Batendo bola com os amigos do meu pai (final)

Sua língua explora minha boca, enquanto seu pinto jorra seu sêmen no meu interior. Nossa...foi gostoso demais, me senti desejado.

Aquele domingo rendeu, foram varias cervejas, cheguei tarde com meu pai.
Na semana seguinte, vencemos novamente, e garantimos a classificação nessa primeira fase.
Assim que terminou o jogo, Dedé falou:
_Negão(era assim que ele chamava o Jorge)..Guti...vamos ali cobrar o presidente (presidente do time). Ele não acreditava na nossa classificação, e a gente passou, vamos cobrar pelo menos uma dúzia de cerveja....vem também Serginho...vem também...
Enquanto o restante do time foi para o vestiário, nós fomos "cobrar" o presidente.
Carlos, o presidente, estava no bar bebendo uma cerveja, e foi taxativo:
_Na semana que vem eu pago essa meia caixa de cerveja, e banco o churrasco....mas não basta a classificação, tem que garantir o primeiro lugar.
Dedé sorriu e falou:
_Carlão....nosso time tá "bala"....já fala para o açougueiro ir encomendando o boi...kkkkk.
A conversa ainda estava rolando, mas a camisa grudada no meu corpo todo suado estava incomodando.
_Gente...vou subir, vou tomar banho. Falei.
_Eu vou também...vamos pessoal. Disse Dedé.
_Peraí...o copo está cheio. Disse Jorge, que já estava bebendo da cerveja do presidente.
Jorge e Guti ficaram, e eu fui caminhando com o Dedé. Cada jogador do time que a gente encontrava pelo caminho, Dedé já falava da promessa do presidente.
No vestiário, Adriano e Bil, já de banho tomado, estavam de saída.
_Ei Adriano...Bil...semana que vem, o jogo é pegado, o presidente prometeu cerveja e churrasco...vai lá no bar conferir. Disse Dedé.
Os dois saíram rapidinho.
A sós no vestiário, Dedé me abraça por trás, e me dá uma bela encoxada.
_Pára Dedé...o Jorge e o Guti vão subir já já. Falei.
_Relaxa...relaxa...
O safado nem se importou, foi abaixando meu calção, abaixou o dele, meteu a rola entre minhas coxas, e ficou brincando, simulando uma metida.
_Pára Dedé....pára...pára vai...
O tarado beijou meu pescoço, e ficou passando a língua.
_Ai pára Dedé...estou todo suado...
_Hummm...tá azedinho...tá gostoso...vamos para o chuveiro...vamos...
_Mas não vai adiantar...os outros já vão chegar. Falei.
Impaciente, ele arrancou minha roupa, e em segundos fiquei peladinho. Imediatamente ele se desfez das dele.
Agarrado por trás, cutucado por sua rola, sou levado até o chuveiro.
_Caramba...você tá mais tarado que a semana passada. Falei.
_Tô a semana inteira pensando nesse seu cuzinho gostoso...nem "dei uma" ontem com a mulher, só para encher seu cuzinho de porra...
_Nem abre o chuveiro, assim dá para ouvir se alguém está chegando. Falei.
Sempre perder tempo, Dedé ensaboou a rola, e meteu no meu cuzinho.
_Ahhh....ahhhh....isso é loucura Dedé.....
Sem se importar, ele mete forte.
O tesão me fez relaxar, fui cedendo, e passei a rebolar na rola, mas continuei atento ao barulho lá fora.
Não demorou muito, e ouvi barulho na escada. Parei de rebolar, e tentei escapar, mas Dedé me agarrou forte, e continuou com a rola enfiada.
_Tem gente chegando. Falei.
_Relaxa...é o Negão...ele já sabe...desde a semana passada...
Eu me virei para trás, e falei:
_Foi combinada aquela saída dele e do Guti do vestiário né?
Olhando nos meus olhos, e no maior cinísmo, ele fala:
_Kkkk....é...a gente precisava ficar sozinhos...
Quando me virei para frente, dou de cara com o Jorge, peladão, entrando no reservado dos chuveiros. A rola já estava em riste.
Jorge pára em à minha frente, e fica alisando a rola, me oferecendo.
