Noite macabra de Vingança

Casado a pouco tempo com minha mulher 25 anos mais nova, já imaginava ser por interesse, mas não imaginei que ela nem conseguiria ser fiel.

Eu tenho 47 anos sou fazendeiro e tenho pronlema no coração, viúvo já algum tempo e sem filhos não teria pra quem deixar o dinheiro quando partici, numa das minhas visitas ao médico da cidade conheci a Valéria uma moça de 22 anos recém contratada como enfermeira num daqueles períodos iniciais de trabalho nao sei o nome que se dá, sou leigo, minha vida foi cuidar da minha terra e mal pude estudar o básico. Valeria era uma loirinha magrinha com seios médios, uma bunda média e redondinha, tudo nela era proporcional parecia uma boneca, eu me encantei com ela e não demorou pra começarmos a nos dar bem. Apesar dos avisos dos amigos que uma garota não escolheria um velho sem benefícios eu achei a troca justa, se ela me fizesse feliz com o corpo e vitalidade dela nos últimos anos da minha vida ela poderia ficar com tudo, após minha morte.
Com o passar do tempo casamos e ela foi morar na minha fazendo, largou até os estudos e o trabalho por escolha dela, vivia de tomar bebidas caras e nada na piscina, o sexo entre nós era muito bom e com o máximo de frequência que eu podia, como ela monitorava minha saúde não precisava me preocupar, mas comecei a achar estranho ela passou a demorar muito no celular e sempre estava sorrindo com ele nas mãos, não queria ser o tipo controlador, mas um dia durante as muitas viagens dela até a cidade pra fazer compras, dispensou o motorista e demorou mais que o normal.
Na noite seguinte eu fingi Já ter pego no sono e esperei ela desmaiar de tanto beber o que era comum no fim de semana, desbloquei o celular dela com a digital dela e comecei a ler as mensagens, várias conversas dela com a família falando que eu era um velho feio e insuportável, que não passava de um negro estúpido que só sabia trabalhar na terra, e que todo dinheiro que eu tinha seria dela, mas que eu tinha que morrer logo porque se não ela não ia aguentar, isso tudo doeu, mas nem liguei o que incomodou de verdade foram as muitas conversas dela com um colega da faculdade, cheia de fotos íntimas dela e com conversas provocadores e ofensas contra mim e pra fechar um diálogo dela falando que ele podia ficar tranquilo que eu nunca descobriria, que eles podiam fazer aquilo com mais frequência e que eu nunca chegaria aos pés dele na cama.
Invonformado demorei uma semana mastigando aquilo como se fosse algo que envenenasse minha alma e quanto mais ela sorria e era falsa comigo, mais ódio eu coletava. Foi então que decidi me vingar, passei uma semana falando que iria viajar, expliquei a ela sobre as tranças e os alarmes de casa e durante aquele período dei folga aos meus trabalhadores habituais e chamei os menos indicados temporários que os amigos já tivessem comentado no grupo, fama de folgado, ladrãozinho, preguiçoso e até um com fama de ter mexido com a filha de um empregador, percebi que os caras não demoraram a reparar ela sempre bebendo e desfilando de biquíni com as amigas, ao mesmo tempo falava abertamente na frente de um e outro coisas como o tempo da viagem, que ela ficaria sozinha, até deixei uma agenda aberta com as senhas dos alarmes, o palco estava armado.
No dia da viagem me programei normal, me despedi dela, e sem que ela notasse dei sumisso no celular dela, causei danos propósitos a nossa rede de telefone e Internet e ao fim do dia sai pra viajar de avião até outro estado.
A noite mal se desenrolou e um grupo de cinco indivíduos desativou o alarme com a senha e adentrou a casa, alguns ali só tinham intuito de roubar coisas de valor na propriedade, porém dois deles queriam algo a mais, não demorou pra encontrarem ela já um pouco alcoolizada na piscina e ao perceber os estranhos ela tentou correr, sem sucesso, tamanho foi o desespero dela presa numa casa com cinco estranhos mal intencionados, sem meios de comunicação e a quilômetros de distância de alguém que pudesse ajudar, os caras sabiam que ela podia gritar avontadw ninguém ouviria e que eles tinham três dias de minha ausência, a noite ela seria só deles e mesmo que alguém viesse atrás dela só seria no dia seguinte.
Após ameaçarem ela e exporem sua situação eles falaram pra ela não reagir que ela seria bem tratada, mas se ela se debater ou gritar eles vão ser violentos e vão gostar disso.
Devido às roupas muito curtas de banho elax foram arrancadas e ela foi ameaçada a dançar nua pra eles, Valéria assustada e chorando se obrigou a dançar com seu corpo amostra, descendo e subindo ao som de um funk que tocava no som da casa, sua bicetinha lisinha dava água na boca aqueles bandidos que já bebiam e comiam do bom e do melhor, um até despejou bebida na cabeça dela antes dd forçar ela a beija-lo na boca, eles a chamam de puta e de vadia e davam tapinhas em seu rosto, fazendo perguntas sobre objetos de valor e cofres na casa, o outro marginal sedento por ela a puxou pro colo dele pegando em seus seios e a forçando um beijo, o que a beijou primeiro puxou um celular e começou a filmar ela sendo acariciada em sua buceta e seios com brutalidade enquanto o homem enfiava a língua em sua garganta, então o vagabundo que filmava sorriu com uma ideia e deu um tapa no rosto dela, ordena que ela olhasse pra câmera, ela chorando e implorando que parassem obedeceu, ele então a obrigou a falar pra câmera que era uma puta rica que seria estuprada a noite toda e que ela ia gostar muito, horrorizada com a constatação da verdade ela tentou não falar e implorou que não, disse que o marido dela daria mais dinheiro pra eles se eles a poupassrm, era só ela falar com ele, mas tomando um soco no rosto ela ouviu apenas a ordem do criminoso, percebendo que não podia fazer nada, agora com o rosto inchado ela falou o que lhe foi ordenado.
