Água mole...pedra dura...tanto bate até que ....

_Não Valentim...aqui não.... _Calma...calma...só a cabecinha....deixa...só um pouquinho....

O ano virou, completei 16 anos no início de fevereiro, e passei a fazer estágio na empresa.
A realidade na empresa, era bem diferente da qual fui preparado no curso do SENAI. Eu fui fazer estágio no setor de almoxarifado de uma seção de manutenção. Não gostei muito, mas a empresa era grande, e a expectativa de ser efetivado ao final do processo, me motivou a dar o melhor.
Já no primeiro dia de trabalho na empresa, uma grata surpresa na hora de ir embora. O vestiário.
Tive que me conter, eram vários homens andando pelado no vestiário. Preta, branca, morena, grande, média, pequena, grossa, fina...ufa... era um paraíso, um grande desfile. Me trocava, e discretamente, aproveitava e dava uma observadinha. Eu não tomava banho, não chegava a suar, trabalhando no almoxarifado.
Era tudo muito lindo, mas era só. Na minha cabeça, ali não poderia haver envolvimentos, isso poderia me prejudicar numa efetivação. Além do mais, estava vivendo uma boa rotina, visitando o Valdir quase todos os domingos à tarde, aos sábados, dormia com certa frequência na casa do Naldo, agradando a ele e ao pai dele. O Beto passou a dormir mais na casa da namorada, e praticamente não aconteceu mais nada entre a gente.
Eu estava tranquilo e decidido, mas essa postura, começou a ser colocado à prova.
Valentim, um rapaz negro de 25 anos, veio pegar uma ferramenta comigo, e me indagou:
_Porque você não toma banho Serginho??
_Ah...aqui eu nem suo...aqui é fresquinho.
Valentim ouviu minha resposta, e deu um sorrisinho cínico.
_O quê que foi? Tá rindo porquê?
_O Almir falou que é porque você é novo, e está com medo de mostrar a bundinha gordinha para todo mundo.
_Oxi...ele nunca viu minha bunda.
_Ah...mas ele falou de dá para perceber pela curva que fica marcada na calça.
Eu usava a camisa do uniforme, por dentro da calça.
_Pára...vocês são dois idiotas...ficam inventando coisas. Tó sua ferramenta...sai logo daqui.
Valentim pegou a ferramenta, e saiu rindo.
Depois que ele saiu, peguei um espelho, e fiquei me olhando.
...Ele tá de onda...não dá para perceber nada. Pensei.
Por via das dúvidas, passei a usar a camisa para fora da calça.
Uns dias depois, Valentim voltou a me pertubar:
_Pô Serginho...cobriu o "ganha pão".
_Kkk...pára Valentim, nem dava para ver nada, vocês estão é de sacanagem comigo....
_É...até que ia ser gostoso uma sacanagem com você hein....
_Tó Valentim...tó sua ferramenta e bom serviço.
Rindo, ele saiu.
Valentim era ajudante geral, tinha a pele escura, lisinha, solteiro, e um pouco menos de 1,80m, ele tinha uma bela rola, grande e grossa, já tinha dado umas olhadinhas. Ele era sacana, mas tinha um belo sorriso, parecia estar sempre em alto astral.
Seu Célio, o encarregado geral, não gostava muito dele, falava que o Valentim era malandro, sempre dava uns perdidos pela fábrica.
O tempo foi passando e o Valentim continuava com suas brincadeirinhas, todas as vezes que ia pegar algo no almoxarifado. Eu não alimentava nada, mas acabava rindo das idiotices que ele falava.
As coisas começaram a mudar, quando a minha seção marcou um jogo de futebol contra outra seção. Eles me chamaram, e eu fui jogar no gol.
Suado e sujo por causa do campo, resolvi tomar banho. Como era o novato, pacientemente esperei um dos chuveiros ficar livre, para poder tomar meu banho. Nesse momento, alguns já tinham saído do vestiário.
