Cachaceiro me vendeu a filha dele - [ Parte 2 ]

Comi a novinha na rede, deixei sua buceta bem fodida, no outro dia estava toda dolorida de tirar seu cabaço, agora ela era mulher.

Depois da Luana mamar meu cacete nós deitamos e ficamos namorando um pouco, o que deu abertura para ela me contar um pouco sobre a sua vida e me surpreendeu o que ela me contou. A mãe dela estava apoiando a Luana a ir para a cidade grande e o motivo era que o pai dela estava mirando a menina, ele queria come-la e já havia tido duas vezes que a mãe o pegou tentando comer a menina ela se saindo dele e ele indo para cima.

O Lopes esperava que eu desse muito trabalho para ela, que sendo novinha faria ela desistir com tanto trabalho, mas eu não sou assim, se eu pegar uma pessoa para me ajudar eu cuido dela e muito bem, ainda mais tendo um relacionamento com ela, se não for assim eu prefiro dizer que não posso no momento. Ao sair do quarto com a Luana, ela estava sempre procurando mostrar que estava disposta, já tentando garantir que eu a leva-se para longe dele.

- Luana, deixe tudo que você está fazendo, vista seu vestido que nós vamos na sua casa para buscar suas coisas, você vai comigo para minha casa.

Ela sorriu tão lindo e feliz, chegou até a dar um suspiro de alívio, então rapidamente estava pronta e fomos a casa dela. Chegando na sua casa ela foi falar com a sua mãe e arrumar as suas coisas, eu fiquei conversando com a dona Elza.

A Luana voltou com duas sacolas pequenas de roupas, dava para ver que eram roupinhas simples e feitas em casa, então entramos no carro e voltamos para a fazenda, onde eu ia eu a levava comigo, o Lopes já estava de volta em casa, o maior medo dela era ele fazer alguma coisa e engravida-la, não queria dar a chance dele tentar nada.

Chegou a noite e eu comprei churrasco na cidade e comemos lá mesmo, a Luana estava incomodada de não fazer nada, então eu disse a ela “Luana você vai me ajudar em casa, não precisa ter pressa, eu já peguei você para eu cuidar por outros motivos, você não vai ser empregada na minha casa, eu só preciso que você seja disposta a ajudar”.

Quando voltamos para casa o Lopes estava saindo, falou comigo e foi embora, eu senti que ele estava chateado que não ia ter a oportunidade de comer a menina, mas se conformou, eu peguei uma rede e atei no pátio de trás da casa e chamei a Luana para ficar comigo lá, ela já veio com uma camisola fininha que dava para ver a calcinha dela.

- Seu Roger, você gostou da minha roupa?

- Você está linda, mas eu preciso conversar com você, mas entre aqui na rede comigo.

Ela entrou e nos cobri com um edredom, lá na fazenda de noite é muito frio.

- Luana, eu ouvi a sua história, sua mãe confirmou do jeito dela, então eu fiquei sentido e muito envergonhado pelo que fiz com você ontem e não vou fazer mais nada com você.

Ela tímida me abraçou, depois de um tempo caladinha eu percebi que ela estava chorando.

- O que houve florzinha, tá chorando?

Ela continuou caladinha e abraçada em mim, eu insistir em perguntar o que houve e ela limpava as lágrimas e as lágrimas caiam de novo dos seus olhinhos, foi quando aumentou o choro, então eu peguei o rostinho dela e disse:

- Fala comigo, porque você está chorando meu anjo?
- Porque você não gosta de mim.
- Oh gatinha, eu não disse que não gosto de você, eu disse que não faria mais nada com você como de tarde.
- É por isso que eu estou chorando.
- Entenda anjinha, eu não queria fazer mais nada se você não quiser.
- Mas eu quero.
- Quer mesmo, você não está gostando do jeito que eu estou te tratando? Eu não vou deixar de te tratar bem, você não precisa fazer nada.
- Eu gosto como você me trata sim, mas eu gostei de como você me beijou e abraçou.
- Então vamos fazer assim, você pode me beijar e me abraçar a hora que você sentir vontade e não me chame de senhor e nem seu Roger, só Roger está bom.
- Tá bom, mas eu posso beijar você agora?
- Se estiver com vontade sim, só não pode ficar me beijando quando a Ivana estiver comigo.

Ela me beijou e começamos a namorar, eu passei a mão por baixo da camisola dela e a levantei, passei a mão na sua bundinha seguindo a maquinha da sua calcinha que ia direto para o seu cuzinho, segurei sua bunda e esfreguei sua buceta na minha caceta dura, ela continuava me beijando, mas de repente parou e me olhou.