O homem que a segurava a jogou no chão com força e ordenou que ela se masturbasse como uma puta viciada em sexo, pois o pau enorme pra fora é ordenou que ela chupasse sem parar de se tocar, mas alertou que se ela mordesse ele a faria sofrer, um dos bandidos trouxe carne e acendeu a churrasqueira, enquanto os outros depenavam a casa, Valéria chupava aquele pau grosso e enorme com dificuldade enquanto tocava sua buceta e era filmada, com a mão o vagabundo conduzia a cabeça de Valéria a continuar com o sexo oral e as vezes a forçava a manter tudo na boca até engasgar, mas os criminosos só sorriam e diziam que a puta não sabia chupar sem engasgar com a rola, mas que no fim da noite ela seria especialista em mamar varas grossas, neste momento um dos caras passou manteiga na mão e no cu de Valéria deixando claro a garota o que ocorreria, a pobre garota nem pode implorar que não o fizessem pois estava com uma verdadeira tromba enfiada até a garganta, o outro criminoso então começou a enfiar seu pau na bunda da garota que já servia um boquete ostensivo ao primeiro de seus violadores, logo a garota foi posta a mamar e a ser fodida por trás com intensidade, uma pegada forte em seu corpo magro e estocadas profundas e violentas a faziam sentir uma intensa dor, vendo Valéria se contorcer de dor o primeiro ficou com muito tesão e gozou em sua boca, segurando a cabeça da menina e a forçando a engolir, eles sorriram e filmaram quando o cara retirou o pau da boca de Valéria que quase desfalecida gorfou porra e uma quantidade de saliva que escorria pelos cantos da boca, seu olhar sem vida e ofegante mostrava o quanto foi difícil pra ela e continuava sendo já que seu ânus era invadido por uma rola grossa e que estocava com avidez.
O câmera então pois o pau pra fora é começou a se servi de sua boca já aberta e dolorida, filmando sua expressão já vazia, ambos continuaram estocando enquanto os outros se divertiam na piscina e comiam churrasco e bebiam cerveja. O câmera não demorou tanto a gozar e ordenou que Valéria sorvesse tudo, engolindo e desta vez não despedisando a porra que ele a presenteava, pois esperma era o único alimento que ela teria essa noite, ela engoliu tudo que jorrava em sua boca e não demorou muito pra jorrar no interior de sua bunda, o cara então tirou o pau da bunda de Valéria e a empurrou com força no chão pisando em seu rosto, o câmera só filmou. Mas Valéria só estava começando e nem tinha experiênciado do que o pior sádico dali podia fazer, o grandão que pisou em seu rosto puxou a garota e a virou a levantando de pernas abertas e penetrou fundo em sua buceta e em seguida ordenou que alguém socasse no vu dela pois ele queria ver ela numa DP. Um dos caras que só veio roubar não resistiu tirou a roupa e foi atrás metendo na bunda da garota a fazendo voltar a chorar e a gritar de dor e desconforto com dois membros enormes enfiados nela ao mesmo tempo, a DP continuou por muito tempo até que ambos gozaram ao mesmo tempo dentro de Valéria que após isso foi largada caindo no chão sem respeito algum, caída e toda suja ela continuou sendo filmada, o grandão cuspiu em seu rosto e foi comer e beber, um cara arrastou a garota e a jogou na piscina e antes que a mesma pudesse reagir ou afundar foi catada por ele que começou a foder ela na piscina falando que sempre teve vontade de transar na água, outro cara entrou na piscina e logo Valéria estava sendo comida por dois novamente e neste momento o bandido que comia seu cu disse pra ela sorrir pra câmera, como ela não conseguiu ele enfiou os dedos em sua boca e forçou um sorriso nela pra câmera, a garota lacrimejando mostrava um sorriso perturbador pra câmera forçado pelos dedos do bandido enquanto ela tinha sua buceta e cu fodidos sem nenhum cuidado e com bastante força.
Ao ser retirada da água o grandão se levantou e mandou que segurassem por trás e ele assumindo uma postura que mais parecia a de um lutador deu um forte soco no estômago de Valéria que a fez vomitar, depois levou um na costela e um no peito, jogada ao chão o bandido a mandou lamber o vômito e a chamou de porca, els já completamente entregue ao seu sofrimento lábia o chão enquanto os caras a filmavam sorrindo, cuspiam nela e até chegaram a chutar ela na coxa, um dos caras pois os dedos dentro de suas narinas e a arrastou de quatro s fazendo engatinhar sendo puxada pelo nariz enquanto era chamada de porca, ela foi jogada numa cadeira tipo espreguiçadeira, com suas pernas abertas e começou a ter a buceta fodida, os meliantes foram revesando em sua buceta, alguns lhe davam tapas no rosto, outros beliscavam seus seios, até que o grandão munido de espetos de petiscos segura o bico do seu seio enquanto a fode é atravessa de um lado a outro, a fazendo voltar a gritar de dor, depois repete a ação no outro bico que faz a garota gritar novamente, seus seios sangrava, nas o psicopata removeu os espetos e os substituiu por espetos que estavam na brasa calterizando a ferida e a fazendo desmaiar de dor.
Mesmo inconsciente Valéria continuou a ser abusada de várias formas e filmada de muitas formas vulgares. A noite continuou com a série de torturas e a garota quase desfalecida foi largada a beira da piscina enquanto os criminosos fugiram.