Quando fui entrar no reservado, dei de cara com o Almir saindo. Ele ficou me olhando, mas não falou nada.
Eu não tinha muita amizade com o Almir, ele era mecânico, e normalmente quem ia pegar ferramentas comigo, eram os ajudantes. Almir era branco, 40 anos, baixinho, não tinha a rola tão grande, mas era uma boa "ferramenta". Ele conversava mais com os caras antigos da empresa.
Depois que eu saí do banho e fui me trocar, Almir ainda estava no vestiário colocando a roupa. E aí sim ele ficou me olhando de forma mais acintosa, mas não falou nada.
Eu percebi, e fiz o que tinha que fazer, me enxuguei e coloquei minha roupa.
Almir terminou e foi embora. Como era sexta feira, eu saí, fui para o bar do clube, e fiquei tomando cerveja com o pessoal do jogo.
Na segunda, quando cheguei na seção, vi o Almir conversando com o Valentim. Mal entrei na sala, e Valentim veio pedir um disco de corte.
Me virei, e quando fui pegar, ele falou:
_Caramba Serginho...você mostrou a bunda para o Almir.....
_Deixa de ser idiota Valentim, eu tomei banho no vestiário....
_Pô meu....deixa eu ver também...
_Ué...vai lá jogar...
_Se é louco? Sou péssimo no futebol, por isso nem me chamam...eu gosto é de bater outra bolinha...
O safado falou isso e ficou com um sorrisinho no rosto.
_Tó Valentim....pega o disco e cai fora daqui...
_Não vai deixar eu ver?
_Tchau Valentim....
Às vezes, Valentim chegava a ser inconveniente, mas eu gostava dele, por isso não brigava, sempre procurava levar na brincadeira. E assim, fui resistindo ao seu assédio, até que outras coisas passaram a acontecer.
Em julho, Vítor se mudou do bairro, e resolvemos encerrar a equipe de dança. Beto se casou, e também se mudou do bairro. Em agosto, já com dezoito anos, Naldo passou a namorar mais sério com uma garota, e fomos nos distanciando, já não dormia mais na casa dele. Valdir se mudou para Campo Grande, e passei a me sentir mais vulnerável. Seu Roberval até me procurava na escola, mas uma vez a cada 45 dias, era pouco, não estava matando quem me matava.
Nesse meio tempo, marcaram outro jogo, e o Valentim foi lá me encher o saco:
_E aí...vai mostrar a bundinha lá no vestiário?
_Vou....quer ver? Vai lá...
_Kkkk...pena que eu não jogo, senão ia mesmo, mas pelo que o Almir falou, eu ia querer mais...
_Você não cansa dessa história?
_Kkk...não vou parar enquanto não ver sua bundinha...
_Kkkk...você é bem idiota...
_Ah vai Serginho...mostra...rapidinho...
Estávamos na última semana de novembro, eu estava mais de um mês sem dar uma metidinha sequer. Todo aquele meu controle inicial, estava sendo colocado em xeque. O tesão estava à flor da pele, e eu titubiei.
_Ó Valentim, eu vou mostrar, mas aí você pára, senão alguém vai acabar ouvindo, e vai me dar problemas...
Ele arregalou os olhos, parecia incrédulo com o que acabara de ouvir. E diante desse olhar incrédulo, eu abaixei a calça, e mostrei.
_Caralho Serginho...é linda...nossa...vem aqui, vem mais para perto...
Ele queria que eu me aproximasse da janela, por onde eu passava os materiais, mas eu subi a calça.
_Pronto...agora pára de me encher. Falei meio tímido.
_Pôxa...deixa eu ver mais de perto...vai...?
_Já chega...pára...e se contar para alguém, você tá fudido...nunca mais falo com você...
Valentim saiu, e apesar de ter ficado com tesão, pelo elogio recebido, me bateu um tremendo arrependimento.
"Porquê que eu fiz isso?"..."Com certeza ele vai importunar mais". Pensei.