- Roger fala a verdade para mim, você quer fazer amor comigo?
- Quero Luana, eu estou muito excitado, você está sentindo.

Ela puxou meu pau de dentro da minha calça de moletom e puxou sua calcinha para o lado e posicionou o cacete para sentar, eu a segurei ela e disse:

- Calma amorzinho, assim vai doer, deixa eu fazer está bem?
- Tá bom.

Eu comecei a fode-la devagar, voltei a beija-la e aos poucos fui enfiando na sua buceta até romper o seu cabacinho, que delícia de menina, ela sangrou no meu cacete e dizendo ela, sentiu só um pouquinho de dor, mas logo passou porque estava muito gostoso.

- Agora sim meu amor, fode a caceta do teu homem, senta direitinho para mim.
- Assim amor?
- Sim, só mexe mais a sua cintura, desse jeito aqui.

Peguei a cintura dela e movimentei do jeito que era mais gostoso, ela aprendeu e fez direitinho e com pouco tempo ela caladinha gozou, eu percebi porque ela meteu as unhas em mim.

- Ta gozando né meu amor?
- To sim, é gostoso demais, eu senti uma coisa aqui na minha barriga.
- Vira de costas para mim.

Ela virou e eu peguei ela por trás dos joelhos, abri suas pernas e enfiei na sua buceta novamente, soquei bem rápido e forte, ela não demorou para gozar de novo, eu só ouvia “ãh, ãh, ãh, ãhhhhh, ãhhhhhhhh” e de ela gozou novamente se tremendo e se contorcendo, meu cacete saiu da buceta dela de tanto que ela se remexeu e eu rapidamente coloquei de volta, continuei fodendo ela e gozei em cima da sua barriga.

- Isso minha gostosinha, assim que se faz, fica quietinha para seu macho foder você, que menina obediente, toma gala na barriguinha meu amor, toma, toma, vou deixar você toda melada de gala, você vai foder a noite toda comigo hoje.
- Vou meu amor, eu quero muito de novo.

Uma dica, na rede não tem muito o que fazer, nem recomendo, só se for uma aventura. Ela virou de novo para mim e ficamos namorando durante um tempo, ela cansada de tanto levar cacete na buceta quase adormece.

Depois que eu recuperei as forças eu vesti minha calça e levantei da rede, tirei sua calcinha e joguei dentro da rede de uma forma bruta de tanto tesão.

- Você não vai mais precisar de calcinha enquanto estiver aqui comigo, não vista mais calcinha, você entendeu?
- Sim meu amor.

Puxei ela e carreguei no colo de pernas abertas para mim e entrei em casa, fomos para o quarto.

- Fica de quatro meu amor.

Ela ficou e eu segurei na cintura dela e mostrei como ficar na posição certinha empinando direitinho, enfiei de novo na sua buceta de novo e soquei mais forte e mais rápido, ela geme bem diferente “ãh, ãh, ãh, ãh”, e quando goza se treme bastante, isso me deu um tesão imenso.

- A partir de hoje você é minha e vai ser fodida sempre que eu quiser, entendeu?
- Sim, eu vou ser obediente.
- Então diz para mim que você vai ser minha putinha, fala enquanto eu fodo sua buceta.
- Eu vou ser sua putinha amor.
- Vai ser o que?
- Puta, eu sou puta agora.
- Isso manda eu te foder.
- Me fode que eu sou puta.
- Isso, agora eu vou gozar na sua cara.
- Tá bom, faz o que você quiser.

Forcei o cacete todinho dentro da sua buceta e quando eu fui gozar puxei ela para sentar na casa, levantei e apontei a caceta para a cara dela, mandei abrir a boca e ela recebeu toda a minha gala na sua cara e enchi sua boca também.

- Você já sabe o que fazer.

Ela engoliu a gala toda e eu a coloquei para chupar meu cacete para deixá-lo bem limpinho. Fomos dormir abraçados e no outro dia quando acordei ela já estava acordada e tinha feito café da manhã, eu cheguei na cozinha ela estava de costas arrumando a mesa, abracei ela por trás e beijei seu pescoço, ela se arrepiou toda.

- Bom dia meu amor.
- Bom dia.
- Como você está se sentindo?
- Eu estou me sentindo bem, me sinto mulher.
- Que bom, minha mulher?
- Só sua, meu homem.

Continua...