_Mas ainda tem o Guti. Falei.
_Calma...ele está vigiando a entrada. Disse Dedé.
Me virei para trás novamente.
_O Guti também já...
_Já Serginho...ele também já sabe...no começo não concordou muito não, mas quando falei que seu cuzinho era uma maravilha, ele cedeu. Disse Dedé. _Mas vai...dá um trato no Negão que a gente não tem muito tempo. Completou.
Dedé me virou mais para o lado do Jorge, me induzindo a mamar a rola dele.
Peguei a rola do Jorge, e fiquei alisando. Não fiquei surpreso, mas não sei o que me deu, fiquei inibido.
Jorge passa a me fazer cafuné, e fala:
_Relaxa...aqui todo mundo vai guardar segredo.
Em seguida, ele foi abaixando minha cabeça em direção à sua rola, e eu enfiei seu pau suado na boca.
Empolgado, Dedé volta a meter forte, enquanto eu chupo a rola do Jorge.
Em poucos minutos, Dedé solta um gemido, e sinto seus jatos me invadindo.
Ele tira a rola, abre o chuveiro, e a lava. Depois, ele sai do reservado. Dedé troca de lugar com o Guti.
Guti aproveita a queda de água, e fica lavando meu cuzinho, chega a enfiar dois dedos, para retirar a porra do Dedé.
_Olha Serginho...não posso negar...você é bem gostosinho. Disse Guti.
_E que boquinha...mama como um bebê... delícia. Disse Jorge.
Guti se abaixa atrás de mim, abre minhas bandinhas, e mete a língua no meu cuzinho aberto pela rola do Dedé.
Com a boca cheia, eu gemia sem parar.
Jorge segura minha cabeça, e passa a meter na minha boca. Guti se levanta, e mete a rola no meu cú. Loucura, passei a receber estocados nas duas direções.
Jorge parou de meter, mas continuou segurando minha cabeça, sentí seu pau estremecendo na minha boca, e na sequência, o gozo. Ele gozou muito, mas não deixei escapar nada.
Agora é a vez de Jorge vigiar, e na boca, recebo a rola do Dedé.
_Quero ver se é tudo isso que o Negão falou. Disse Dedé.
Caprichei, mamei gostoso, e arranquei gemidos e elogios dele.
Guti, que alternava metidas fortes e fracas, me agarrou firme, e encheu meu cú de porra. Ele lava a rola, e volta a vigiar o local.
Jorge entra, fica atrás de mim, pincelando e melecando a rola com a porra do Guti, que escorria do meu cú. Num movimento rápido, ele mete mais da metade da rola.
Com a boca cheia, soltei um "Uhhhhhhhhhhh". Recebi algumas carícias, e sentí o restante da rola sendo enterrada.
Com tudo enfiado, Jorge fica me acariciando, e dando tapas na minha bunda.
_É Negão...a boquinha também é gostosa. Disse Dedé.
Jorge passa a meter lentamente, e Dedé fala:
_Ahh...ahhh...tá na hora do leitinho...ahhhhhh.
Em seguida, recebo vários jatos de porra na boca.
Dedé toma banho, e em seguida saí, para vigiar. É a vez de mamar a rola do Guti.
Guti curte minha mamada, enquanto Jorge se acaba fodendo meu cú.
Mais alguns minutos, e Guti anuncia o gozo. E lá vou eu, tomando mais uma dose de porra.
Guti se afasta, e começa a tomar banho.
Quando Guti sai do reservado para se trocar, Dedé fala:
_Vamos Negão...já estamos muito tempo aqui ...goza logo...ó...já tô descendo, o Guti vigia...vai logo Negão....
Nesse momento, as bolas do Jorge estralavam na minha bunda, e ele, não parecia estar muito preocupado com o tempo.
_Vai aí Jorge...acelera. Disse Guti, já arrumado.
_Pode descer Guti....ahhh...ahhh...já tô terminando. Disse Jorge.
_Beleza...tô indo. Respondeu.
Sem ninguém vigiando, fiquei preocupado, me virei de lado, e falei:
_Vai Jorge...goza...sem ninguém olhando é perigoso...vai...goza...