Bem, eu tinha que ser firme, não podia ceder novamente.
Estava terminando o dia, e o Valentim ainda não tinha devolvido a ferramenta que pegou pela manhã. Ele ia me fazer perder a melhor parte do dia, o pessoal começou a subir para tomar banho.
Faltando dez minutos para sairmos, ele aparece.
_Caramba Valentim....agora?
_É...deu uma enrolada no serviço...
Ele já me respondeu com uma cara bem safada. Mas eu não estava para brincadeira, queria pegar logo a ferramenta, guardar, e subir para o vestiário, talvez desse tempo de ver alguma "rolinha" balançando.
Peguei a ferramenta, e quando me virei para guardar, ele falou:
_Deixa eu ver de novo?
_Não...tá tarde e alguém pode aparecer!
_Deixa de ser bobo Serginho, não tem mais ninguém aqui...ó como eu fiquei o dia inteiro.
Me aproximei da janela, e vi o pau para fora, e estava bem duro.
_Tá doido? Guarda isso!
Eu falava, mas não tirava o olho.
_Vai Serginho mostra...fiquei o dia inteiro de pau duro...
Acabei fazendo a besteira de mostrar, abaixei a calça, e me virei de costas para ele.
_Abre a porta e vem mais para cá, só para eu passar a mão...
Tanto tempo sem ser tocado, sem ser penetrado, acho que isso estava me deixando doido. Abri a porta, mas não tirei uma corrente, que limitava a abertura.
Quando Valentim tocou minha bunda, foi como um isqueiro acendendo meu fogo. Sua mão subia, descia, passava pelo meu reguinho, ele falava várias bobagens, e na minha mente, as loucuras que eu já tinha feito. Um filme passava na minha cabeça.
Viajei tanto nos pensamentos, que quando me dei conta, sentí algo mais grosso passando pelo meu reguinho. Valentim estava passando a cabeça da rola. Dei um salto para frente.
_Tá doido? Esbravejei, já subindo a calça.
_Pô...deixa mais um pouquinho...
_Não...chega...sai...pode subir...acabou.
Valentim saiu, eu arrumei as coisas na salinha, e também fui me trocar. Boa parte do pessoal já estava descendo para bater o cartão.
Mesmo com algumas pessoas no vestiário, ele deu um jeitinho de discretamente me mostrar rola ainda dura.
No espaço onde eu me trocava, não tinha mais ninguém, eu peguei a rola dele, e falei baixinho:
_Você é maluco!
Soltei a rola, e sem olhar para trás, desci para bater meu ponto.
No caminho de casa, o pau do Valentim não saía da minha cabeça, ô rola bonita. Em casa, me acabei na punheta.
No outro dia, acordei com um fogo danado, mas tinha que me conter, não podia me deixar levar pelo tesão que me consumia.
No pensamento, tudo bonito. Bastou o Valentim aparecer com aquela carinha lisa e aquele sorriso bonito, para eu perder as estribeiras. E lá estava eu, mostrando a bunda...de novo.
_À tarde quero ver de novo viu? Disse ele.
E o besta aqui, sorriu e balançou a cabeça afirmativamente.
Assim como no dia anterior, Valentim chegou, quando todos já haviam subido para tomar banho. Abri uma parte da porta, e expus minha bunda.
Dessa vez ele não se conteve, enfiou o dedo no meu cú, e passou a me foder com ele. O dedo dele devia estar lambuzado com alguma coisa, deslizava muito fácil no entra e sai.
_Já tá bom Valentim chega.....
_Espera...espera...só mais um negocinho...
Ele tirou o dedo, e sentí a cabeçada rola roçando meu rêgo.
_Não Valentim...aqui não....
_Calma...calma...só a cabecinha....deixa...só um pouquinho....
Como não saí do lugar, ele avançou, forçou, e a cabeça passou.
_Aiiiii. Gemi baixinho, com o corpo todo arrepiado.
