deixou hipnotizado, meu coração disparou ao ver aquele homem peludo, uma sensação de euforia me invadiu.
Voltei para a sala, mas não conseguia tirar aquela imagem da minha cabeça. Era a chance perfeita para realizar meu desejo. Eu, um garoto com hormônios borbulhando, não resisti à tentação. Entrei novamente no quarto, meu coração batia forte, e minha respiração estava ofegante.
"Coloquei minha mão suavemente em sua coxa, sentindo a pele quente e macia. Subi devagar, sentindo a tensão em meu corpo. Toquei em seu pau por cima da cueca, e ele já estava duro. Não pensei duas vezes, tirei a cueca e coloquei a boca, sentindo o gosto e a textura daquele pau."
Chupava com entusiasmo, tentando imitar as cenas que via nos pornôs. Quando olhei pro rosto dele, Ricardo estava de olhos abertos, me observando. "O que está fazendo?", ele perguntou.
"Eu... eu só queria ver... é que eu…", gaguejei.
"Vai contínua chupando, garoto. Você é bom"
Sem pensar nas consequências, eu estava tremendo, mas minha curiosidade era mais forte. Coloquei a boca sobre ele, sentindo o gosto salgado de sua pele.
Ricardo me guiava, me ensinava o que fazer. "Babe bastante, é mais gostoso. Tente engolir o máximo que puder. Beije a cabeça, cheire os pelos, e não se esqueça do saco."
Eu fazia tudo o que ele pedia, e me entregava àquela experiência com uma excitação incontrolável. Eu estava em um mundo de sensações novas, e meu corpo respondia com entusiasmo.Meu coração disparou ainda mais. Ele se levantou dizendo:
"Você é um bom aluno", ele sussurrou, fechando os olhos e aproveitando cada momento. "Agora, quero te dar um presente."
Não parei, continuei com meu trabalho, sentindo seu pau endurecer ainda mais em minha boca. Ele me disse que ia me dar leite. "Fica de joelhos." Obedeci sem hesitar. "Abre a boca." Abri, e ele começou a bater punheta, olhando fixamente em meus olhos.
O gozo veio com força, e ele me mandou engolir. Obedeci, sentindo o gosto intenso em minha boca. Mas ele não havia terminado. Colocou seu pinto na minha boca, meio mole, e me ordenou que bebesse seu xixi. "Tudinho, garoto. Não deixe escapar."
Bebi o quanto pude, sentindo o jato quente escorrer pela minha garganta. Estava molhado, e aquela sensação era única.Eu engoli o que pude, mas a quantidade era muita, e o líquido escorria pela minha boca, molhando meu queixo.
"Isso é bom, não é?", ele perguntou, rindo baixinho. "Agora, vá tomar um banho e se limpar."
Ricardo me mandou tomar um banho, e eu obedeci, ainda com o gosto de seu xixi em minha boca.
Quando estava ensaboado no chuveiro, ele entrou. "Já tinha chupado alguém antes?" perguntou com um sorriso malicioso. "Não", respondi. "E a bundinha, já deu pros amigos da rua?"
"Não, você foi o primeiro homem que vi pelado." Confessei, meu coração batendo forte. "Gostei de você me chupando. Sua mãe não gosta de me pagar um babão. Mas você além de beber meu leite ainda tomou meu mixo, você realmente gosta de macho, Você vai deixar eu comer essa bundinha sua?"
Eu hesitei, lembrando-me da dor que senti ao tentar enfiar um pepino em minha bunda. "Tenho medo de doer." Disse com uma voz trêmula. "Vou ir com carinho, serei o primeiro a torar esse cuzinho. Quero que se lembre de mim para sempre."
Não pude resistir àquela tentação. "Tá bom, eu deixo, mas minha mãe vai chegar daqui a pouco." Disse, sabendo que não tinha muito tempo. "Hoje não, será outro dia. Vou deixar tudo no esquema para quando acontecer. Quero ter o máximo de tempo torando esse cuzinho sem preocupação."
Ricardo saiu do banheiro, e eu terminei meu banho, tentando processar tudo o que havia acontecido. Fui para meu quarto, tentando agir como se nada tivesse ocorrido. Mas aquele segredo, aquele desejo proibido, agora tinha um gosto diferente.
