Pai voyeur exibe filha de 10 anos – Parte 8

História da vida sexual de minha filhinha de 10 anos e de como eu tenho prazer com ela.

A velha e boa recomendação de ler os capítulos anteriores para entender todo o contexto.

Enquanto estávamos pausados, recuperando nossas forças, Lua foi ao banheiro, sendo seguida por Luiz. Ficaram um pouco de tempo rápido por lá, deixando-me sozinho com Fernanda. Perguntei de novo se ela tinha gostado e ela, visivelmente sem graça, disse que estava meio assustada, preocupada com o que o pai dela poderia achar. Tentei indagar sobre o gosto dela por meninas, mas ela disse que não era lésbica, mas brincava com garotas só pelo fato de ser mais fácil, pois ninguém desconfiava. Enquanto conversávamos, Lua e Luiz voltaram e minha filha estava com um sorriso de orelha a orelha. Perguntei o que houve e ela disse que não foi nada e que depois conversaria comigo.

Luiz pediu licença para ir embora, pois já estava ficando meio tarde. Despedimo-nos naturalmente. Fernanda, coitada, estava com o ar mais cansado de todos. Luiz me agradeceu a acolhida e tudo o que aconteceu.

Quando eles saíram, eu estava curioso para saber o que tinha rolado no banheiro, achando que eles tinham feito alguma coisa, mas, na verdade, Lua me falou que Luiz agradeceu demais a ela por ter facilitado a iniciação de Fernanda e disse que seria eternamente grata. Pediu para que eu falasse um presente que eu gostaria de ganhar, qualquer que fosse, pois ele iria comprar. Eu disse que não precisava, porque o Iphone que ele me dera foi o suficiente. Ele disse que não, que iria pensar num presente ainda melhor para mim, porque eu era a mais especial de todas as meninas.

Demos risada e ficamos curiosos sobre o que seria tal presente. Mas eu olhei para Lua e lembrei a ela que eu, até então, não tinha gozado para finalizar a festa. Ela sugeriu que fôssemos para a cama, onde já deitamos sem roupa. Abraçamo-nos e ficamos namorando um pouquinho, eu dizendo o quanto eu a amava e o quanto ela era especial. E ela também retribuía todo o carinho que eu lhe dava. De repente, sinto sua mãozinha segurando meu pau que, a esta altura, estava só meia bomba, mas com aquela mão infantil a lhe acariciar, logo ficou duro.

Foi dela a iniciativa de pegar os brinquedos sexuais, logo ligando o vibradorzinho e passando por sobre seu clitóris. Ela me disse que tinha adorado este brinquedinho e o pênis de borracha, mas não curtiu o plug anal. Ela me pediu para comprar outro pênis maior e eu perguntei se ela não estava satisfeita com o que tínhamos. Ela disse que estava, mas que queria penetrar outro maior em mim. Demos risada, mas ela se virou e pediu para eu comer o cuzinho dela. Depois de lubrificar bem, meti meu pau naquela coisa maravilhosa e fiquei pensando que privilégio eu tinha. A danada não reclamava de dor e só rebolava. Demoramos um tempão assim, sem que ninguém gozasse.

Em dado momento, ela interrompeu a trepada, dizendo que precisava ir ao banheiro. Eu também aproveitei para urinar e lavar meu pênis, pois não se deve introduzir na buceta, depois de ter feito anal. E eu queria muito gozar dentro da buceta da minha filha. Ela voltou, disse que queria me penetrar, mas eu não deixei, porque estava louco para gozar naquela bucetinha. Ela veio por cima, ficou rebolado e me olhando com aquela cara de safada. De repente, começou a gemer mais forte e anunciou que ia gozar. Eu acompanhei e a inundei de porra. Quando ela saiu de cima, a porra escorria. Não resisti e caí de boca, finalizando a trepada do dia.

Ela acordou muito bem humorada no dia seguinte e resolvemos ir a um pesqueiro. Mais pelo passeio e pela comida do que propriamente para pescar. É um local bem gostoso, tranquilo, com bosques e trilhas. Embora fôssemos ficar só aquele dia mesmo, aluguei um chalé pequeno, para deixar nossas coisas e termos mais liberdade.