_Ahhhhhh....caralho. Gemeu Valentim, também baixinho.
A posição não ajudava, entrou, literalmente, um pouco mais que a cabeça.
Valentim começou um suave vai e vem.
Num momento de sanidade, saltei da rola, subi a calça, me virei para ele e falei:
_Já chega...é melhor parar...
_Pôxa Serginho....só mais um pouquinho, não tem mais ninguém por aqui...
_Não...não....chega...
Eu queria parar, mas não estava convicto.
_Tô quase gozando. Disse ele.
Acabei me agachando, e pela fresta da porta, abocanhei um pouco mais que a cabeça da rola, e iniciei o boquete, ele gemia sem parar.
Não demorou muito, e já recebi seus jatos de porra. Dei conta de tudo, e limpei sua rola.
No vestiário, quando passou por mim, ele disse baixinho:
_Quero gozar no seu cuzinho...
Ele foi tomar banho, e eu saí.
Em casa, na hora do banho, eu me cobrava:
...o quê que eu estou fazendo...devo estar ficando louco...preciso me controlar...
À noite, durante as aulas, era só o que se passava na minha cabeça, uma forma de conter meus desejos.
No outro dia, assim que Valentim chegou, tentei ser firme.
_Ó Valentim...chega daquelas brincadeiras... alguém vai acabar descobrindo...
Ele não falou nada, pegou os materiais de que precisava, e saiu rindo. Com certeza não levou em consideração o que eu falei, tanto que à tarde, ele fez as mesmas coisas.
_Nem adianta Valentim...aqui eu não brinco mais...
_Amanhã é sexta. O quê você acha da gente sair daqui amanhã e ir direto lá para casa? Me perguntou.
_Tá...pode ser...praticamente não tem mais aula mesmo...
_Mas vamos fazer aquilo de novo...é a última vez...eu prometo...depois, você vai saber onde eu moro, aí é só aparecer por lá...o quê acha???
_Olha Valentim...vai ser a última vez.. depois nem adianta mais pedir...aqui eu não vou fazer mais...
_Tá...mas abre a porta...
Acabei concordando, faltavam uns cinco minutos para dar o horário.
Ele entrou, eu baixei a calça, e me apoiei numa bancada. Valentim passou saliva na sua rola, e ficou pincelando meu cuzinho.
_Vai Valentim...não enrola não...vai dar hora extra...
_Calma...até catorze minutos não dá extra...
_Tá....mas vai logo...
Ele abriu minhas bandinhas, encaixou a rola, e forçou a entrada.
A cabeça entrou, e lentamente ele foi enterrando tudo.
_Ahhhh....caralho Serginho...ahhh...delícia! Pena que tem que ser rápido...
_Amanhã tem tempo...vai...mete...mete...
Valentim não perdoou, socou sem dó.
_Ahhh...ahhh...ahhh...amanhã vou me acabar... ahhh...ahhhh. Dizia.
_Isso...isso...vai...vai...mete...mete sem parar... amanhã tem mais....vai...ahhh. Falei.
Valentim me agarrou firme, deu uma bela cravada, e na hora eu soltei um gemido.
_Ai...ahhh...vou gozar. Falei.
Em seguida, meu pinto começou a ejacular. Aproveitei e fiquei apertando o pau dele com o cú. Aí foi a vez dele não aguentar.
_Ahhhhh...delícia...ahhhh....
Valentim ainda estava com o pau pulsando na minha bunda, expelindo sua porra, quando fomos surpreendido.
_Que porra é esta? O que está acontecendo aqui?
Era o Seu Célio, o encarregado.
Eu não sabia onde enfiava a minha cara.
_Calma Seu Célio....é...é....eu posso explicar! Disse Valentim.
_Pois muito bem...quero o Sr lá na minha sala...Agora!!!!!
Eles saíram, e eu, perdido, sem saber o que poderia acontecer, me limpei, e fui embora....