Cedela no cio não recusa pica

O dia em que eu comi a cadela no sitio da minha tia

No feriado de 7 de setembro de 2024 eu fui com a minha família para o sítio da tia Noca que fica em Itaboraí no interior do estado do Rio. É um sítio grande rodeado de montanhas e bastante trilhas pra caminhar e tocar o gado.
Chegamos pela manhã, eu e minha esposa e meu filho de 4 anos e fomos recebidos pelos meus tios e por Betão meu primo e pelo caseiro o seu Valter.
Eu já conhecia o sítio pois trabalhei lá há uns 4 anos atrás e conhecia bem todos os arredores. Nesse sítio eu comia a égua Gina e algumas cabras e porcas nos 6 anos em fiquei por lá.
Ao chegarmos fomos arrumar as coisas no quarto e depois fomos tomar café pois logo em seguida ia todo mundo pra cachoeira que fica próxima dali. É um lugar bonito, cheio de riachos, muitas árvores mata baixa. Ao sairmos o meu primo grita, alguém solta a Lara por que ela vai com a gente, eu liguei minha antena mas não perguntei nada. Lara é a cadela do sítio, uma cruza de dálmata com são bernardo, uma cadelona branca com algumas manchas pretas e orelhas caídas. Quando vi a Lara fiquei maravilhado, que cadela linda, diferente. O meu primo soltou ela é ela saiu correndo para fora da casa direto pro caminho da cachoeira. Saímos todos a pé. Minha esposa na frente com a tia e o nosso guri eu mais atrás com o tio e Betão ficou pras trás com Lara. Fomos batendo papo, dando risadas, lembrando da época em que eu morei ali, mas aquela cadela não saía da minha mente. Em alguns minutos Betão chega com Lara toda feliz abanando o rabo. Me aproximei dela e fiz uns carinhos, percebi que ela era mansinha e dócil. Fiquei tentando disfarçar meu olhar na buceta dela que tava inchada e carnuda sinal de que poderia estar no cio.
Tomamos umas cervejas, tomamos banho, depois, lá pelas três da tarde começamos a nos preparar para voltar pra casa do sítio. A tia e minha esposa e o guri foram antes e eu fui atrás com meu tio, Betão e Lara. Antes de chegar eu resolvi dar uma volta na mata e meu tio subiu com os dois pra casa. Eu tava com a intenção de meter numa vaca que eu vi por perto dali e saciar o tesão que eu tava naquela cadela, já que pelo jeito eu não ia ter chance de meter nela.
Desci um pouco e subir em um barranco que dá para o morro ontem fica o campo dos animais. Tinha algumas vacas e cabras no pasto e eu fiquei em dúvida se investia numa vaca ou numa cabra. Fiquei olhando a bucetona de uma vaca laranja e meu pau duro no short doido pra entrar naquela buceta. Fiquei receoso de me aproximar já que eu não tinha uma corda pra amarrar a chifrada. Enquanto eu maquinava um jeito me fuder uma daquelas bucetas eu ouço um barulho na parte de baixo do morro, eu olho na direita que dá para a casa e vejo algum animal rasgando o mato na minha direção, era a Lara que ao perceber a minha presença veio ao meu encontro. Nossa, gelei e fiquei confuso. Como ela foi parar ali e Betão onde ele estava? Fiz uns afagos na cabeça dela e aguardei um pouco esperando que Betão chegasse logo em seguida. Observei que a buceta da Lara tava escorrendo um líquido branco, me aproximei pra conferir e vi que era gala, na certa alguém tinha comido ela naquele instante. Será que foi Betão. Betão é um homem de 40 anos casado com Vilma e pai de 4 filhos. É um moreno mais ou menos da minha altura mas mais parrudo.
Passou uns t minutos não apareceu ninguém, fui descendo a trilha em direção ao rio onde tem muito mato e Lara me seguiu. Nos embrenhamos no mato e eu parei e ela parou e eu não perdi tempo fui logo conferido aquele bucetao com as mãos, tava muito melada e quentinha, ela ficou parada e eu meti o dedo que saiu todo melado. Eu tive certeza que Betão tinha metido a pica na Lara. Baixei o short, meu pau tava que nem ferro de tão duro, quando ele viu minha pica foi lambendo eufórica e eu pensei, tu quer mais pica né putona safada. Ela paradinha na minha frente, eu pincelo a cabeça da minha pica na porta da buceta beiçuda dela e vou atolando, nossa que delicia, quente, pulsante e molhada, meu pau vai entrando macio e liso pra dentro daquela xana canina. Ela meio que dando ré no meu pau que entra todinho na buceta dela. Eu fico em transe com aquele prazer de ter aquela cadelona linda e gostosa dando o bucetão galado de outro homem pra mim no meio do mato. Eu começo a fuder devagar e gemendo em cada estocada. Meu pau entra e sai melado daquela vagina faminta. Eu aumento as estocadas segurando firme na cintura dela, tiro o meu até a metade da buceta dela e depois enterro de uma vez e dou um gemidão. Continuo socando mais um pouco e depois solto as mãos da cintura dela e começo a fuder sem segurar nela. Ela parada e eu socando depois ela fica forçando a bunda querendo mais pica e eu enlouquecido não aguento o tanto prazer e começo a esperar leite quente dentro da buceta dela. Dou umas cinco jatadas de porra pra dentro e fico agarrado nela parado sem fôlego. Depois tiro meu pau de dentro e caio no chão ofegante e cheio de pelos.
Ela deita e começa a lamber a buceta. Eu desço pro rio que tá brm perto, me lavo e subo pra casa. E ela vem atrás. Eu chego disfarçado pra ninguém perceber que ela tava comigo.

Depois dessa foda ainda comi ela mais duas vezes antes de acabar o feriado.

Contos os detalhes nos próximos contos.