Os dias seguintes foram de ansiedade. Ricardo e eu não tocávamos no assunto, mas eu sabia que ele estava planejando algo. Minha mãe ainda não tinha descoberto nosso segredo, e eu estava determinado a manter tudo em sigilo.
Certo fim de semana minha mãe disse que iria dormir na casa da minha vó, já que minha vó estava doente e não tinha ninguém pra ajudá-la. Antes dela ir, Ricardo disse a minha mãe que me levaria no cinema, minha mãe concordou, ela queria que tivéssemos uma relação mais próxima e gostava da ideia.
Quando menos esperava, Ricardo me chamou para uma conversa. Ele disse que tinha algo especial planejado para mim, algo que me deixaria marcado para sempre.
"Vou te dar uma lembrança, um presente que você nunca esquecerá. Quero que seja só meu, e que guarde esse segredo conosco."
Meu coração acelerou, e eu sabia o que estava por vir. Ricardo me levou pra passear, só que não fomos pra o cinema e sim pra uma chácara de um amigo dele e lá, ele me despiu lentamente, apreciando meu corpo jovem e ansioso. "Você é lindo, garoto. Seu cuzinho vai ser meu hoje." "Você é especial, e eu quero ser o primeiro a ter você. Quero te mostrar o prazer que um homem pode dar."
Meu corpo tremeu com suas palavras, e uma mistura de medo e excitação tomou conta de mim. Ele me levou para o quarto, onde me deitou na cama. Eu estava nervoso, mas também curioso sobre o que ele faria.
"Vou ser gentil, mas quero sentir seu cuzinho apertado", ele disse, enquanto se preparava. "Vai doer um pouco no início, mas depois você vai gostar."
Aquelas palavras me deixaram ainda mais excitado. Eu estava vivendo uma fantasia, uma experiência que mudaria minha vida para sempre. Ricardo me ensinou sobre o desejo que dois homens podem compartilhar.
Ele se deitou ao meu lado, e eu senti seu pau duro e pronto para a ação. "Vou ser gentil, mas quero que sinta o prazer e a dor. É assim que se marca um homem."
Eu estava nervoso, mas também excitado. Ricardo começou a beijar minha boca, meu pescoço, e desceu até meu peito. Sua língua explorava meu corpo, e eu sentia cada toque com intensidade. Ele se concentrou em minha bunda, beijando, lambendo, e preparando meu cuzinho para o que estava por vir.
"Estou pronto, garoto. Quero que sinta cada centímetro de mim. Vou entrar devagar, mas depois vou te dar o que merece."
Ele colocou um pouco de lubrificante em seu pau e no meu cu. Sentia a pressão, a ansiedade, e então, ele entrou. Um gemido escapou de minha boca, uma mistura de dor e prazer. "Respira, garoto. Vai passar."
Ricardo me penetrou devagar, sentindo cada centímetro de meu corpo. Eu sentia a dor, mas também uma excitação única. A dor era intensa, mas também havia um prazer estranho, uma sensação de estar sendo dominado por esse homem que me atraía tanto. Ele ia e vinha, com movimentos lentos e controlados. "Você é apertadinho, mas vou te esticar. Vou te dar o que precisa."
A dor começou a ceder, e uma sensação de prazer tomou conta de mim. Ricardo acelerou o ritmo, e eu sentia seu pau preencher meu cuzinho completamente. "Grita, garoto. Deixe sair toda a sua excitação."
Gemi alto, sentindo meu corpo tremer. Ricardo não parava, e eu estava entregue àquela experiência. Ele me penetrava com força, e eu sentia cada contração de seu pau dentro de mim. "Você é meu, e eu sou seu."
O gozo veio com intensidade, e Ricardo desabou sobre mim, seu corpo suado e ofegante. "Você é incrível, garoto. Ninguém vai saber do nosso segredo. Vamos guardar isso só para nós."
Me sentia marcado, transformado. Ricardo havia me dado uma lembrança que levaria para sempre. Nos dias seguintes, nosso segredo era mantido, e eu vivia com a lembrança daquele momento especial.
"Minha mãe nunca soube de nada, e Ricardo era o padrasto perfeito. Mas eu sabia que tinha algo especial entre nós, um desejo proibido que nos unia."
E assim, nossa história continuou, um segredo escondido, um desejo compartilhado.

Imagem ilustrativa do pau do meu padrasto: