Socando o jeans na fila do shopping, deixando os machos loucos de tesão.

O ar condicionado do shopping sopra suavemente, mas o calor que sinto não vem de fora. Estou aqui, como sempre, com minha micro câmera discretamente em minhas mãos. Desde 2008, carrego esse pequeno dispositivo, meu fiel companheiro, que me permite capturar belezas efêmeras do cotidiano. Hoje, o cenário é a loja de um shopping em Recife, e o foco da minha atenção é uma morena que está no crediário.
Ela veste uma blusa preta simples, mas que abraça seu corpo de uma forma que parece ter sido feita sob medida. A calça jeans que ela usa é justa, tão justa que parece uma segunda pele, destacando cada curva do seu corpo, especialmente aquele traseiro que é uma obra de arte da natureza. Adoro bundas de mulheres como ela e viajo imaginando como estaria o cheiro no meio dessa bunda nesse momento. De vez em quando, ela ajusta a calça, puxando-a para cima, e esse simples gesto é suficiente para fazer meu coração acelerar e minha mente divagar. Fico pensando na calcinha sendo cada vez mais socada para dentro da bunda, ficando colada no ânus quente e úmido, deixando seu “carimbo” no fundo da calcinha, uma leve manchinha com cheiro de seu buraco gostoso.
O cheiro do shopping é uma mistura de perfumes de lojas de departamento e o aroma doce de uma loja de doces próxima. Mas o que realmente captura minha atenção é o leve perfume que emana dela, uma fragrância quente e doce, como flores tropicais sob o sol do meio-dia. Cada movimento seu parece coreografado para minha apreciação, e eu me encontro completamente hipnotizado.
Ela está ocupada com o pagamento, falando com a atendente, e eu aproveito cada segundo para observá-la e fazer vídeos e fotos dessa bunda, imaginando mil coisas. A luz do shopping reflete em seu cabelo, destacando tons. Seus lábios se movem enquanto fala, e eu me pego imaginando como seria tocá-los, sentir sua textura, seu sabor.
O som ambiente do shopping — o murmúrio das conversas, o tilintar das máquinas, a música suave tocando ao fundo — tudo parece desaparecer quando ela ri de algo que a atendente diz. Seu riso é melodioso, uma música que eu gostaria de ouvir repetidamente. E então, ela se vira ligeiramente, e eu tenho uma visão ainda melhor da sua forma. A calça estava tão colada que dava para ver o contorno de sua deliciosa buceta. Meus dedos coçam para ajustar a câmera, garantir que estou capturando cada ângulo, cada detalhe.
Ela puxa a calça novamente, e eu quase solto um suspiro audível. Esse movimento, tão mundano, é incrivelmente sensual. É como se ela soubesse, inconscientemente, o efeito que tem sobre mim, sobre qualquer homem que tenha a sorte de estar olhando. Eu me pergunto se ela tem ideia do poder que carrega, da beleza natural que exala sem esforço.
Finalmente, ela termina seu pagamento e se vira para sair. Por um momento, nossos olhos se encontram, e há uma faísca, uma conexão instantânea que faz meu estômago embrulhar. Ela sorri levemente, um sorriso que promete mistérios e prazeres desconhecidos, e então se afasta, seus passos ecoando no chão de mármore.
Fico parado por um momento, ainda sentindo o calor do seu olhar, o cheiro do seu perfume, a imagem da sua silhueta se movendo graciosamente. Minha câmera capturou tudo, mas sei que essas imagens nunca farão justiça à experiência real. Eu me pergunto se algum dia a verei novamente, se algum dia poderei me aproximar, falar com ela, tocar nela.
Enquanto me afasto, ainda sinto o sabor doce da antecipação na minha boca, a textura do momento ainda fresca na minha mente. O shopping continua seu ritmo normal ao meu redor, mas para mim, o mundo nunca mais será o mesmo. Hoje, testemunhei uma beleza rara, e ela ficará comigo, em minha memória e em minhas gravações, para sempre.
Como será que ela usa essa boca? E essa buceta? Será que cheiram e lambem essa bunda? Será que ela recebe caralhos dentro dessa bunda simples e gostosa? E VOCÊ, o que acha?
Daniel
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