Menino 11 anos no Banheiro

Então a primeira história que escrevi aqui foi um fato verídico que ocorreu com uma antiga namorada.
Curto a maioria dos contos aqui. Mas dou preferência aos que tendem a serem reais. Por isso eu só vou escrever fatos acontecido comigo ou com alguém que tenha me contado seu caso.
Sou um homem muitíssimo experiente, e minha vida sexual foi muitíssimo ativa em diversos aspectos.
Mas vamos a essa história.
Quando eu estava com 35 anos, recém separado. Estava com minha sexualidade libertina a mil por hora.
Fui convidado a uma festa junina, apesar do inverno, aqui no Rio é difícil fazer frio tipo no sul. Então a noite estava aberta para muitas cervejas e sacanagem.
No grupo que eu estava só conhecia a menina que estava comigo. A festa estava boa, era um terreno de um galpão desativado em Bangu (zona oeste do Rio de Janeiro).
A festa rolava no terreno na frente do galpão que estava fechado, deveria ter em torno de 450 pessoas.
Os preços convidativos, pois não era uma festa "comercial", mas de conhecidos,  preço de custo nas cervejas era estar no paraíso.
Lá pelas 01:00 hora fui ao banheiro fazer um xixi, o banheiro feminino eram dois dessea químicos, os dos homens era improvisado atrás do galpão.
Fizeram um "mictório" coletivo. Quando cheguei estava vazio para minha surpresa,  tinha um cara e um outro saindo,  senti que havia entrado outro cara comigo, mas nem tomei conhecimento no momento. Me posicionei coloquei o o pau pra fora e comecei a mijar, olhei pro lado vi quem havia entrado comigo. Era um Menino de 11 ou 12 anos, gordinho, com uma pele muito branquinha, era bem fofinho. Mas nada de mais ele estar do meu lado (em teoria mijando também), foi aí que percebi que ele não tirava os olhos da minha pica mole mijando, aquilo me deu um "estalo" estranho, porque esse menino não para de olhar meu pau?
Aí percebi algo mais intrigante, o mictório improvisado tinha uns três metros, mas ele estava quase encostado em mim? Só estava naquela hora nós dois.
Acabei de mijar e por conta já da cerveja resolvi provocar o menininho. Comecei a me masturbar bem devagar, então pensei agora ele sai correndo; para minha surpresa (agradável), ele fixou mais ainda o olhar no meu pau, vi que ele segurava seu pintinho, mas não mijava mais. Isso me deu um puta tesão, minha pica ficou dura na hora(nunca medi, mas é entre 18 a 19 centimetros ), ele não parava de olhar.
Então fui direto e perguntei se ele estava gostando olhar, ele ficou com a bochechinha vermelha naquele rostinho muito branquinho, mas sacudiu a cabeça timidamente num sinal que sim. Aí não conversei e disse se ele quisesse poderia pegar meu pau; ele vacilou uns segundos e já ia pegar, quando entra três caras bêbados fazendo um puta barulho eu e ele nos assustamos, ele guardou o pintinho e já ia sair. Então falei rapidamente no seu ouvido; "me segue".
Ao sair do banheiro improvisado atrás do galpão, só havia luz dentro do "banheiro", todos entravam e saiam para o mesmo lado, então fui para o lado oposto quando saí e o menino me seguiu.  Andei uns trinta metros pra trás do galpão, já estávamos isolados. Não perdi tempo. Botei o pau pra fora e mandei ele pegar, o pau ficou duro em  duas ou três punhetadas. Vi que ele vibrava punhetando meu pau durissimo na sua mão hábil (ele já sabia punhetar), mandei ele colocar o pintinho pra fora e se masturbar também, para minha surpresa já saiu da bermuda durinho, ele então ficou mais exitado ainda e aumentou o ritmo da punheta no meu pau.
Foi nessa hora em que falei.
- fica de joelho e mama meu pau guri.
Ele parou a punheta e com olhos arregalados.
-Nunca fiz isso tio, não quero.
Em outro momento eu teria parado, mas meu tesão estava a mil meu pau duro como nunca.
Então falei bravo.
- Porra moleque chupa meu pau agora.
Ele se ajoelhou em silêncio e começou a tentar chupar, os dentes machucando. Parei e disse.
- abre bem essa porra de boca e não deixa os dentes arranhar meu pau.
Ele começou a soluçar num choro baixinho, isso me deu mais tesão ainda. Não demorou nada e o menino pegou o jeito.
- Isso minha putinha, aprendeu rápido,  tá mamando gostoso pra caralho.
Então parece que ele gostou do que ouviu, pois o choro cessou e começou a se masturbar de joelhos mamando minha pica com aparente prazer. Já estava chupando um tempo e eu saboreando aquele momento (desde jovem aprendi a controlar minha gosada), ele tirou da boca me olhou com olhinhos de putinha.
- tio vai demorar? Minha mãe deve estar me procurando.
Não, vai ser bem rapidinho. Levantei ele, virei de costa pra mim.
- segura nos joelhos e levanta sua bundinha, ele se posicionou eu abaixei sua bermuda tactel junto com a cuequinha. Nossa, que visão de dar um puta tesão extra, aquela bundinha gordinha e branquinha.
Ele disse.
- tio o senhor só vai olhar né?
- não moleque, vou meter gostoso nesse cuzinho até você gozar.
Ele fez que ia erguer o corpo, dei um sonoro tapa na bundinha gordinha dele (ficou marcado a mão inteira), ele deu um grito, nessa hora fiquei com medo de alguém ter ouvido, mas o som da festa era muito alto. Mesmo assim num gesto instintivo.
- Cala a boca sua putinha, se não vou comer seu cu chorando e você apanhando.
Ele ficou na posição curvado com as mãos no joelho.
Aquela bundinha ofertada a mim. Fui alisando e enfiei o dedo no cuzinho ele se contorceu, pediu pra parar, eu enfiei o segundo nessa hora ele deu um pulo e disse que iria gritar.
Então pensei rápido e falei.
- ok, mas fica de joelho outra vez que vou encher sua boquinha de porra. Imediatamente ele se ajoelhou e começou a chupar com vontade, e voltou a se masturbar, percebi que era isso que ele gostava.
- perguntei se ele já havia feito algum homem gozar, ele balançou a cabeça afirmativo.
Tirou o pau da boca e disse.
- Só não tinha chupado até hoje.
- então chupa gostoso que vai receber muita porra na boca.
Não demorei muito, pois a coisa já estava longa de mais para o local.
Segurei ele pelo cabelo, fiz um vai e vem louco e gozei urrando baixo, ele continuou chupando e boa parte escorreu mas a maioria da minha porra ele engoliu.
Ele levantou e disse, meio sorridente.
-posso ir agora tio?
Eu disse claro, nisso ele sai correndo. Eu pensei fudeu. Ele vai falar com a mãe. O portão de entrada era o mesmo da saída, teria que cruzar todas as mesas.
Então pronto pro pior...
Cheguei na nossa mesa, ninguém deu falta de mim a não ser a menina que estava comigo.
-onde você estava?
- estava conhecendo os arredores.
- quer uma cerveja.
- sim.
Nessa que ela foi buscar a cerveja, tentei localizar minha putinha, porque não tinha visto nenhuma movimentação "estranha". Então algumas mesas depois ele estava me olhando tomando um refrigerante, e deu um lindo sorriso pra mim. Foi um alívio e me deu o maior tesão outra vez.
Nunca mais vi aquele menino.
Mas acendeu algo em mim que nunca pensei que existisse. E assim surgiram mais alguns casos.....