Dei para o primão com meus pais no quarto ao lado

... Fiquei esperando ele sair do transe que entrou enquanto assistia meus pais transarem. ...

Me desculpem a demora pra postar novamente, a correria da vida não tem me deixado vir por aqui.

Vou me apresentar novamente.

Olá, me chamo Junior. Agora tenho 41 anos, mas como sou pequeno as pessoas me chamam de Juninho. Eu vou continuar contando algumas das histórias que aconteceram comigo quando mais novo.

Como contei antes, descobri que meu padrasto tirou minha virgindade no meu aniversário de 18 anos e no dia que descobri repetimos a dose.
Como ele tinha me prometido, eu pensei que ele iria me comer todos os dias a partir daquele dia, mas eu estava enganado. Ele continuou me provocando andando pela casa só de samba canção, com aquele pau enorme balançando dentro, mas não me deu mais trela. João era um coroa enorme, tinha quase 1,90 de altura, corpo largo naturalmente, uma barriga levemente avantajada, mas não chegava a ser gordo. Ele era o que costumamos chamar de parrudo. Braços e coxas grossas e o corpo inteiro peludo.
Eu era o completo oposto, tinha, e ainda tenho, feições delicadas, corpo inteiro liso, tenho um pouco mais de 1,60 de altura e cabelos compridos pretos muito lisos.
- João, aconteceu alguma coisa? - perguntei a ele um certo dia que estávamos sozinhos jantando, pois minha mãe foi dormir mais cedo devido ao cansaço do trabalho.
- Não aconteceu nada não, por quê a pergunta? - ele olhava no fundo dos meus olhos com um sorriso de safado. Jogou o corpo pra trás na cadeira e passou a mãozona no peitoral e na barriga. Fez isso só pra ver minha reação.
Nessa hora eu entendi qual era o jogo dele. Ele queria me fazer pedir por sua rola de novo.
- Safado, você quer que eu peça, né?! - falei colocando minha mão na coxa nua dele bem perto do "tronco" que ele carregava no meio das pernas.
Ele pegou minha mão, sem apertar, mas com firmeza, e tirou de onde eu tinha colocado, me puxou pra perto dele e falou baixo no meu ouvido:
- Eu não quero que você peça, eu quero que você implore pra sentir meu pau te rasgar de novo, meu filhinho lindo. - ele falou isso estalando um beijo molhado atrás da minha orelha e raspou a barba no meu pescoço. - Agora fica quietinho aqui na sala pra você ouvir o quanto vou fazer sua mãe gemer na minha vara agora.
Ele levantou me mostrando sua barraca armada e foi em direção ao seu quarto me deixando molhado de tesão.
Filho da puta tava brincando com a minha cabeça.
Minutos depois de entrar no quarto, eu podia ouvir os gemidos abafados de minha mãe. Era muito estranho ouvir aquilo, mas eu fiquei excitado mesmo assim, pois eu sabia o prazer que ela estava recebendo daquele gostoso.
Ele deve ter inventado alguma história pra minha mãe, pois ela não estava tentando fazer silêncio e eu nunca tinha escutado nada quando eles transavam.
Eu cheguei mais perto da porta pra ouvir melhor e notei que a luz estava acesa. Dei uma olhada pela fechadura e podia ver perfeitamente o pau enorme de João enterrado na minha mãe. Ele ficou numa posição perfeita pra ser vista pela fechadura, o filho da mãe sabia que eu olharia. Ele tirava o pau gordo inteiro, segurava firme com a mão e depois enterrava de uma só vez em minha mãe. Eu estava louco pra continuar olhando aquela vara, mas não queria ficar vendo minha mãe transando. Fui para o meu quarto coloquei meus fones no ouvido e liguei uma música no máximo. Depois uns minutos liguei para Jefferson e fiquei conversando com meu primo/namorado, expliquei pra ele o que estava acontecendo.
