Gostosas na academia. Cada uma...
O sol da manhã já está alto quando entro na academia. O ar-condicionado bate forte, mas não o suficiente para dissipar o calor que sinto ao percorrer meu corpo ao cruzar o salão. Meus olhos, quase involuntariamente, varrem o ambiente. É sempre assim. Não importa quantas vezes eu venha, sempre há algo novo para ver, algo que me faz parar e pensar. Hoje, não é diferente.
As roupas. Sempre as roupas.
Minha visão é atraída primeiro por uma mulher na esteira. Ela usa um top que mal cobre os seios e um legging tão justo que parece pintado sobre sua pele. A cor é um rosa vibrante, quase fluorescente, e o tecido brilha sob as luzes da academia. Ela está concentrada, os fones de ouvido tampam qualquer som externo, mas seu corpo se move com uma graça que é impossível ignorar. As curvas de suas nádegas são destacadas pela roupa, cada movimento uma dança hipnótica. Tudo meu ORIGINAL publico em www.selmaclub.com
Eu me pergunto: será que ela sabe o efeito que causa? Será que ela escolheu essa roupa pensando no conforto ou no impacto visual? Minha mente começa a divagar, criando teorias. Talvez seja uma combinação de ambos. Talvez ela goste de se sentir poderosa, de saber que todos os olhares estão voltados para ela. Ou talvez ela apenas queira se sentir bem, confiante em sua própria pele.
Mas e o conforto? Essas roupas são realmente confortáveis? Ficam tão justas, tão dentro das nádegas, que mal consigo imaginar como é possível ficar horas assim. E ainda assim, elas usam. E os homens adoram. Eu adoro. Não posso negar. Há algo quase primitivo nessa atração, algo que vai além da razão.
Minha atenção é desviada por outra mulher, desta vez na área de musculação. Ela está agachada, levantando pesos, e o legging preto que veste parece se fundir com sua pele. Cada músculo é destacado, cada movimento uma exibição de força e feminilidade. Seu cabelo está preso em um rabo de cavalo alto, e gotas de suor escorrem por sua nuca. O cheiro do suor misturado com o perfume suave que ela usa invade minhas narinas, e sinto um arrepio percorrer minha espinha.
Eu me pergunto se ela está ciente do espetáculo que está proporcionando. Seu marido está ali, alguns metros de distância, levantando pesos também. Ele a observa de vez em quando, e eu me pergunto o que ele pensa. Será que ele se sente orgulhoso? Invejoso? Ou será que ele simplesmente aceita isso como parte da rotina, sabendo que a atenção que ela atrai é inevitável?
Minha mente continua a divagar, criando cenários. Talvez ele goste de ver outros homens admirando sua esposa. Talvez isso o excite, saber que ela é desejada. Ou talvez ele apenas confie nela o suficiente para saber que, no final do dia, ela vai para casa com ele.
Eu me aproximo do espelho, ajustando minha camiseta e olhando meu reflexo. Meu corpo não é tão esculpido quanto o deles, mas eu me esforço. Começo a fazer meus exercícios, mas minha mente não para. As roupas, sempre as roupas. Por que elas usam isso? Será que é uma forma de empoderamento? De se sentirem no controle de sua própria sexualidade? Ou será que é apenas uma questão de moda, de seguir tendências?
Minha visão é atraída novamente, desta vez por uma mulher na área de alongamento. Ela está de costas para mim, e o legging que veste é tão justo que eu consigo ver a marca da calcinha. A cor é um azul escuro, quase preto, e o tecido parece se esticar com cada movimento que ela faz. Ela se inclina para frente, alongando as pernas, e eu sinto meu coração acelerar. Há algo tão íntimo nesse momento, algo que me faz sentir como se estivesse invadindo sua privacidade, mesmo que ela esteja em um espaço público.
Eu me pergunto se ela sabe que estou olhando. Se ela se importa. Talvez ela goste da atenção, talvez isso a faça se sentir desejada. Ou talvez ela esteja tão focada em seu treino que nem percebe. Eu não consigo parar de pensar nisso, de questionar, de teorizar.
E os homens? Nós também usamos roupas justas, mas não da mesma forma. Nossas roupas são funcionais, práticas. Não há o mesmo nível de exibição, de provocação. Ou será que há? Talvez eu esteja apenas inconsciente disso. Talvez as mulheres também nos observem, também se perguntem sobre nossas escolhas de roupas.
Eu me viro, tentando me concentrar em meu treino, mas minha mente continua a divagar. As roupas, sempre as roupas. Elas são uma forma de expressão, de identidade. Elas comunicam algo, mesmo que não seja intencional. E nesse ambiente, nessa academia no Recife, elas parecem gritar. Gritar sobre confiança, sobre poder, sobre sexualidade.
Eu me pergunto se as mulheres que usam essas roupas sabem o efeito que causam. Se elas sabem que, ao vestir aquela peça justa, estão despertando algo nos homens ao redor. Algo que vai além do físico, que toca em algo mais profundo, mais primitivo.
E eu me pergunto se isso é algo que elas querem. Se é algo que elas buscam. Ou se é apenas uma consequência, algo que acontece naturalmente, sem intenção.
Eu termino meu treino, mas minhas perguntas continuam. As roupas, sempre as roupas. Elas são mais do que tecido, mais do que moda. Elas são uma linguagem, uma forma de comunicação. E nessa academia, nesse momento, elas estão falando alto.
Eu saio da academia, o sol quente do Recife batendo em meu rosto. Minha mente ainda está cheia de perguntas, de teorias. As roupas, sempre as roupas. Elas são um mistério, uma fascinação. E eu não consigo parar de pensar nelas.
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Comentários (2)
Pervo: Gostaria de ler os comentários das meninas sobre o motivo dessas roupas na academi. Mal consigo fazer os exercícios pois fico de pau duro o tempo todo e não há sangue para alimentar os outros músculos rs rts rs
Responder↴ • uid:mvszeowd4q@Aladoking: Outro nível, delícia 😋
Responder↴ • uid:vpdk6ym4q