Eu sou corno manso. 01

Antes de me criticar eu quero mostrar pra vocês que eu não tive escolha, eu só queria o melhor pra ela, minha esposa merece tê uma vida melhor.

Eu conheci a Carla no colégio.
Na época ela tinha 13 anos eu tinha 15 nós Samos de família humilde simples a minha mãe trabalha até hoje de doméstica o meu pai de zelador em um clube aqui da cidade os dois passa muitas dificuldades para manter a casa então eu passo a maior parte do tempo sozinho ,
a minha mãe nunca mais quis ter filhos na vida ela sempre falava que filhos e só trabalhava e maís nada.
Os pais da Carla tinha uma outra filha mais maís Nova e a Carol.
A Carol e mais nova doque a Carla 4 anos mais as duas parecem gêmeas de tão parecida as duas a diferença e só no tamanho das duas e no gênero delas porque a Carol e mais pra frente doque a Carla.
A Carla e mais calada pensa mais as coisas para fazer a Carol já daquele jeito vamos fazer Carol o nome dela e pronto ela vai na hora.
A Carol não pensa pra fazer nada e o mais engraçado e que os pais delas tem um carinho mais especial com a Carol doque a com a Carla.
Eu mais a Carla começamos a namorar naquele mesmo ano nós demoramos uns seis meses para dar o nosso primeiro beijo de verdade aquele beijo de gruda na boca um do outro.
Depois de um ano de namoro nós tocamos no assunto sobre sexo entre nós.
Nessa época nós dois se afastou de todos os nossos amigos de escola pra podemos ficarmos juntos para ter o tempo livre só pra nós dois.
Era um namorado escondido mais era uma delícia os beijos que a gente dava no outro era uma experiência muito gostosa entre nós.
A Carla e nem eu nunca tinhamos namorado na vida ela e eu éramos todos virgem ainda era experiência que estávamos conhecendo juntos só nos dois.
As nossas iniciação sexual foi ela deixando eu ver os peitinhos dela sem tocar neles depois ela deixou eu tocar neles mas um tempo ela me mostrou a bucetinha sem tocar também mais uns dias ela me deixou toca na bucetinha dela também era um processo lento porque eu e ela não sabia como era feito esse tipo de coisa entre nós.
Mais tanto eu quando ela comentava tudo que sentíamos aquele calor forte de dentro da gente aquela vontade de ir mais longe com aquilo era oque discutimos entre nós.
Até que ela me pediu para ver o meu pau e claro que eu tirei ele pra fora e mostrei ele duro pra ela que ficou olhando com medo de colocar a mão dela nele ela ficava sorrindo de um jeito que estivesse achando graça dele mas não demorou muito a gente acabou resolvendo a nós entregamos um para o outro.
Como eu passava o tempo todo sozinho em casa eu levava ela para lá com desculpa de estudar só pra nós fazemos oque tinha vontade entre nós.
Nó início na nossa primeira experiência sexual ela desceu o shortinho dela mais não desceu a calcinha pra mim passar a minha rola na bucetinha dela só pôr cima.
Era pra mim uma vitória enorme porque aquilo já era pra mim como se eu já estivesse comendo ela.
Isso aconteceu aquele dia duas vezes eu gozei na duas vezes que figuei esfregando o meu pinto nela daquele jeito.
Mais uns dias ela já tirou o shortinho dela mais não a calcinha ela não deixava eu tocar na calcinha dela era pra mim fazer oque queria sem mexer na calcinha dela isso foi até que ela aceitou um dia eu tira a calcinha dela então mais uns dias ela acabou vacilando e eu Dei conta de colocar nela finalmente.
Ela deitou e eu subi em cima dela como nós já estávamos acostumado então ela foi abrindo as perninhas dela de vagarinho e eu fui procurar um jeito de achar o buraquinho da bucetinha dela eu não sei explicar para a vocês como era tudo em detalhes porque eu não guardava aquilo na lembrança e nem sabia direito oque estava fazendo até que em uma dessas forçadas eu acabei achando o buraquinho da bucetinha dela eu forcei mais forte e a minha rola foi parar dentro dela na hora que entrou ela Deu um grito e me empurrou de cima dela e começou a chorar perguntando porque eu tinha feito aquilo que eu não devia ter feito aquilo com ela.