Ele se prontificou em me receber ou ir até minha casa, eu respondi que ele poderia vir sim.
Nós moravamos a algumas quadras de distância apenas e, rapidamente, ele chegou. Abri a porta da sala tentando não fazer barulho, pois João ainda castigava minha mãe no quarto e eu não queria deixa-la constrangida. Jefferson entrou e fez uma cara engraçada quando ouviu os barulho. Ele quis dar uma olhada pela fechadura do quarto pra ver o que acontecia e, mesmo com meus argumentos dizendo que não, ele ficou olhando alguns minutos mesmo assim pelo buraco da fechadura.
Fiquei esperando ele sair do transe que entrou enquanto assistia meus pais transarem. Olhei pra sua bermuda e a barraca estava super armada (o filho da puta estava sem cueca). Toquei no ombro dele e fiz sinal pra irmos pro meu quarto. Tranquei a porta assim que entramos e fui falar alguma coisa pra ele, mas ele me calou com um beijo, me virou de uma vez, puxou uma das pernas do meu shorts, sacou o pauzão pincelou e meteu fundo de uma vez só.
-- Caralho, priminho!! Aqueles dois me deixaram com um tesão do caralho... olha o tanto de baba que meu pau ficou, nem precisei passar nada pra meter nesse seu cuzinho gostoso. -- Jefferson já metia forte em mim e eu só conseguia gemer.
Coloquei a mão na boca pra não gemer mais alto, mas Jefferson estava louco. Ele puxou meu cabelo com força com uma mão e a outra mão livre ele puxou meu braço e prendeu atrás das minhas costas.
-- Se entrega, priminho, quero descobrir quem geme mais gostoso. -- dizia ele.
Meu rabo estava em brasa, pelas socadas sem piedade que meu primo dava em mim.
Por mais que eu estivesse com um misto enorme de tesão e dor, estava sendo bem forte e não emitia mais do que sons abafados.
Jefferson estava se divertindo com a situação. -- Pode tentar segurar o quanto quiser. Uma hora você não vai aguentar mais. -- disse ele batendo o quadril com força no meu rabo.
Ele metia muito rápido e muito forte. Eu podia sentir meu cu completamente arregaçado e queimando.
Em determinado momento o gemido saiu grosso, junto com a lágrima que desceu.
- Isso, priminho, geme pro seu macho. -- Disse ele no meu ouvido.
Nossas roupas começavam a ficar com marcas de suor, pois nem eu nem ele tínhamos tirado peça alguma. Ele metia o pauzão em mim pela abertura do zíper de sua bermuda e meu shortinho com uma das pernas levantadas. A certo ponto eu já estava entregue e não me importava tanto com o barulho que eu fazia.
De repente ouço uma batida na porta.
- Junior, que barulho é esse? -- era João batendo na porta. E, para meu horror, Jefferson respondeu por mim. -- Desculpa a gente, tio. Estamos vendo um filme, vamos baixar a TV aqui.
Jefferson me segurou e me levou até a porta de entrada do quarto onde, com certeza, João ouviria meu suspiro enquanto ele castigava meu cu.
-- Desculpa, tio. Não queríamos ter acordado nenhum de vocês. -- ele agora tinha baixado nossas bermudas pra socar com mais força e estralar sua pélvis no meu rabo.
-- Não estávamos dormindo, estávamos... assistindo TV também. -- disse João após uma leve pausa. -- Sua tia está tomando banho, não chegou a ouvir... a TV. -- disse João. E sua voz parecia hesitante.
Junior destrancou a porta. E me segurou de novo.
-- Entra aí se quiser assistir um pouco com a gente, tio.
João demorou um pouco a responder, mas abriu a porta antes de falar algo.
Ele deu de cara comigo travado na parede com o homenzarrão que era meu primo torcendo meus braços pra trás enquanto martelava rola em mim. Eu olhei para João com os olhos vermelhos cheios de lágrimas e fazendo cara de vagabunda que é a minha especialidade...