Quando me virei para trás para falar com ele, fui surpreendido com um beijo na boca.
Sua língua explora minha boca, enquanto seu pinto jorra seu sêmen no meu interior. Nossa...foi gostoso demais, me senti desejado.
Seus lábios descolam dos meus, quando seu pinto começa a amolecer.
_Caralho Serginho....fazia tempo que não gozava gostoso assim...
Ai gente...como foi gostosa a forma com que ele falou e acariciou meu rosto.
Pedi para o Jorge esperar mais um pouco, mesmo com o pau amolecendo, e comecei a me masturbar, até gozar com seu pau ainda enfiado.
Jorge ainda esfregou minhas costas, e enfiou o dedo no meu cú, para limpar a porra. Quando fui lavar a rola dele, a "danado" pulsou.
_É melhor a gente ir....senão vou querer mais. Disse Jorge.
Acabei rindo. Terminamos o banho, ele saiu primeiro, e eu fui um pouco depois, para não chamar a atenção.
Contando assim, parece que ficamos uma eternidade no vestiário, mas foi mais ou menos meia hora, é que foi tudo muito rápido.
Quando desci as escadas, saindo do vestiário, vi meu pai sentado no banco de reservas, e ele ficou me olhando. Sentí até um calafrio, mas ele não comentou nada depois do jogo dele.
Na semana seguinte, goleamos o adversário, e conseguimos a classificação em primeiro lugar.
Dedé, autor de mais quatro gols nessa partida, agiu da mesma forma que o domingo anterior, agitou para a gente ir cobrar o churrasco do presidente.
Acabei entendendo o que o safado queria com isso, era só para dar tempo do outro pessoal sair do vestiario.
Jorge deu um toque no meu braço, e entendi que era para subirmos. Guti e Dedé ficaram conversando, e nós fomos para o vestiário. Pegamos a chave com o último jogador que saía, e seguimos.
Assim que entramos, ele me agarrou, e começou a me beijar, na boca, de língua. Fiquei surpreso com o calor do beijo, porque ele era casado, e parecia estar apaixonado.
Jorge descola seus lábios do meu, e fala:
_Você é muito gostoso sabia?
Soltei um gemidinho, e ele volta a me beijar. Suas mãos baixam o meu calção, e apalpam minha bandinhas.
Envolto a tanto carinho, abaixo o calção dele, e fico alisando sua rola.
Quando ouvimos barulho na escada, ele cessa o beijo, senta no banco de concreto, e carinhosamente me puxa para si. Me inclino, e coloco minha boca na sua rola.
_Eita porra....que visão maravilhosa. Disse Guti.
Eu estava inclinado mamando a rola do Jorge, com a bunda virada para a porta.
_Dá uma vigiada aí Dedé! Disse Guti.
_Caramba....eu que apresentei o Serginho, e vou ficar por último? Falou Dedé.
Na sequência, a rola do Guti entra no meu cuzinho.
Com golpes forte, e firmes, Guti mete sem parar, até gozar dentro de mim.
_Ô moleque do cú gostoso. Disse Guti, despejando suas últimas gotas de porra.
Quando Guti tira a rola, e a vez do Dedé socar a dele, e a saga continua.
De forma incessante, Dedé mete até gozar no meu cuzinho já cheio de porra.
Enquanto Dedé e Guti terminam de tirar suas roupas, eu, já peladinho, me viro, e sento na rola do Jorge, e passo a rebolar no seu pau.
À minha frente, Dedé e Guti me oferecem suas rolas. Chupo uma, enquanto punheto a outra, e assim vou alternando. Em alguns momentos, eu enfio as duas cabecinhas na boca.
De repente, Jorge me agarra, solta um gemido, e goza no meu cú.
Sentado no colo do Jorge, continuo mamando Dedé e Guti, até que Guti goza na minha boca.
_Ahhhh...delícia...delícia. Bom, agora deixa eu ir tomando um banho. Disse Guti.
Guti foi para o chuveiro, e logo em seguida, Dedé goza, me dando mais leitinho.
Dedé também foi para o banho, e Jorge me vira no seu colo, me deixando de frente para ele. Recebo carícias no rosto, e ganho mais um beijo. Sua rola começa a pulsar dentro de mim.