Isso ela chorava feito uma criança eu tentava justificar pra ela mais não achava palavra então ela levantou e pegou as roupas dela foi embora então eu vi que tinha sujando um pouco o lençol da minha cama de sangue e fui limpar ela não quis nem que eu fosse com ela até a casa dela.
Ela se afastou de mim uma semana ela me via e contava caminho de mim para não passar perto de mim enquanto eu tentava chegar perto dela para pedir perdão até que ela resolveu falar comigo nessa altura eu já era o menino mais apaixonado do mundo porque ela era linda parecia aquele tipo de menina patricinha toda cheia de não me toca sempre chamava atenção dos rapazes da escola todo mundo queria chegar perto dela e aquilo quase me matava de raiva de ciúmes porque pra mim ela não falaria com ninguém no mundo ela era só minha.
Ela finalmente falou comigo resolvemos voltar mais ela não iria fazer mais aquilo comigo eu concordei com ela porque eu não aquentando mais aqueles rapazes em dela querendo comer ela toda hora tinha uma desgraça de um menino falando com ela aquilo era o fim do mundo pra mim.
Eu queria morrer quando eu via alguém falando com ela na escola para mim ela já estava era dando para ele porque era aquele tipo de rapazes descolado sempre pra frente sabia de tudo e tinha uma vida muito melhor doque a minha então eles pra mim era muito melhor doque eu isso na minha cabeça então eu achava que eles iriam ter muito mais chance com ela doque eu no futuro eu mesmo achava que não iria ficar com ela por muito tempo era questão de tempo para ela me deixa na saudade e correr para os braços de outro menino na escola.
Bom voltamos e as coisas dessa vez estava mais forte entre nós.
Não demorou muito a mãe dela descobriu que ela não era mais virgem e Deu uma surra nela e expulsou ela de casa ela correu lá para a minha casa.
Eu não falei nada para os meus pais mais ela dormiu lá quase uma semana quando a minha mãe também descobriu que ela estava era morando lá em casa e que a mãe dela não aceitava ela na casa dela a minha mãe fez a mesma coisa mandou ela ir embora de nossa casa porque não queria problema com a família dela então era pra ela sair lá de casa só que eu sair com se casa e nós vamos para a rua dormimos duas noites na rua até o meu pai achar a gente e levar a gente lá para a casa da nossa tia onde ela arrumou um lugar para nós ficamos.
O meu pai falou que a minha tia era uma mulher que vivia sozinha e tinha muitos problemas na vida dela então eu teria que ir trabalhar para cuidar de nós.
Só de ter um lugar para ficar já era uma vitória para nós.
Mais quem arrumou um serviço pra mim foi o pai da Carla ele me arrumou um serviço de ajudante de pedreiro o tal servente.
Eu era o meu primeiro emprego na vida.
Gente eu não sabia que trabalha sofria tanto os primeiros dias chegou até me dar febre de tanto trabalhar.
Mais depois a gente se ajeitou.
O salário que eu ganhava mal dava para a gente comer porque eu não sabia que comida era tão cara daquele jeito então tudo que eu ganhava era só para comer memos.
Bom não demorou muito a minha tia pediu pra gente sair da casa dela então as coisas ficaram ainda pior pra gente chegamos a passar fome eu não mostrava porque o dinheiro ia para um aluguel de um quartinho que alugamos então a vez de pagar o aluguel não soprava para a comida a gente passava do lado ruim das coisas.
Isso foi bem um ano assim então eu fiz 18 anos e ela 17 eu arrumei um serviço fichado.
Agora eu era de maior então eu arrumei um outro serviço era serviço gerais mais era mais leve sofria menos e eu ganhava um pouco melhor.
O dia que a gente não tinha nada pra comer em casa a Carla ficava triste dava pra ver nos olhos dela eu tentava dá força pra ela então eu ficava imaginando se ela tivesse envolvido com outros caras talvez a vida dela estaria muito melhor eu chorava de dó dela passando fome comigo.
Então está aí o porquê eu aceitei a ser corno o motivo que me levou a aceitar tudo o porquê eu nunca deixei ela sozinha na vida poriso eu aceito se tudo que venha para que ela nunca mais voltar a passar fome na vida denovo.
Nós choramos muito no início da vida mais ela que mudou toda a nossa vida ela também nunca fugiu ou regramou de nada ela chorava de fome maís não regramava de nada ela falava que não importava oque acontecesse mais nos iríamos ficar juntos que nós iríamos vencer na vida um dia.