Logo depois de instalados, saímos para fazer uma trilha. Não gosto muito de caminhar, mas era o que tínhamos para fazer e o local era, realmente, belíssimo. Lua estava com um shortinho e um top, mais parecendo sutiã. Caminhamos um pouco e chegamos a um ponto onde havia um banco rústico de madeira. Aproveitei para descansar um pouco e ficamos conversando. Estávamos sós. Ninguém passava pela trilha. Conversamos e voltamos ao assunto sobre o que o Luiz ia dar de presente. Viajamos na maionese, cada um fazendo um prognóstico mais louco que o outro.

Enquanto conversávamos chegou um homem, por volta de uns cinquenta anos, careca, mas com um corpo bem trabalhado. Não usava camiseta. Ele nos cumprimentou e sentou noutro banco que havia no espaço. Puxamos conversa, mas meus instintos exibicionistas já me assanharam todo. Ele falou que estava com a família, mas a esposa e o casal de filhos ficaram na piscina e ele resolveu se exercitar um pouco. Nisso, já puxei Lua mais para perto de mim. A safadinha parece ter lido meu pensamento, pois já abriu um pouco mais as pernas. Sob pretexto de pegar uma joaninha (inseto) que estava numa folha, Lua se dobrou, empinando bem sua bundinha deliciosa. Não deu outra: o cara não tirou os olhos. Quando ele viu que eu tinha percebido, ele logo tentou disfarçar. E eu já fui mais ousado, dizendo: “filha, deixa a Joaninha e senta direito, porque você está muito provocante com esse bumbum empinado. O cara meio que arregalou o olho, como a imaginar estupefato o que eu estaria fazendo. Eu falei para Lua: “vem aqui, vem, senta no colinho do papai.”

Ela me obedeceu e eu perguntei para o cara se ele era assíduo ali. Ele confessou ser sua primeira vez, mas estava adorando o local. Nisso, eu enfiei a mão pela perna do short, deixando claro para o homem que eu estava acariciando a buceta da minha filha. Notei sua ereção, conquanto ele procurasse disfarçar. Eu perguntei para a Lua se ela estava de biquini por baixo e ela confirmou. Sugeri que ela tirasse o short, o que ela fez, levando o homem à loucura, creio. Daí eu perguntei o nome do rapaz, que disse chamar-se Jaime. Perguntei ao Jaime o que ele achava da minha filha e ele disse que ela era linda. Eu perguntei se ele a achava gostosinha também. Ele gaguejou, não sabia o que falar. Trazendo Lua para perto de mim, eu afastei seu biquini e expus a bucetinha dela, exibindo-a francamente para o Jaime que, não resistindo, perguntou se podia tirar o pau para fora e eu, claro, incentivei-o. Enquanto ele se masturbava, eu tirei de vez a parte de baixo do biquini, mas fiquei preocupado de que pudesse vir alguém. Eu falei para ele: “Pena que o lugar aqui é perigoso, pois pode vir gente”. E ele concordou, mas perguntou o que eu achava de me embrenhar um pouco pelo mato, fora da trilha. Concordamos e andamos até chegar num local longe da trilha. Sentei num tronco de árvore que estava caído e abri bem o bumbum da Lua em direção a ele. Ele só se masturbava e eu pedi para que chegasse mais para perto. Lua, então, sem que eu mandasse, iniciou um boquete. O cara não acreditou. Eu pedi para que ele gozasse por cima da bundinha dela, o que não tardou a acontecer, pois ele estava tarado demais. Ele falou que precisava ir embora, para que não dessem falta dele por muito tempo. Lua se vestiu e voltamos para o chalé. Antes que ela fosse tomar uma ducha, eu tratei de limpar toda aquela melequeira de porra. Fiz minha filha gozar gostoso, comendo sua bucetinha, onde gozei abundantemente.

O resto da tarde foi normal, exceto pelo fato de que Luiz me ligou, querendo me encontrar na segunda-feira.

O que será que ele queria conversar?

Comentem e saberão pela sequência.