_Vamos tomar banho. Disse Jorge.
_Mas quem vai vigiar? Perguntei.
_Não precisa, se alguém subir a escada, faz barulho. Disse ele.
Quatro pessoas num espaço pequeno, com dois chuveiros, imaginem o que rolou.
Dedada, passada de mão, esfrega esfrega. Rola no meu cú foi uma festa, a todo instante tinha uma, fora as mamadas. Foi uma maravilha, gozamos horrores naquele box.
Exaustos, saímos e fomos nos trocar.
_Gente...o primeiro quadro já está quase acabando. Disse Guti.
_Puta que pariu...se meu pai me ver saindo agora, ele vai embaçar na minha. Falei.
Guti deu uma olhada, e falou.
_Ele está jogando Serginho...
_Então é melhor eu sair logo...gente valeu pela despedida. Falei.
_Como assim? Falou Dedé.
_Hoje foi meu último jogo! Falei.
_Putz...semana que vem o André está de volta. Falou Jorge.
_É isso aí... tchau...boa sorte no campeonato. Ah...mas vou curtir o churrasco...
Curtia o churrasco, com o cuzinho ardendo, mas confesso que queria mais, eles eram muito gostosos.
Do lado do meu pai, demorei um pouco para perceber um certo olhar do Jorge, na minha direção. Passei a rodar mais pelo espaço, e entendi um toque do Jorge, para irmos ao banheiro. Esperei meu pai dar uma distanciada, e sem que ele percebesse, eu saí dali.
Jorge me puxou para o banheiro feminino.
_Esse é de mulher. Falei.
_Por isso mesmo...não tem mulher aqui. Falou.
Entramos num reservado, e ele já foi me beijando e abaixando meu calção.
_Caralho Serginho..."parei na sua"...você é "da hora" moleque.
Jorge disse isso, e já foi me virando para a parede.
_Pô...dá um jeito de vir jogar com a gente. Disse ele, já ajeitando a rola no meu cuzinho, que piscava sem parar.
_Depois do campeonato, vou ver com o meu paaaaiiiiii....
Ele enterrou a rola de uma só vez.
Joguei o corpo para trás, empinei a bundinha, e comecei a me masturbar, curtindo o entra e sai da rola.
Jorge metia com gosto, e eu acabei gozando rapidinho.
_Ahh...ahhh...ahhh...pena que tem que ser rapidinho né...ahhh...ahhh. Dizia ele, enquanto socava sem parar.
_Só não goza dentro, aqui não tem papel, não tem como me limpar. Falei.
_Ahhh...ahhh...caralho...ahhh...já tô quase gozando...
Quando Jorge falou isso, saltei da sua rola, e a abocanhei, deixei que ele enfiasse metade da rola na minha garganta. Logo após, recebi seus jatos.
Discretamente saímos dali, e para não despertar suspeitas, fui ao bar pegar mais cervejas.
Na semana seguinte, meu pai chegou animado, dizendo que os dois quadros passaram no primeiro mata-mata. E isso se repetiu na outra semana também, quando eles foram para a semi-final.
No dia da semi-final, ele voltou e nem falou comigo nem chegou perto de mim. Achei estranho, mas fiquei na minha.
À noite, na hora do Fantástico, eu fui falar com ele:
_E aí pai....estão na final?
_Não. Disse ele, bem seco, sem nem olhar para mim.
_Os dois quadros caíram fora? Insisti em conversar.
_Sim. Respondeu, sem me olhar.
_Será que o Dedé consegue ser o artilheiro pai?
Meu pai se virou para mim, com um olhar de dar medo, e com tom agressividade, ele falou:
_E o quê te interessa saber se o Dedé vai ser artilheiro? Fez outra "aposta" com ele?
Seu olhar, e a forma com que estava falando comigo, era assustador.
_Nossa pai...quanta ignorância...não está mais aqui quem falou...fui....
Meu pai se voltou para a tv, e não falou mais nada. E isso seguiu por alguns dias.
Durante a semana, soube que ele tinha saído do time. Até hoje acho que ele ficou sabendo de alguma coisa. Mas nunca me contou...